Diagnóstico de áreas degradadas e plano-piloto de recuperação do rio São Francisco no Bioma Caatinga.

A recuperação de áreas degradadas ciliares ao longo do Rio São Francisco é necessária e deve ter caráter prioritário nas políticas públicas. Não se pode postergar esta responsabilidade, cabendo à sociedade o dever de recuperar as margens do rio, garantindo a sustentabilidade e a qualidade de vida das gerações futuras. A observação da paisagem das margens do Rio São Francisco, fornece uma aproximação dos problemas de degradação ambiental que vêm ocorrendo nas últimas décadas. Tais problemas estão diretamente relacionados à ação antrópica. É notória a exploração das matas ciliares para fins energéticos e, após sua retirada, abre-se espaço para atividade agropecuária, sendo esta uma das mais impactantes, pois utiliza o solo até a sua completa exaustão, deixando-o exposto às intempéries ambientais. Além da atividade agropecuária nota-se que as margens do rio próximas às áreas urbanas estão sendo utilizadas para fins imobiliários (construção de chácaras e condomínios), configurando um desrespeito às áreas de preservação permanente (APPs), que nas margens do Rio São Francisco equivalem a 500 m. Muitas iniciativas de recuperação mostraram-se ineficientes porque consideraram que apenas o plantio de espécies seria suficiente para a recuperação das áreas degradadas e não observaram que qualquer projeto de recuperação destas margens deve levar em consideração as comunidades ribeirinhas e sua relação com o ri

Projeto de arborização da praça da Torre do Castelo.

Em virtude da comemoração dos 240 anos da cidade de Campinas, a Embrapa Monitoramento por Satélite e o Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais da Universidade Estadual de Campinas (Nepam/Unicamp) apresentam um projeto para rearborizar a Praça da Torre do Castelo, um dos principais cartões postais da cidade. A partir das informações históricas da vegetação de Campinas e de pesquisas com moradores e frequentadores do local, criou-se um projeto que insere espécies nativas regionais, com coerência de cores e de estilo e respeito a arquitetura do local e a segurança dos transeuntes.bitstream/item/103780/1/DC-105.pd

Revised Pulsar Spindown

We address the issue of electromagnetic pulsar spindown by combining our experience from the two limiting idealized cases which have been studied in great extent in the past: that of an aligned rotator where ideal MHD conditions apply, and that of a misaligned rotator in vacuum. We construct a spindown formula that takes into account the misalignment of the magnetic and rotation axes, and the magnetospheric particle acceleration gaps. We show that near the death line aligned rotators spin down much slower than orthogonal ones. In order to test this approach, we use a simple Monte Carlo method to simulate the evolution of pulsars and find a good fit to the observed pulsar distribution in the P-Pdot diagram without invoking magnetic field decay. Our model may also account for individual pulsars spinning down with braking index n < 3, by allowing the corotating part of the magnetosphere to end inside the light cylinder. We discuss the role of magnetic reconnection in determining the pulsar braking index. We show, however, that n ~ 3 remains a good approximation for the pulsar population as a whole. Moreover, we predict that pulsars near the death line have braking index values n > 3, and that the older pulsar population has preferentially smaller magnetic inclination angles. We discuss possible signatures of such alignment in the existing pulsar data.Comment: 8 pages, 7 figures; accepted to Ap

Long-term Dynamics of the Electron-nuclear Spin System of a Semiconductor Quantum Dot

