60 research outputs found

    Characterisation of flavour and taste compounds in Agaricus blazei murrill sensu Heinem., the cultivated almond mushroom.

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    Agaricus blazei Murrill sensu Heinem. is a new cultivated medicinal and gourmet mushroom which is currently popular in Brazil, Japan and China. It is also cultivated in the USA, and it has recently drawn the attention of European mushroom growers. Upon investigating the mushroom's pleasant almond flavour, it was observed that benzaldehyde and its precursor benzoic acid were the major components of the volatile fraction. Other benzylic compounds contributing to the flavour were benzyl alcohol, methyl benzoate and 4-hydroxybenzaldehyde. When reconstituting the commercially available dried mushrooms, almond flavour develops, presumably by enzymic conversion of benzoic acid to benzaldehyde and benzyl alcohol. Since benzoic acid is present at concentrations of 1280-3100 mg/kg dry weight, it may contribute to the excellent shelf life of the mushroom. Interestingly, benzoic acid also occurs in several close relatives of A. blazei, suggesting that this compound could well be a taxonomic marker. Among the non-volatile taste compounds, mannitol predominated to the extent of 22% on dry weight. Contents of taste-enhancing free glutamic and aspartic acids were comparable to those reported in the White button mushroom (Agaricus bisporus). The mycelium of A. blazei was found to be poor in nearly all compounds investigated. No almond flavour was observed and its crude protein content was only 13% compared with an average value of 30% in the dried mushrooms. Moreover, it had less than 1% of mannitol and only very low levels of free amino acids. Typical secondary metabolites as urea, free tryptophan and agaritine were even totally absent.Resumo

    Avaliação in vivo da qualidade protéica do champignon do Brasil (Agaricus brasiliensis Wasser et al.).

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    Objetivo: O trabalho aqui descrito trata da avaliação de uma dieta experimental contendo Champingnon do Brasil (Agaricus brasiliensis) como fonte de proteína em um modelo experimental de ratos. Métodos: Para este propósito, foram selecionados 24 ratos Wistar machos, recém desmamados (21 dias) divididos em 3 grupos de 8 animais cada, que foram alimentados com uma dieta padrão de caseína, ou com uma dieta experimental de proteína de Agaricus brasiliensis ambas contendo 10% de proteína e isoenergéticas ou ainda, com uma dieta com muito baixo teor de proteína. O ensaio biológico foi realizado em 28 dias, ao longo dos quais se determinou a concentração de nitrogênio na urina e nas fezes, além dos cálculos do Quociente de Eficiência Alimentar (ganho de peso dividido pelo consumo de dieta), do Quociente de Eficiência Protéica (ganho de peso dividido pelo consumo de proteína), da Razão Protéica Líquida (ganho de peso corrigido dividido pelo consumo de proteína) e da Digestibilidade Verdadeira. Resultados: Os resultados demonstraram que quando o Champignon do Brasil foi utilizado como fonte exclusiva de proteína na dieta, os índices de qualidade protéica apresentaram-se baixos (Quociente de Eficiência Alimentar= 0,08, Quociente de Eficiência Protéica=0,92 e Razão Protéica Líquida=3,00), quando comparados com a dieta padrão caseína (Quociente de Eficiência Alimentar=0,30, Quociente de Eficiência Protéica=3,05 e Razão Protéica Líquida=4,21). Os índices obtidos para o grupo Agaricus mostraram-se comparáveis àqueles 536 | G.S. HENRIQUES et al. Revista de Nutrição Rev. Nutr., Campinas, 21(5):535-543, set./out., 2008 apresentados por alguns tipos de proteína vegetal e podem ser explicados por sua limitação em aminoácidos essenciais, notadamente a lisina e a leucina, respectivamente primeiro e segundo aminoácido limitante. Conclusão: Os dados apontam para a utilização da proteína do Agaricus brasiliensis como uma boa fonte para complementação protéica, quando combinada com outras culturas vegetais comuns na dieta típica brasileira

    Biodiversidade de macrofungos e potencial de uso para o desenvolvimento sustentável.

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    Os fungos são componentes essenciais dos ecossistemas, embora freqüentemente negligenciados. Estima-se que apenas 5-10% desses organismos foram descobertos e descritos (Hawksworth, 2001). Mesmo quando um fungo é conhecido pela ciência, sua biologia, freqüentemente, não é compreendida; e, quando essa é parcialmente compreendida, o seu valor econômico/ecológico não é plenamente explorado. No entanto, é relevante citar que, na bioprospecção de novas drogas, a maior parte dos ganhos da indústria farmacêutica deriva de descobertas baseadas na "criatividade química" dos fungos e outros microrganismos (Chapela, 1997).Organizado por Patricia Póvoa de Mattos, Luciane Cristine Jaques e Katia Regina Pichelli

    Champignon do Brasil (Agaricus brasiliensis): ciência, saúde e sabor.

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    bitstream/item/17088/1/doc85.PD

    Incidences of poisonings due to Chlorophyllum molybdites in the state of Paraná, Brazil.

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    Three recent cases of poisoning by Chlorophyllum molybdites, including the first one known from Brazil, have been reported from the state of Paraná. A morphological description of the material causing the first poisoning was provided and the associated case history has been described in detail. An overview of this species' distribution in Brazil is given
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