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    Agricultura de montanha: uma prioridade latente na agenda da pesquisa brasileira.

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    Introdução; Breve histórico do reconhecimento da importância das montanhas; Definição de montanha; Especialidades dos ambientes de montanha; Desenvolvimento sustentável em ambientes de montanha; Agricultura de montanha; Considerações finais

    Efeito do processo de conservação e do tempo de armazenamento sobre a germinação de sementes e a formação de mudas de Carapa guianensis Aubl. - Meliaceae.

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do processo de conservação e do tempo de armazenamento sobre a germinação de sementes e a formação de mudas de Carapa guianensis. Realizou-se o experimento no viveiro do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém-PA. As sementes coletadas foram submetidas a três métodos e três períodos de conservação. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3, onde os fatores foram três ambientes: água, geladeira e areia e três períodos de armazenamento: 4, 8 e 12 dias. Foram avaliados percentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, diâmetro do coleto e altura da planta. As médias foram avaliadas pelo teste de Tuckey a 5% de probabilidade. A germinação das sementes de C. guianensis iniciou 17 dias após a semeadura. Ocorreu interação significativa entre os métodos de conservação e os períodos de armazenamento, com destaque para o método de conservação na areia aos 8 e 12 dias com 100 de germinação. A conservação em areia aos 12 dias, seguida da conservação em areia e geladeira aos 8 dias, apresentaram os maiores índices de velocidade de germinação, respectivamente, 1,27; 1,21 e 1,20

    Germinação de sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) tratadas com etefom por períodos reduzidos de tempo.

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    O método atualmente empregado para superar a dormência de sementes de A. pintoi consiste na imersão das sementes em solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Porém, são escassas na literatura informações sobre o efeito do tempo de imersão das sementes de amendoim forrageiro em solução de etefom sobre a germinação. Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito da redução do tempo de imersão das sementes na germinação de sementes de amendoim forrageiro. Foram utilizadas sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, armazenadas por quatro meses, as quais foram caracterizadas quanto à umidade e viabilidade pelo teste de tetrazólio. As sementes (com as vagens) foram imersas em solução de etefom a 0,6% por 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 e 16 horas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes cada. Foram avaliadas a taxa de germinação (%) e o comprimento (cm) da raiz e da parte aérea das plântulas aos 28 dias após o início do teste. Foram realizadas análises de regressão utilizando-se o programa Sisvar. O lote inicial apresentou sementes com 5,2% de umidade e 87,0% de viabilidade. Verificou-se que o tempo de imersão influenciou positivamente na germinação das sementes (P<0,05), com ajuste de modelo de regressão cúbico (y = 0,072x3 ? 1,8907x2 + 15,069x + 12,015, R2=85,2%). Com base nas estimativas obtidas, o destaque foi para o período de 16 horas, que proporcionou taxa de germinação de 63,9%, enquanto que para o tratamento controle a germinação foi de apenas 12,0%. As demais características avaliadas também foram influenciadas pelo tempo de imersão, porém somente o comprimento da raiz apresentou ajuste da equação de regressão (y = 0,2022x2 ? 5,2095x + 140,97, R2 =80,4%), com tendência de redução do comprimento conforme o aumento do tempo de imersão. Conclui-se que o período de imersão de 16 horas em solução de etefom a 0,6% é o mais adequado até o momento para superação da dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS MandobiEdição especial do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes

    Germinação de sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) tratadas com etefom por períodos prolongados de tempo