A quasi-classical theoretical description of polarization and relaxation of nuclear spins in a quantum dot with one resident electron is developed for arbitrary mechanisms of electron spin polarization. The dependence of the electron-nuclear spin dynamics on the correlation time $\tau_c$ of electron spin precession, with frequency $\Omega$, in the nuclear hyperfine field is analyzed. It is demonstrated that the highest nuclear polarization is achieved for a correlation time close to the period of electron spin precession in the nuclear field. For these and larger correlation times, the indirect hyperfine field, which acts on nuclear spins, also reaches a maximum. This maximum is of the order of the dipole-dipole magnetic field that nuclei create on each other. This value is non-zero even if the average electron polarization vanishes. It is shown that the transition from short correlation time to $\Omega\tau_c>1$ does not affect the general structure of the equation for nuclear spin temperature and nuclear polarization in the Knight field, but changes the values of parameters, which now become functions of $\Omega\tau_c$. For correlation times larger than the precession time of nuclei in the electron hyperfine field, it is found that three thermodynamic potentials ($\chi$, $\bm{\xi}$, $\varsigma$) characterize the polarized electron-nuclear spin system. The values of these potentials are calculated assuming a sharp transition from short to long correlation times, and the relaxation mechanisms of these potentials are discussed. The relaxation of the nuclear spin potential is simulated numerically showing that high nuclear polarization decreases relaxation rate.Comment: RevTeX 4, 12 pages, 9 figure

Identification of red supergiants in nearby galaxies with mid-IR photometry

The role of episodic mass loss in massive star evolution is one of the most important open questions of current stellar evolution theory. Episodic mass loss produces dust and therefore causes evolved massive stars to be very luminous in the mid-infrared and dim at optical wavelengths. We aim to increase the number of investigated luminous mid-IR sources to shed light on the late stages of these objects. To achieve this we employed mid-IR selection criteria to identity dusty evolved massive stars in two nearby galaxies. The method is based on mid-IR colors, using 3.6 {\mu}m and 4.5 {\mu}m photometry from archival Spitzer Space Telescope images of nearby galaxies and J-band photometry from 2MASS. We applied our criteria to two nearby star-forming dwarf irregular galaxies, Sextans A and IC 1613, selecting eight targets, which we followed up with spectroscopy. Our spectral classification and analysis yielded the discovery of two M-type supergiants in IC 1613, three K-type supergiants and one candidate F-type giant in Sextans A, and two foreground M giants. We show that the proposed criteria provide an independent way for identifying dusty evolved massive stars, that can be extended to all nearby galaxies with available Spitzer/IRAC images at 3.6 {\mu}m and 4.5 {\mu}m.Comment: 8 pages, 4 figures, A&A in pres

Clustering in disordered ferromagnets: The Curie temperature in diluted magnetic semiconductors

We theoretically investigate impurity correlation and magnetic clustering effects on the long-range ferromagnetic ordering in diluted magnetic semiconductors, such as $\textrm{Ga}_{1-x}\textrm{Mn}_{x}\textrm{As}$, using analytical arguments and direct Monte Carlo simulations. We obtain an analytic formula for the ferromagnetic transition temperature $T_{c}$ which becomes asymptotically exact in the strongly disordered, highly dilute (i.e. small $x$) regime. We establish that impurity correlations have only small effects on $T_{c}$ with the neutrally correlated random disorder producing the nominally highest $T_{c}$. We find that the ferromagnetic order is approached from the high temperature paramagnetic side through a random magnetic clustering phenomenon consistent with the percolation transition scenario.Comment: 5 pages, 4 figure

Quantificação da arborização urbana viária de Campinas, SP.

A arborização urbana compreende parques, praças, jardins, bosques, fragmentos florestais, arborização particular e arborização viária, e é responsável por oferecer grandes benefícios à qualidade de vida da população das cidades. A arborização viária, em especial aquela que é disposta em calçadas, canteiros centrais e rotatórias, pode ser um grande entrave para o desenvolvimento sustentável das cidades caso não seja bem manejada. À medida que o adensamento urbano aumenta, o comércio se expande e a frota de automóveis atinge números astronômicos, calçadas são rebaixadas e as vias têm que ser ampliadas: reduz-se o espaço necessário à presença de árvores. Portanto, a gestão qualificada das árvores é primordial para a sustentabilidade das cidades.bitstream/item/82260/1/029-12.pd