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    A educação não formal no Brasil: o que apresentam os periódicos em três décadas de publicação (1979-2008)

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    Este artigo apresenta uma análise da produção bibliográfica sobre Educação não formal de seis periódicos nacionais da área de Ensino de Ciências, no período de 1979 a 2008. Dentre os 2.315 artigos publicados no período, foram selecionados 40, os quais constituíram o corpus do trabalho. Na busca pela caracterização da Educação não formal focamos os objetivos de pesquisa apresentados nos artigos, as metodologias de coleta de dados e os resultados apresentados. Da análise dos objetivos dos artigos, obtida pela categorização de verbos presentes nos mesmos, pode-se concluir que 5% apresentam reflexões sobre conceitos e propostas inerentes à temática, 35% das investigações relativas ao campo da Educação não formal dedicam-se à descrição de atividades e projetos e a grande maioria de 60% analisam os registros coletados nessas situações, podendo ser caracterizadas, de fato, como pesquisas. Quanto às metodologias verificamos que as entrevistas coletivas ou individuais são as formas de coletas mais utilizadas, estando presentes em mais de 50% dos artigos do corpus. No que diz respeito aos resultados apresentados nos artigos, cerca de 30% destaca a educação ambiental como meio para formar o cidadão; outros 27,5% concluem que o ensino não formal de Física estimulou o trabalho dos professores, enfatizando a necessidade de capacitação em CTS, formação inicial e continuada para os professores e, por fim, 25% alega a falta de interação entre o ensino formal e ensino não formal apontando que a CTS poderia sustentar essa relação. Foi observado também, como uma tendência desse campo de pesquisa, que os conceitos e definições para a expressão ‘Educação não formal’ utilizados nos artigos analisados não se apresentam de forma convergente

    Fatores de caracterização da educação não formal: uma revisão da literatura

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    Resumo O presente artigo relata os resultados de uma investigação de caráter documental, na área da educação não formal. A educação não formal é uma área em expansão, à qual tem sido dada crescente atenção e importância. No entanto, é um setor do conhecimento, em geral, mal definido e ambíguo, no sentido em que os termos empregados são polissêmicos e não há consenso sobre seus usos e definições. Assim, com o objetivo de clarificar as definições das diferentes tipologias educativas, incluindo a educação não formal, perguntamos: que características têm estas tipificações educativas? Que critérios ou fatores são utilizados na literatura para defini-las? Com vista a responder a estas questões de pesquisa, realizamos uma revisão da literatura, analisando 28 documentos, entre literatura nacional e internacional, valendo-nos de técnicas de análise documental e análise de conteúdo. Apuramos que, na maioria da literatura nacional, a terminologia educação formal – não formal – informal é a mais utilizada. Confirmamos a dificuldade em se definir e estabelecer fronteiras entre as diferentes tipologias educativas e sublinhamos que as definições das mesmas envolvem um número elevado de fatores de diferentes naturezas. Investigamos 21 fatores usados nas caracterizações das diferentes tipologias educativas, divididos por quatro dimensões de análise: estrutura, processos, propósitos e conteúdos. Apuramos que, apesar da diversidade de fatores utilizados nas definições, há um núcleo adotado com mais frequência, associado principalmente a características estruturais, como localização, grau de planejamento ou duração da aprendizagem

    Minicurso: Jogos matemáticos educação não formal

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    Anais do 35º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - Área temática: EducaçãoEste projeto de extensão envolve 06 estudantes do curso de Licenciatura em Exadas da Universidade Federal do Paraná - Setor Palotina em atividades de Educação Não Formal. Este projeto de extensão tem por objetivo propor diferentes formas de encaminhar o processo de ensino-aprendizagem da disciplina de Matemática, utilizando-se de atividades extraclasse que incentivam a prática e o aprimoramento dos conceitos matemáticos, ou seja, procura demonstrar aos estudantes as possibilidades que existem relaci9onados aos conceitos matemáticos de uma maneira não forma

    Palatability of Protein Hydrolysates from Industrial Byproducts for Nile Tilapia Juveniles

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    This study was performed with the aim of determining the palatability of diets containing poultry and swine protein hydrolysates for Nile tilapia. Five experimental diets were made with a 5% inclusion level of fishmeal (FPE), poultry protein hydrolysate (PHF), liquid swine hydrolysate (PHS), feather protein hydrolysate (PHP), and swine mucosa hydrolysate (PHM). Five juveniles (2.81 ± 0.17 g) were placed in 10 L aquariums and fed five times a day after a raffle of offered diets. In each feeding throughout the day, 30 pellets were offered per fish. The experimental design was completely randomized, with five replicates per day. A three-minute footage period was established for each feeding with a digital camera. The following feeding behaviors were observed: time to capture the first pellet, number of pellet rejections, number of approaches without capturing the pellet, and number of consumed pellets. No observed parameters presented significant differences (p > 0.05). PHF provided a palatability index of 12.27%, while PHM had an index of 9.33%, PHF of 8.77%, and PHP of 7.74%. Both diets PHS and PHM increased the final consumption of pellets in comparison to FPE by more than 10%, despite the absence of a significant effect
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