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    Aspectos qualitativos de laranja pera submetida a tratamento alternativo na pós-colheita para controle de podridão.

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    Resumo: Avaliou-se o efeito dos tratamentos T1-Controle (aspersão de água a 25 ºC/15s); T2 Luz ultravioleta-C (UVC) a 3,0 kJ m-2; T3-Hidrotérmico com escovação 60ºC/30s (TT); T4-TT+UVC; T5-Levedura (Sporobolomycesroseus); T6-UVC+Levedura; T7-TT+Levedura; T8-TT+UVC+Levedura estocados a 10 ± 2ºC e 85-90% UR por 15 dias e 6 dias adicionais a 25°C ± 2 ºC e 85-90% UR. Avaliou-se o pH, acidez titulável em ácido cítrico sólidos solúveis, firmeza, cor CIELab-L*C*H* e sensorial durante 21 dias. Houve queda no pH em T1, T2, T3, T4, T5 e T6 com leve aumento em T7 e T8, com maior valor para T7 (4,00) e o menor para T1 (3,74), e para a acidez titulável o intervalo de 1,061g/100g para T1 e 0,650g/100g para T7 aos 21 dias. Os sólidos solúveis variaram de 12,17° a 10,95°Brix para T7 e T3 e o ratio nesta ordem T7>T5>T6>T8>T3>T2>T1. Houve queda na firmeza de 34,4% em T6, T8 (33,5%), T7 (33,1%), T3 (31,1%), T4(28,0%), T5 (27,8%), T2 (22,36%) e T1 (1,4%). A luminosidade (L*) inicialmente de 60,3 passou para 72,2 em T1 e 62,7 em T8.A cromaticidade, inicialmente de 36,9 passou a 54,89 (T1) e 38,5 (T8) e o ângulo de cor inicialmente de 103,4° caiu para 92,5° (T2) mais verde e 85,5°(T1) menos verde. Não houve incidência de doença nos tratamentos,com exceção de T1 com manchas e pontos escuros e início de podridão, que foi confirmado pelos provadores em 100% das afirmações de que não comprariam a amostra de T1. Os tratamentos alternativos aplicados foram eficientes para o controle de doenças pós-colheita de laranja quando comparados a amostra controle

    Monitoramento de aspectos qualitativos e sensoriais na pós-colheita de manga tratada por métodos alternativos de controle de podridões.

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    Resumo: O Brasil é um importante, produtor, consumidor e exportador de manga. No entanto, parte da produção é perdida devida à elevada incidência de doenças em pós-colheita ou pela senescência. A presença de patógenos quiescentes em frutas aparentemente sadias tem levado produtores a usarem agrotóxicos de forma indiscriminada e empírica, deixando resíduos químicos, que representam perigo à saúde dos consumidores, bem como barreira não tarifária na exportação para outros países. Portanto, existe uma demanda por tecnologias limpas para uso nos tratamentos de pós-colheita de manga. O presente estudo teve como objetivo, avaliar o efeito, nos aspectos físico-químicos e sensoriais em manga Tommy Atkins, do tratamento pós-colheita, hidrotérmico por aspersão associado a irradiação de luz ultravioleta-C, para o controle de patógenos causadores podridões, que não deixa resíduos tóxicos

    Comparison of H/AL stoichiometry of mineral and organic soils in Brazil.

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    Exchangeable Al has been used as a criterion for the calculation of lime requirement in several Brazilian States. However, the laboratory method with extraction by a 1 mol L-1 KCl solution followed by indirect alkaline titration is not accurate for some Brazilian soils, mainly in the case of soils with high organic matter content. The objective of this study was therefore to evaluate the stoichiometry of H+/Al3+ in KCl soil extracts. The results suggested that organically complexed Al is the main contributor to exchangeable acidity in soils enriched with organic matter. Liming recommendations for organic soils based exclusively on exchangeable Al determined by the NaOH titration method should therefore be revised. A determinação de alumínio trocável é utilizada como critério para cálculo de calagem em vários estados brasileiros. Contudo, a determinação indireta pela titulação com NaOH, após extração com solução de KCl 1 mol L-1, pode não ser adequada para certos tipos de solos brasileiros, notadamente aqueles que apresentem altos teores de carbono orgânico. Dessa forma, o principal objetivo deste trabalho foi avaliar a estequiometria da relação H+/Al3+ em extratos de KCl. Os resultados obtidos sugerem que o Al complexado pela matéria orgânica, em solos orgânicos, é o principal contribuinte para a acidez trocável obtida por titulação. Dessa forma, a recomendação de calagem em solos orgânicos baseado somente na determinação de alumínio trocável por titulação com NaOH deve ser revista

