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    Valor nutritivo da parte aérea da mandioca, maniçoba e pornunça.

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    Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a composição químico-bromatológica da mandioca (Manihot esculenta Crantz.), maniçoba (Manihot glaziowii Mull.) e do híbrido natural pornunça

    Resposta fisiológica de ovinos da raça Santa Inês alimentados com diferentes níveis de farelo de manga em substituição ao milho.

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    O experimento foi delineado para avaliar o efeito da substituição do milho por farelo de manga e medir os efeitos das condições climáticas ao longo do dia sobre os parâmetros fisiológicos: temperatura retal (TR), temperatura Superficial (TS) e freqüência respiratória (FR), em ovinos da raça Santa Inês, criados em confinamento em clima semi-árido. Ovinos machos castrados (n = 16) foram submetidos a quatro dietas com diferentes níveis de substituição do milho por farelo de manga. A TR, TS e FR foram medidas a cada hora durante dois períodos de 24 horas. Adotou-se o delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial 4 x 12 (níveis de inclusão de farelo de manga x horários de avaliação dos parâmetros fisiológicos). Não foi observado influência da dieta na TR, TS e FR dos ovinos, entretanto observou-se a influência das condições climáticas

    Relação caule/folha e composição bromatológica da pustumeira submetida a diferentes espaçamentos e adubação.

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    Objetivou-se com este trabalho avaliar relação caule/folha e a composição bromatológica dos diferentes componentes da pustumeira, submetida a diferentes espaçamentos e a adubação com esterco de curral. Mudas foram plantadas no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido no início da estação chuvosa, em sistema "in situ" de captação de água da chuva Guimarães Duque. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 2, sendo dois espaçamentos (1, 0 m x 1,0 m e 1,0 m x 0,5 m) com presença ou ausência de esterco de curral, e quatro repetições. Na estação seca, após seis meses de plantio, foi realizado um corte a 30 cm do solo. As amostras foram coletadas e separadas em planta inteira, folha e caule, pré-secas em estufa, para determinação de matéria seca, proteína bruta e matéria mineral. Os teores de matéria seca para folha, haste e planta inteira foram 32, 47 e 45%, respectivamente. A proteína bruta apresentada concentrou-se na folha. Os valores observados foram de 17,0%, 9,4% e 13,1%, para folha, haste e planta inteira espectivamente. Não houve influência do espaçamento e da adubação com esterco na relação caule/folha e composição bromatológica dos componentes da planta, exceto para o teor de matéria mineral das folhas que na presença de esterco, variou de 15.04 % para 17.50%, nos espaçamentos 1,0 m e 0,5 m rspectivamente
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