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Cetose e infiltração gordurosa no fígado em vacas leiteiras.
Alta demanda de energia e consumo inadequado fazem com que o animal entre num balanço energético negativo, mobilizando suas reservas de gorduras, predispondo-o à esteatose hepática e à cetose. Os sintomas mais característicos da doença, além do odor de acetona no hálito e na urina, são a perda do apetite, particularmente por concentrados, a diminuição da produção e a rápida perda da condição corporal. O documento foi escrito com o objetivo de tentar esclarr er os produtores, extensionistas, nutricionistas e estudantes sobre as causas, os mecanismos metabólicos, as prevenções e os tratamentos da cetose e da esteatose hepática. Essas doenças são ainda pouco comuns no Brasil, mas podem ocorrer com maior freqüência em rebanhos mais produtivos. Trata-se de uma revisão bibliográfica elaborada para as aulas sobre Doenças Metabólicas, ministradas pela Embrapa Gado de Leite, no Curso de Nutrição de Vacas de Alta Produção.bitstream/item/81914/1/Cetose-e-infiltracao-gordurosa-no-figado.pd
Febre do leite em vacas leiteiras.
O documento foi escrito com o objetivo de tentar esclarecer os produtores, extensionistas, nutricionistas e estudantes sobre as causas, os mecanismos metabólicos, as prevenções e os tratamentos da Febre do Leite, que, como a maioria das doenças metabólicas da vaca de alta produção, é ainda pouco comum no Brasil, mas que pode vir a ocorrer com mais freqüência em rebanhos mais especializados. Trata-se de uma revisão bibliográfica, elaborada para as aulas sobre Doenças Metabólicas, ministradas pela Embrapa Gado de Leite, no Curso de Nutrição de Vacas de Alta Produção.bitstream/item/81915/1/Febre-do-leite-em-vacas.pd
Balanço iônico em dietas para ruminantes na prevenção da febre do leite.
Equações de BCAD e importância de alguns íons; Suplementação da dieta com sais aniônicos; Emprego do balanço cátion-aniônico: efeito na prevenção da febre do leite; BCAD e produção de leite; BCAD e aceitabilidade da dieta; BCAD e estresse térmico.bitstream/item/81985/1/Balanco-ionico-em-dietas.pd
Capim-elefante, em três idades de corte, fornecido picado: fatores limitantes do consumo de vacas leiteiras confinadas.
O consumo de matéria seca (CMS), de fibra em detergente neutro (CFDN) e o enchimento físico do rúmen de nove vacas Holandês x Zebu, em lactação (13,5 kg), canuladas no rúmen foram avaliados num experimento em parcelas subdivididas, com os tratamentos da parcela distribuídos no delineamento em Quadrado Latino (QL) 3 X 3. O QL foi repetido três vezes no tempo e os tratamentos constituíram no fornecimento de capim-elefante cortado com 30, 45 e 60 dias de idade. Nas subparcelas foram incluídos quatro horários de esvaziamento ruminal 0, 2, 4 e 6 horas, pós-refeição, com o objetivo de se determinar o horário de máximo enchimento. O CFDN foi calculado pela percentagem do CMS diário obtido pela diferença de peso do oferecido e das sobras do capim. A composição química, digestibilidade in vitro da MS e do conteúdo ruminal variaram em relação à idade do corte do capim (P0,05). O conteúdo ruminal máximo ocorreu nos horários de 4h22, 3h55 e 3h49 após o oferecimento do capim cortado com 30, 45 e 60 dias, respectivamente. O enchimento físico do rúmen não limitou o CMS e CFDN do capimelefante, entretanto o teor de umidade do capim cortado com 30 dias provavelmente influenciou seu consumo de MS.bitstream/CPAF-RO-2010/14496/1/59-capimelefante.pd
Efeito da suplementação de concentrado sobre o consumo de capim-elefante picado, por vacas mestiças.
O consumo de matéria seca (MS) e o enchimento físico do rúmen foram avaliados em nove vacas Holandês x Zebu, secas, canuladas no rúmen mantidas em confinamento de acordo com um delineamento triplo Quadrado Latino (QL) 3 x 3, objetivando determinar o efeito da suplementação concentrada sobre o consumo de forragem. Os tratamentos foram: capim elefante picado sem concentrado; capim-elefante com 2 kg e com 4 kg de concentrado. Foram estimadas as taxas de passagem das partículas da FDN nos tamanhos: = 5,66 mm e = 2,38 mm, no rúmen e pós-rúmen, respectivamente. O consumo do capim sem suplementação (7,4 kg ou 1,38 % do PV) foi superior (P 0,05) aos outros dois tratamentos. O consumo de MS total dos animais suplementados com 4 kg (10,3 kg ou 1,92 % do PV) foi superior (P0,05) aos outros dois tratamentos. Embora o fornecimento de concentrado tenha favorecido as variáveis e as taxas de passagem ruminais, houve um efeito associativo combinado entre o consumo de capim-elefante de 100 g/2 kg de suplemento.bitstream/CPAF-RO-2010/14497/1/60-capimelefante.pd
Degradabilidade do capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum) e da cana-de-açúcar (Saccharum officinarum, L.) mais ureia no rúmen de vacas mestiças Holandês x Zebu em lactação.
Elephantgrass shows a high stocking rate only during the rainy season. Forage production is drastically reduced in the dry season. One of the alternatives to minimize this problem is the supplementation with sugarcane plus urea. In this trial the main goal was to estimate the dry matter intake (DMI) of elephantgrass, chopped sugarcane plus 1% urea and their degradability in three lactating (11.6kg/milk/day) rumen fistulated crossbred cows (472kg/L.W.) grazing elephantgrass during the dry season. The cows had access during three consecutive night to the paddocks grazed every 30 days in a stocking rate, of 4.5 cows/hectare. Between the two milking times, cows received chopped sugarcane plus 1% urea. The DMI was on average 1.01%/L.W. for the elephantgrass and 0.88%/L.W. for the sugarcane plus 1% urea. Total DMI, taking into account both roughage and concentrate (2kg/cow/day) was 2.25%/L.W. The effective rumen degradability (ED), considering the rate of passage in the rumen of 5%/hour was 44.46% for elephantgrass and 41.94% for sugarcane plus 1% urea, DM. The elephantgrass ED crude protein was 48.58% and its neutral detergent fiber 33.82%. During the dry season lactating crossbred cows grazing elephantgrass have to receive a roughage supplement and concentrate to produce around to 12kg of milk per day
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