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    Fenologia de Carapa guianensis Aubl. (Meliaceae) no município de Belém, Pará.

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    O estudo fenológico de uma determinada espécie é fundamental para a compreensão de seu comportamento ecológico reprodutivo para que se possa definir estratégias sustentáveis de uso. Diante do potencial para expansão e utilização da andiroba como produto florestal não madeireiro realizou-se o presente trabalho objetivando avaliar as épocas de ocorrência das fenofases (floração e frutificação) da espécie Carapa guianensis cultivada na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. As observações fenológicos de Carapa guianensis foram registrados diariamente no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2012, registrando-se a presença ou ausência dos eventos de floração e frutificação em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. A floração da andiroba mostrou-se contínua no período avaliado, sendo registradas nos meses de agosto e novembro, as maiores médias com 20 e 18 dias, respectivamente. A frutificação de Carapa guianeses apresentou variação na frequência do período de avaliação, não ocorrendo em todos os meses do ano. As maiores médias foram identificadas nos meses de agosto (12 dias) e novembro (11 dias)

    Caracterização fenológica da espécie Hybanthus ipecacuanha (L.) Saill.

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    A falsa-ipeca (Hybanthus ipecacuanha (L.) Saill.) é uma espécie medicinal muito utilizada no nordeste brasileiro como amebicida e expectorante. Herbácea anual ou perene apresenta folhas simples, alternas opostas e flores solitárias, geralmente brancas e com uma pétala grande. Apresenta distribuição neotropical, com distribuição na América do sul. Identificar os períodos de floração e frutificação torna-se importante para o cultivo, a coleta, o beneficiamento e a comercialização da espécie, através de cronogramas montados a partir de observações feitas em campo. O objetivo do trabalho foi avaliar o período de floração e frutificação da espécie H. ipecacuanha, cultivada no horto e plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Os dados foram coletados diariamente nos períodos de janeiro de 2010 a dezembro de 2013, no horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Na primeira fenofase, foi observado ocorrência de floração de janeiro à março, em julho e de outubro a dezembro, sendo então, registrado a maior média do número de dias de floração no mês de novembro, com 16 dias. A frutificação ocorreu nos meses de janeiro a março e de setembro a dezembro, onde as maiores médias de dias foram registradas nos meses de outubro e novembro, respectivamente com 6 e 10 dias

    Avaliação dos aspectos fenológicos da espécie Cereus jamacaru L.

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    O mandacaru (Cereus jamacaru L.) sem espinho é uma Cactaceae distribuída em 14 espécies típicas da Caatinga e apresenta elevado potencial para a alimentação animal, em função do seu teor proteico em torno de 10,7%, além da vantagem de não possuir espinhos. Seus frutos são consumidos por animais da região Nordeste do Brasil, e seus caules usados como forragem para os ruminantes. São vegetais utilizados na medicina tradicional como: analgésicos, antibióticos, diuréticos; para tratar problemas intestinais. Este trabalho teve como objetivo avaliar o período de floração e frutificação da espécie C. jamacaru nos anos de 2010 a 2012. As caracterizações foram realizadas no período da manhã. Foram coletados parâmetros agronômicos específicos, como frutificação e floração durante os anos de 2010 a 2012. Após as avaliações foram construídos gráficos para as espécies em cada fenofase, demonstrando as médias de dias de floração e frutificação, apresentando floração em todos os meses do ano exceto nos meses de maio, junho, agosto e novembro. Observa-se que houve frutificação apenas nos meses de fevereiro, abril, setembro, outubro e dezembro

    Caracterização fenológica da espécie Catharanthus roseus [L.] G.

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    A espécie Catharanthus roseus [L.] G. Don, sinonímia Vinca rosea L. também conhecida como Boa-noite, vinca, ou maria-sem-vergonha, é uma planta herbácea, da família Apocinaceae, nativa de Madagascar, com ampla dispersão em áreas tropicais e subtropicais do mundo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o período de floração e frutificação da espécie C. roseus cultivada na coleção no horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Para as avaliações realizadas diariamente no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013, foram considerados os parâmetros agronômicos específicos para esta espécie como, época de floração e frutificação. A floração ocorreu em todos os meses do ano, sendo registrado no mês de novembro o maior número médio de floração com 20,66 dias, e no mês de abril com sete dias o menor número médio. Quanto a frutificação o maior número médio com 11 dias foi registrado no mês de março e o menor número médio foi registrado no mês de janeiro com 5,5 dias. No período de abril a setembro e em dezembro não ocorreu frutificação

    Avaliação fenológica da espécie Hyptis crenata Pohl ex Benth.

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    A espécie Hyptis crenata Pohl ex Benth., conhecida popularmente como salva-do-marajó, é um dos produtos mais populares à venda nas barracas de ervas medicinais no mercado do Ver-o-Peso, em Belém (PA). O conhecimento da floração e frutificação possibilita determinar estratégias de coleta de material vegetativo. O trabalho consistiu em avaliar, as épocas de floração e frutificação da Salva do Marajó visando identificar o período de coleta de material vegetativo, tanto para análises fitoquímicas, quanto para coleta de sementes. Foram registrados diariamente no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2012, dados de floração e frutificação da espécie Hyptis crenata Pohl ex Benth. Todos os dados coletados foram anotados em ficha de campo e tabulados em planilha do Excel. Posteriormente, foram construídos gráficos para a espécie em cada fenofase. A floração ocorreu em todos os meses do ano, sendo registrada a maior intensidade de dias de floração nos meses de setembro a novembro, com 19 a 21 dias, e a menor frequência no mês de abril, com 2 dias. Quanto á frutificação, somente ocorreu no período de setembro a abril, não sendo registrado nos demais meses do ano. A maior frequência de dias de frutificação ocorreu no mês de janeiro, com 18 dias e a menor no mês de dezembro, com 4 dias

    Avaliação fenológica da espécie Turnera diffusa Willd.