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    Apesar dos avanços obtidos nos últimos anos na superação de dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi com o uso de etefom, tem-se verificado ainda porcentagem significativa de sementes dormentes após o tratamento com solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito do tempo de imersão das sementes por períodos mais prolongados na germinação de sementes de A. pintoi. Inicialmente, um lote de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, armazenado por seis meses, foi caracterizado quanto à umidade, viabilidade pelo teste de tetrazólio e taxa de germinação. As sementes (com as vagens) foram imersas em solução de etefom a 0,6% por 16, 18, 20, 22, 24 e 26 horas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes cada. Foram avaliadas a taxa de germinação (%), o comprimento (cm) e a massa seca (g) da raiz e da parte aérea das plântulas aos 28 dias após o início do teste. Foram realizadas análises de regressão utilizando-se o programa Sisvar. O lote inicial apresentou sementes com 7,3% de umidade, germinação de 19,0% e viabilidade de 85,5%. Verificouse que o tempo de imersão não influenciou na germinação das sementes (P>0,05), que apresentou valor médio de 65,9% (DP ± 3,8%). O comprimento da raiz (11,0 ± 0,6 cm) e da parte aérea (4,7 ± 0,5 cm), assim como a massa seca da parte aérea (0,18 ± 0,04 g) das plântulas também não sofreram influência dos diferentes tempos de imersão. Apesar de significativa (P<0,05), não houve ajuste de modelos de regressão para massa seca da raiz (0,17 ± 0,06 g). Concluiu-se que o período de 16 horas de imersão em solução de etefom a 0,6% continua sendo o método mais adequado para superar a dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi. Porém, caso se deseje estender o tempo de imersão na solução de etefom, não haverá prejuízos na germinação nem no desenvolvimento das plântulas de amendoim forrageiro.Edição especial do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes

    LATTES: a novel detector concept for a gamma-ray experiment in the Southern hemisphere

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    The Large Array Telescope for Tracking Energetic Sources (LATTES), is a novel concept for an array of hybrid EAS array detectors, composed of a Resistive Plate Counter array coupled to a Water Cherenkov Detector, planned to cover gamma rays from less than 100 GeV up to 100 TeVs. This experiment, to be installed at high altitude in South America, could cover the existing gap in sensitivity between satellite and ground arrays. The low energy threshold, large duty cycle and wide field of view of LATTES makes it a powerful tool to detect transient phenomena and perform long term observations of variable sources. Moreover, given its characteristics, it would be fully complementary to the planned Cherenkov Telescope Array (CTA) as it would be able to issue alerts. In this talk, a description of its main features and capabilities, as well as results on its expected performance, and sensitivity, will be presented.Comment: Proceedings of the 35th International Cosmic Ray Conference (ICRC2017), Busan, South Korea. Presented by R. Concei\c{c}\~{a}o. 8 pages; v2: correct affiliation + journal referenc

    Caracterização fenológica da espécie Hybanthus ipecacuanha (L.) Saill.

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    A falsa-ipeca (Hybanthus ipecacuanha (L.) Saill.) é uma espécie medicinal muito utilizada no nordeste brasileiro como amebicida e expectorante. Herbácea anual ou perene apresenta folhas simples, alternas opostas e flores solitárias, geralmente brancas e com uma pétala grande. Apresenta distribuição neotropical, com distribuição na América do sul. Identificar os períodos de floração e frutificação torna-se importante para o cultivo, a coleta, o beneficiamento e a comercialização da espécie, através de cronogramas montados a partir de observações feitas em campo. O objetivo do trabalho foi avaliar o período de floração e frutificação da espécie H. ipecacuanha, cultivada no horto e plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Os dados foram coletados diariamente nos períodos de janeiro de 2010 a dezembro de 2013, no horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Na primeira fenofase, foi observado ocorrência de floração de janeiro à março, em julho e de outubro a dezembro, sendo então, registrado a maior média do número de dias de floração no mês de novembro, com 16 dias. A frutificação ocorreu nos meses de janeiro a março e de setembro a dezembro, onde as maiores médias de dias foram registradas nos meses de outubro e novembro, respectivamente com 6 e 10 dias

    Estudo fenológico da espécie Gymnanthemum amygdalinum (Delile) Sch.Bip. ex Walp.

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    O boldo africano é um pequeno arbusto empregado na medicina popular como antipirético, laxativo, antimalárico e anti-helmíntico.Tendo em vista que o conhecimento do comportamento fenológico das plantas norteia estudos para a utilização desse vegetal como matéria-prima para obtenção de derivados e usos medicinais, o presente estudo teve por objetivo avaliar o período de floração e frutificação do boldo africano, visando identificar o melhor período para a coleta e utilização das folhas. O boldo foi avaliado diariamente de 2010 à 2012, através de observações da floração e frutificação. No mês de março, não foi registrado nenhum dos parâmetros avaliados. Verificou-se que o mês ideal para a coleta de folhas é março, pois não apresentou nenhum dos parâmetros avaliados (floração e frutificação), relacionado com o menor período de precipitação do estudo presente. Nos demais, a colheita deve ser realizada preferencialmente nos meses com menores números de dias de floração e frutificação.VII ENAAg
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