    Heavy Quark Symmetry Violation in Semileptonic Decays of D Mesons

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    The decays of DD mesons to KlνK l \nu and KlνK^* l \nu final states exhibit significant deviations from the predictions of heavy-quark symmetry, as one might expect since the strange quark's mass is of the same order as the QCD scale. Nonetheless, in order to understand where the most significant effects might lie for heavier systems (such as BDlνB \to D l\nu and BDlνB \to D^* l\nu), the pattern of these deviations is analyzed from the standpoint of perturbative QCD and O(1/ms){\cal O}(1/m_s) corrections. Two main effects are noted. First, the perturbative QCD corrections lead to an overall decrease of predicted rates, which can be understood in terms of production of excited kaonic states. Second, O(1/ms){\cal O}(1/m_s) effects tend to cancel the perturbative QCD corrections in the case of KlνKl\nu decay, while they have minimal effect in KlνK^*l\nu decay.Comment: 25 pages (LaTeX) + 7 pages of Postscript figures (included at end), EFI-92-3

    Relação entre acidez e outros atributos químicos em solos com teores elevados de matéria orgânica.

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    O elevado teor de matéria orgânica dos Organossolos confere-lhes características edáficas próprias, que podem ser contrastantes em relação ao observado em solos minerais. Devido à forte interação entre a matéria orgânica e os elementos a ela adsorvidos, os métodos de rotina em fertilidade do solo podem não avaliar de forma adequada a acidez nos Organossolos. Os objetivos deste trabalho foram caracterizar e estabelecer relações entre atributos do complexo sortivo e a acidez em solos com alto teor de carbono. Foram avaliados doze perfis, onze Organossolos e um Cambissolo, de diferentes Estados brasileiros, coletados de 2000 a 2002. Os perfis foram separados em ambientes de várzeas e planícies litorâneas e solos de ambiente altimontano e planalto. Além da caracterização dos perfis, segundo métodos da Embrapa, o pH foi analisado por diferentes métodos e foram determinados os teores de C, usando um analisador elementar (C_CHN), e a matéria orgânica pelo método da mufla (MO_mufla). Pelos resultados, verificase que os métodos de determinação de pH em água, em KCl e o pH SMP podem ser usados para expressar a acidez desses solos. Observou-se alta correlação entre o pH SMP e a acidez potencial. Os teores de C_CHN e de MO_mufla tiveram correlação significativa, porém negativa, com o pH em água e positiva com os valores T e H. O comportamento diferenciado da acidez dos solos, em função do ambiente de formação, indica ser importante esta separação no manejo da acidez e na avaliação da fertilidade em Organossolos

    Aspectos qualitativos de laranja pera submetida a tratamento alternativo na pós-colheita para controle de podridão.

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    Resumo: Avaliou-se o efeito dos tratamentos T1-Controle (aspersão de água a 25 ºC/15s); T2 Luz ultravioleta-C (UVC) a 3,0 kJ m-2; T3-Hidrotérmico com escovação 60ºC/30s (TT); T4-TT+UVC; T5-Levedura (Sporobolomycesroseus); T6-UVC+Levedura; T7-TT+Levedura; T8-TT+UVC+Levedura estocados a 10 ± 2ºC e 85-90% UR por 15 dias e 6 dias adicionais a 25°C ± 2 ºC e 85-90% UR. Avaliou-se o pH, acidez titulável em ácido cítrico sólidos solúveis, firmeza, cor CIELab-L*C*H* e sensorial durante 21 dias. Houve queda no pH em T1, T2, T3, T4, T5 e T6 com leve aumento em T7 e T8, com maior valor para T7 (4,00) e o menor para T1 (3,74), e para a acidez titulável o intervalo de 1,061g/100g para T1 e 0,650g/100g para T7 aos 21 dias. Os sólidos solúveis variaram de 12,17° a 10,95°Brix para T7 e T3 e o ratio nesta ordem T7>T5>T6>T8>T3>T2>T1. Houve queda na firmeza de 34,4% em T6, T8 (33,5%), T7 (33,1%), T3 (31,1%), T4(28,0%), T5 (27,8%), T2 (22,36%) e T1 (1,4%). A luminosidade (L*) inicialmente de 60,3 passou para 72,2 em T1 e 62,7 em T8.A cromaticidade, inicialmente de 36,9 passou a 54,89 (T1) e 38,5 (T8) e o ângulo de cor inicialmente de 103,4° caiu para 92,5° (T2) mais verde e 85,5°(T1) menos verde. Não houve incidência de doença nos tratamentos,com exceção de T1 com manchas e pontos escuros e início de podridão, que foi confirmado pelos provadores em 100% das afirmações de que não comprariam a amostra de T1. Os tratamentos alternativos aplicados foram eficientes para o controle de doenças pós-colheita de laranja quando comparados a amostra controle
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