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    Características produtivas de genótipos de mandioca (Manihot esculenta Crantz) sob deficiência hídrica.

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    A mandioca é cultivada de Norte ao Sul do País principalmente por pequenos agricultores que a utiliza como fonte de alimento e renda. Além de uso alimentar, estende sua utilização na indústria têxtil, indústria de papel, confecção de álcoois finos e as folhas podem ser utilizadas na alimentação animal e silagens (SIQUEIRA, 2008). Sob restrição de água no solo a mandioca acumula grande quantidade de ácido abscísico (ABA) nas folhas (ALVES e SETTER, 2004). Esse acúmulo de ABA ocorre simultaneamente com a redução do crescimento foliar, da taxa de transpiração, e com o fechamento dos estômatos (El-SHARKAWY et al.,1992; DUQUE, 2006). Quanto ao estádio fenológico, o período critico para a cultura da mandioca fica compreendido entre o primeiro e o quinto mês após o plantio, fase em que a planta inicia o desenvolvimento da parte área e seu aparato fotossintético (PEIXOTO et al., 1999) e também inicia-se o processo de tuberização. Nesta fase, a produção de raízes tuberosas pode reduzir entre 32 e 60% (CONNOR et al, 1981; ALVES, 2002). O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de genótipos de mandioca em condições de deficiência hídrica com vistas a selecionar genótipos de mandioca com características de tolerância à seca

    Respostas fisiológicas de genótipos de mandioca (Manihot esculenta Crantz) submetidos à deficiência hídrica.

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma cultura perene nativa da América Tropical e tem como centro de origem o Brasil Central (ALLEN, 2002). E como a maioria da diversidade biológica do gênero Manihot ocorre próximo ao estado de Goiás, acredita-se que o progenitor selvagem de mandioca e espécies afins evoluíram nas florestas do Cerrado do Brasil Central (EL-SHARKAWY, 2004). Durante o período de crescimento e desenvolvimento, as plantas são frequentemente submetidas a condições externas adversas, o que resulta em estresses, e estes podem afetam de maneira desfavorável a produtividade das plantas. Tais estresses podem ser bióticos (resultante da ação de microorganismos) e abióticos (resultantes do excesso ou falta de algum fator físico ou químico do meio ambiente), e estes podem ocorrer de forma isolada ou conjunta (GONÇALVES, 2008). A salinidade, o estresse hídrico (deficiência ou excesso), nutrientes minerais (deficiência ou excesso) se destacam como estresses abióticos ( BARBOSA, 2010). O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o crescimento inicial de seis genótipos mandioca, sob condições de deficiência hídrica

    Alelopatia em ecossistema de pastagem cultivada.

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    Histórico. Fontes de substancias alelopáticas. Natureza das substancias alelopáticas. Função nas plantas. Síntese de substancias alelopáticas. Fatores que afetam a síntese de substancias alelopáticas. Liberação para o meio ambiente. Mecanismo de transporte no meio ambiente. Mecanismo de ação dos aleloquímicos. Fatores que interferem na ação dos aleloquímicos. Provas da existência de alelopatia. Interação alelopática em ecossistemas de pastagens. Alelopática e suas perspectivas futuras.bitstream/item/60976/1/CPATU-Doc109.pd

    Desempenho fisiológico de genótipos de mandioca submetidos a estresse hídrico.

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é um dos mais importantes alimentos na dieta humana dos trópicos, onde é a quarta fonte de energia, depois do arroz, cana-de-açúcar e milho. Ela é comumente cultivada em áreas consideradas marginais para a maioria dos outros cultivos, com solos de baixa fertilidade e precipitação anual em torno de 800 mm, com uma estação seca de 4 a 6 meses, como nas regiões semi-áridas do Nordeste brasileiro, onde a tolerância à seca é um importante atributo para sobrevivência. Devido a sua inerente tolerância a ambientes estressantes, a mandioca é considerada uma cultura de segurança alimentar contra a fome, requerendo mínima utilização de insumos, tornando-a um importante cultivo em áreas propensas à seca das regiões tropicais e subtropicais da América Latina, África e Ásia.Fisiologia da produção. Resumo 165

    As tecnologias e as metodologias envolvidas nos ambientes de desenvolvimento e gestão colaborativa da MWEB-SIEXP (Módulo web de gestão dos dados experimentais da Embrapa).

