4,629 research outputs found
Caracterização anatômica de frutos de genótipos de bananeira quanto ao despencamento.
As bananas são comercializadas em pencas ou buquês, geralmente com 4 a 9 frutos, sendo o despencamento dos frutos um dos principais problemas na comercialização, fazendo com que ocorra diminuição da aceitação dos consumidores e, consequentemente, diminuição do valor de mercado da fruta. Este despencamento dos frutos é uma desordem fisiológica pós-colheita associada com o amadurecimento
Tropical: banana tipo maçã e seu potencial de cultivo no Sul de Santa Catarina.
A banana é a fruta de maior área de produção no Estado de Santa Catarina, tendo ocupado 30.613 ha no ano de 2011 (VIEIRA, 2011), onde predominam os bananais de cultivares do subgrupo Cavendish (AAA), destacando-se ?Nanicão? e ?Grande Naine?. Em menor área encontram-se bananais do subgrupo Prata (AAB), em especial ?Enxerto? e ?Catarina?. A cultivar de banana ?Maçã? deixou de ser produzida de forma comercial por ter sido dizimada ao longo dos anos pelo mal-do-Panamá (Fusarium oxysporum f. sp. cubense)
Caracterização molecular de populações de Fusarium oxysporum f. sp. cubense em regiões produtoras de banana na Bahia.
O mal-do-Panamá, causado pelo fungo Fusarium oxysporum f. sp. cubense (Foc), é uma das doenças mais destrutivas da bananeira, sendo considerada entre as cinco doenças economicamente mais importantes de todos os tempos. O fato de ser causada por um fungo do solo que, mesmo na ausência da cultura, sobrevive por períodos prolongados, faz com que a medida de controle mais efetiva seja o uso de variedades resistentes. Desta forma, o projeto tem como objetivo caracterizar populações brasileiras de Foc por meio de marcadores SSR
Hamiltonian Embedding of SU(2) Higgs Model in the Unitary Gauge
Following systematically the generalized Hamiltonian approach of Batalin,
Fradkin and Tyutin (BFT), we embed the second-class non-abelian SU(2) Higgs
model in the unitary gauge into a gauge invariant theory. The strongly
involutive Hamiltonian and constraints are obtained as an infinite power series
in the auxiliary fields. Furthermore, comparing these results with those
obtained from the gauged second class Lagrangian, we arrive at a simple
interpretation for the first class Hamiltonian, constraints and observables.Comment: 13 pages, Latex, no figure
Fusarium wilt of banana in Brazil: current state and research advances at Embrapa towards sustainable disease management.
Fusarium wilt (FW) impairs banana production in large areas of Brazil, affecting mainly the most profitable cultivars: \'Maçã\' (Silk, AAB) and ‘Prata’ (Pomme, AAB). Plant nutrition is frequently associated with disease severity, but little is known about the banana-FW pathosystem in Brazil. In this work we samples 18 farms in four different production systems in SP. In each farm areas with low (FOC-) and high (FOC+) incidence of FW were selected for plant analysis. Lamina of the third leaf were sampled and analyzed for nutrient content. The main differences between FOC- and FOC+ areas were related to N, K and Ca contents. The most outstanding effect of FW on plant nutrition was the reduction of K and Ca. This might be explained by the fact K and Ca are highly linked to water transport and FW causes severe damages in the vascular system. Interestingly, a relative increase of N content was also observed in some FOC+ plants. This may be due to a concentration effect as a result of growth reduction caused by FW. Our data suggest FW triggers a feedback mechanism towards destabilization in banana. The significant reduction of Ca and K detected on infected plants and the documented role of these nutrients on plant resistance, open opportunities to better understand soil-based management strategies of FW in banana
Longevidade de frutos de bananeira caipira, BRS Platina e BRS princesa armazenados em temperatura ambiente ou refrigeração.
Fruto climatérico, a banana é extremamente perecível e apresenta taxas de metabolismo muito maiores que outros frutos comumente consumidos (TADINI et al., 2008). Devido a essa característica é perceptível o amadurecimento rápido em altas temperaturas, encurtando a sua longevidade e período de comercialização. Diante disso, torna-se necessário prolongar o seu período de armazenamento na fase pré-climatéria, na qual os frutos apresentam-se ainda verdes (MARTINS et al., 2007). Segundo esses autores, o armazenamento refrigerado consiste no principal meio de conservação de frutos e vegetais, podendo ser aliado a outras técnicas de conservação. A temperatura mínima de segurança para o armazenamento de bananas depende da cultivar e do estádio de maturação, mas a faixa ótima situa-se entre 13 ºC e 15 ºC e a umidade relativa mínima em 85%. Nesta condições, os frutos são conservados por um período de ate três semanas (MATSUURA et al., 2001)
Qualidade pós-colheita de frutos de bananeira pc0101, mutante da prata comum, armazenados em temperatura ambiente.
Bananas são produzidas na maioria dos países tropicais, principalmente por pequenos agricultores, possuindo importância social e econômica, sendo uma das frutas mais consumidas em todo o mundo. O Brasil é o sexto produtor mundial, tendo produzido 7 milhões de toneladas em 2010, em uma área aproximada de 487 mil hectares (FAO, 2012). Embora a produção brasileira seja alta, muitas variedades de bananeira são susceptíveis a doenças, que causam elevadas perdas na produção
Amadurecimento de frutos de bananeira PC0101 e TM2803 armazenados em temperatura ambiente.
A banana (Musa spp.) é uma fruta que apresenta alta perecibilidade e metabolismo muito maior que o de outros frutos comumente consumidos. Devido a essa característica é perceptível o amadurecimento rápido em altas temperaturas, encurtando a sua longevidade e o período de comercialização
Caracterização físico-química de frutos de Bananeira TM2803 armazenados em temperatura ambiente.
A banana (Musa spp.) é nativa do Sudoeste da Ásia, mas devido às suas particularidades, em especial o baixo custo, é consumida por todas as classes sociais e está entre as culturas mais importantes do mundo (Amorim et al., 2007)
- …