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    A Turnera diffusa Willd. conhecida popularmente como Damiana é um arbusto relativamente pequeno que produz flores pequenas e aromáticas. Pertence à família Turneracea encontrada em países de clima tropical e subtropical, inclusive no Brasil. Utilizada na medicina popular do México, Ilhas do Caribe e Brasil para o tratamento de diversas patologias incluindo disfunções sexuais, inflamação e distúrbios gástricos e intestinais. O conhecimento da floração e frutificação possibilita determinar estratégias de coleta de material vegetativo. O trabalho consistiu em avaliar, no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2012, as épocas de floração e frutificação da Damiana. Foram registrados diariamente dados de floração e frutificação da espécie Turnera diffusa. Todos os dados coletados foram anotados em ficha de campo e tabulados em planilha do Excel. Posteriormente, foram construídos gráficos para a espécie em cada fenofase. A floração da espécie Turnera diffusa, ocorreu em apenas nove meses do ano, não sendo registrada floração, no período de março a maio. As maiores frequências de dias de floração foram registradas nos meses de agosto e setembro com 20 dias e a menor no mês de julho com 4 dias. Quanto a frutificação somente ocorreu no mês de setembro com 6 dias

    Avaliação dos aspectos fenológicos da espécie Croton sacaquinha Croizat (Euphorbiaceae).

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    A espécie Croton sacaquinha Croizat pertencente ao gênero Croton (Euphorbiaceae), que constitui um grupo com cerca de 1200 espécies, muitas delas conhecidas na medicina popular por suas diversas propriedades medicinal. Um dos passos iniciais mais importantes para o conhecimento e utilização das espécies vegetais é o estudo da sua biologia, em particular o da fenologia. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características fenológicas, da espécie C. sacaquinha cultivada na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Foram registrados diariamente no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013, dados de floração e frutificação da espécie. Todos os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Foram construídos gráficos para cada fenofase. Ocorreu floração em todos os meses do ano, sendo registradas nos meses de agosto, setembro e novembro as maiores médias de 21, 20,33 e 20 dias, respectivamente. Não ocorreu frutificação nos meses de abril a julho e de novembro a dezembro. No mês de março ocorreu a maior média com 22 dias e a menor média foi registrada no mês de agosto com 6 dias

    Análise do período fenológico da espécie Ocimum gratissimum L. (Lamiaceae).

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    O gênero Ocimum contém aproximadamente 30 espécies nativas dos trópicos e subtrópicos. As espécies pertencentes a esse gênero caracterizam-se por serem ricas em óleos essenciais destinados as indústrias para produção de fármacos, perfumes e cosméticos. Um dos passos iniciais mais importantes para o conhecimento e utilização das espécies vegetais é o estudo da sua biologia, em particular o da fenologia. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os períodos de floração e frutificação da espécie Ocimum gratissimum L. durante os anos de 2010 a 2013, cultivada na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Foram registrados diariamente no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013, dados de floração e frutificação da espécie O. gratissimum. Todos os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Posteriormente, foram construídos gráficos para a espécie em cada fenofase. Ocorreu floração em todos os meses do ano, sendo registradas nos meses de outubro e novembro, as maiores médias com 18,67 e 20,33 dias, respectivamente. E o período de menor floração ocorreu em julho, com 6 dias. Não ocorreu frutificação nos meses de abril e maio. Nos meses de agosto e outubro ocorreram as maiores médias com 13 e 13,33 dias, respectivamente, e a menor média foi registrada no mês de junho com 3 dias

    Caracterização tecnológica de extrusados de terceira geração à base de farinhas de mandioca e pupunha.

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    Conduziu-se este trabalho,com o objetivo de estudar as propriedades funcionais tecnológicas de extrusados de terceira geração obtidos de misturas de farinhas de pupunha (Bactris gasipaes Kunth.) e mandioca (Manihot esculenta Crantz), por meio das análises de densidade aparente, índice de absorção de água, índice de solubilidade em água e viscosidade de pasta (RVA). Os extrusados foram formulados, adicionando-se 15, 20 e 25% de farinha de pupunha à farinha de mandioca, sendo processados em extrusora monorosca, escala piloto. Os parâmetros de extrusão foram fixos, utilizando-se cinco zonas de extrusão com temperaturas de 30ºC, 40ºC, 60ºC, 65ºC e 70ºC; velocidade do parafuso 177rpm; taxa de alimentação 292g/min e matriz laminar de 1mm. Os extrusados de terceira geração obtidos apresentaram valores relativamente baixos ou intermediários de IAA e ISA, variando de 5,01 a 6,48g/g e 5,37 a 7,34% para IAA e ISA, respectivamente. Após o processo de fritura dos extrusados, observou-se expansão e, consequentemente, redução na densidade aparente dos mesmos. O desenvolvimento ou aplicação de tecnologias como a extrusão, que permitam o aproveitamento de matérias-primas regionais, entre elas a mandioca e a pupunha, é uma forma de agregação de valor às riquezas existentes e, ao mesmo tempo, possibilita a diversificação de novos produtos alimentícios prontos para o consumo
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