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    Este trabalho tem como foco as tecnologias e metodologias envolvidas nos ambientes de desenvolvimento e gestão colaborativa do MWEB-SIEXP, apresentando e conceituando o papel de cada uma durante a execução do projeto. Realizado com base em metodologias ágeis (BECK et al., 2012), mais especificamente adaptadas do framework SCRUM (ARAÚJO, 2012), as quais implementam os princípios do manifesto ágil

    Caracterização agronômica de genótipos de morangueiro oriundos do programa de melhoramento da Embrapa: cultivo no solo e influência do tempo de permanência das mudas no viveiro.

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    A cultura do morangueiro requer o uso de cultivares adaptadas às condições edafoclimáticas da região de produção, assim como ao sistema de produção adotado pelo produtor. Os objetivos deste trabalho foram avaliar cultivares e seleções avançadas de morangueiro quanto ao desempenho produtivo e qualitativo das frutas, assim como, a influência do tempo de permanência de mudas envasadas no viveiro sobre as variáveis produtivas da Seleção 35-22 e da cultivar BRS Fênix. Os experimentos foram conduzidos na safra de 2022, no município de Pelotas, no Rio Grande do Sul, em propriedade rural, localizada na Estrada da Gama. O sistema de cultivo utilizado foi o convencional no solo, em canteiros cobertos com filme de polietileno preto e túneis baixos. A seleção 31-06 apresentou a maior produtividade entre os genótipos avaliados, acima de 70 t ha-1, seguido por 62-01, 35-01. A seleção 31-06 e a cultivar BRS Fênix obtiveram frutas com maior massa média, 24 g fruta-1. Nas seleções 17-01, 31-09, 35-01, 35-06 e nas cultivares Pircinque e BRS Fênix obtém-se morangos com maiores teores de sólidos solúveis. A seleção 10-17 apresenta e mantém maior firmeza das frutas. Mudas de morangueiro envasadas com 75 dias de permanência no viveiro apresentam maior diâmetro de coroa e matéria seca de parte aérea e raízes. O tempo de permanência das mudas envasadas de morangueiro no viveiro não influencia os parâmetros produtivos. A seleção 22 apresentou o maior número de frutas por planta, produção e produtividade que ?BRS Fênix?. ?BRS Fênix? destacou-se pela maior massa média das frutas. Mudas envasadas de morangueiro podem ser comercializadas já com 30 dias, o que permite a programação antecipada do plantio em regiões de clima ameno, além de que, o viveirista pode escalonar a produção de mudas de acordo com as necessidades e demanda do viveiro, por meio do manejo das mudas.Dissertação (Mestrado em Ciências - Fruticultura de Clima Temperado) - Universidade Federal de Pelotas. Orientador: Luis Eduardo Corrêa Antunes (CPACT); Coorientador: Flávio Gilberto Herter

    A pesquisa agrícola numa agricultura integrada ao mercado internacional: o caso da Embrapa e do Cerrado.

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    Introdução; O papel da queda dos preços; O que fazer diante desse impasse? O caso da Embrapa; Macroeconomia e a criação da Embrapa; Pesquisa pública e pesquisa privada; Dispêndios da Embrapa e exportações da agricultura: o modelo;Na publicação: Eliseu Alves

    Capim-colonião e seus efeitos sobre o crescimento inicial de clones de Eucalyptus x urograndis.

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    Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar o efeito da convivência de capim-colonião sobre o crescimento inicial de plantas de clones de eucalipto. Foram instalados dois ensaios com mudas de clones de eucalipto e de capim-colonião, que cresceram em parcelas delimitadas lateralmente por paredes de alvenaria preenchidas com terra. O primeiro ensaio obedeceu ao delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições, e tratamentos em esquema fatorial 5 x 2 (cinco clones de eucalipto, e a ausência ou presença de duas plantas de capim-colonião plantadas a 10 cm da muda de eucalipto). O segundo ensaio foi semelhante ao primeiro, porém, com apenas três clones de eucalipto, cinco repetições, e tratamentos em esquema fatorial 3 x 2 (três clones de eucalipto e a ausência ou presença de capim-colonião). Os clones de eucalipto não afetaram de modo diferenciado o crescimento de capim-colonião, sendo que aqueles que conviveram com a planta daninha não apresentaram diferença no seu desenvolvimento, igualando-os quando sob competição. As características dos clones de eucalipto mais sensíveis à convivência com capim-colonião foram: área foliar, matéria seca de folhas e caule. O clone 3 foi o que se mostrou mais sensível à convivência com capim-colonião e o clone 1 mais tolerante, porém todos os clones estudados tiveram influência negativa da convivência com capim-colonião
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