27 research outputs found

    Declínio e morte de plantas de videira.

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    Introdução. Aspectos da etiologia, taxonomia e biologia de agentes causadores. Sintomas. Disseminação. Parasitismo, sobrevivência e ambiente. Controle.bitstream/item/83248/1/doc082.pd

    Leaf hyperspectral reflectance as a potential tool to detect diseases associated with vineyard decline.

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    Grape production in the Serra Gaúcha region, south of Brazil, is severily constrained by several diseases such as the decline and death syndrome caused grapevine trunk (fungal) diseases (GTDs) and the grapevine leafroll-associated virus (GLRaV). As pathogens induce changes in leaf tissue that modify the reflectance, the spectral signature of asymptomatic and symptomatic grapevine leaves infected by GTDs and GLRaV was analyzed to check whether spectral responses could be useful for disease identification. This work aims at (a) defining the spectral signature of grapevine leaves asymptomatic and symptomatic to GTDs and GLRaV; b) analyzing whether the spectral response of asymptomatic leaves can be distinguished from symptomatic; and (c) defining the most useful wavelengths for discriminating spectral responses. For such, reflectance of leaves in either condition collected in a ?Merlot? vineyard during three growing seasons was measured using a spectroradiometer. Principal components and partial least square discriminant analyses confirmed the spectral separation and classes discrimination. The average spectra, difference spectra, and first-order derivative (FOD) spectra indicated differences between asymptomatic and symptomatic leaves in the green peak (520?550 nm), chlorophyll-associated wavelengths (650?670 nm), red edge (700?720 nm), beginning of nearinfrared (800?900 nm), and shortwave infrared. Hyperspectral data was linked to biochemical and physiological changes described for GTD and GLRaV. Variable importance in the projection (VIP) analysis showed that some wavelengths allowed to differentiate the tested pathosystems and could serve as a basis for further validation and disease classification studies. Keywords Grapevine leafroll-associated virus . Grapevine trunk diseases . Vitis vinifera L. . Principal components analysis . Variable importance in the projectio

    Advances in propagation of grapevine in the world.

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    Grapevine production by classical grafting methods and in commercial scale emerged over 130 years. This system remained handmade until the mid-1950s, when emerged the first international certification programs aimed at obtaining mother lants with high viral sanity. The necessity to increase the scale of production on industrial model and plant material production based on minimum morphological standards appeared at the end of the 1960s. Along the 1970s, research unlocked knowledge on emi-automated grafting, process hygiene, use of plant growth regulators and understanding of physiological events of rootstock-scion compatibility, callus formation and rooting. So, until the mid-2000s, certification schemes and propagation processes advanced little in technical standard. However, grapevine growing areas were expanded and demands for plant material increased, and new diseases emerged from contaminated nurseries. These new diseases (new viral complexes, phytoplasmas, bacteria and grapevine trunk diseases) were discovered by high-sensitivity diagnostic methods. Today, there is a new discussion on the nursery segment worldwide. The propagation techniques have been reviewed from the perspective of reducing the incidence of new diseases and minimum physiological damage of nursery plants during the production stages. Therefore, technological innovations regarding equipment, practices and production inputs have been incorporated in new certification schemes. However, despite these dvantages, these schemes have become more complex and multidisciplinary than previous ones, bringing difficulties in adaptation of nurserymen. Index-terms: Vitis grafting, nursery, certification, grapevine cuttings. Propagação de videiras a partir dos métodos clássicos de enxertia e em escala comercial teve origem há mais de 130 anos. Este sistema permaneceu artesanal até meados da década de 1950, quando se iniciaram os primeiros programas internacionais de certificação com foco na obtenção de plantas básicas com elevada sanidade para vírus. No fim da década de 1960, surgiu a necessidade de aumentar a escala para produção em um modelo industrial em que a muda apresentasse um padrão morfológico mínimo. Ao longo da década de 1970, aprofundaram-se as pesquisas relacionadas à automatização da prática de enxertia, à higienização do processo, ao uso de reguladores de crescimento e ao entendimento dos eventos fisiológicos da compatibilidade entre enxerto e porta-enxerto, formação de calos e enraizamentos. Assim, até meados dos anos 2000, os esquemas de certificação e o processo de propagação pouco evoluíram em termos técnicos. Porém, a medida que a área vitícola foi expandindo e a demanda por mudas aumentando, verificou-se que novas doenças se alastravam em escala global a partir de viveiros contaminados. Estas novas doenças (complexos virais, fitoplasmas, bactérias e fungos causadores de podridões vasculares) foram sendo descobertas à medida que os métodos de diagnose avançaram em sensibilidade de detecção. Hoje, surge nova discussão no segmento viveirista mundial fundamentada no fato de que o processo de propagação está sendo revisto sob o foco da redução de incidência das novas pragas e mínimo dano à muda ao longo das etapas da produção. Surgem, assim, inovações tecnológicas, tanto em equipamentos quanto em práticas e insumos, sendo incorporadas aos novos modelos de certificação. Mas, se por um lado, estes esquemas tornam-se cada vez mais multidisciplinares, por outro, a complexidade gerada pode trazer dificuldades para a adesão pelos viveiristas. Termos para indexação: Vitis enxertia, viveiro, certificação, mudas de videira

    Prediction model for phenology of grapevine cultivars with hot water treatment.

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    The objective of this work was to prepare a prediction model for the phenology of grapevine cultivars (Bordô, Cabernet Sauvignon, Moscato Embrapa, Paulsen 1103, SO4, and IAC 572) using hot water treatment. The heat treatment with hot water consisted of combinations of three temperatures (50, 53, and 55°C) and three time periods (30, 45, and 60 min), with or without previous hydration for 30 min. After the treatments, the cuttings were planted in the field and their phenological development was evaluated during two months. The six studied cultivars presented different responses to the effects of the factors temperature and time, but did not differ significantly regarding hydration. It was possible to develop a mathematical model for the use of hot water treatment in grapevine cuttings, based on phenological development (yphenology = 48.268 - 0.811x1 - 0.058x2) and validated by the variables sprouting and root emission. From the developed model, it is recommended that the hot water treatment be applied in the temperature range between 48 and 51°C for cuttings of all cultivars. O objetivo deste trabalho foi elaborar um modelo de previsão da fenologia de cultivares de videira (Bordô, Cabernet Sauvignon, Moscato Embrapa, Paulsen 1103, SO4 e IAC 572) com uso de tratamento de água quente. O tratamento térmico com água quente consistiu de combinações de três temperaturas (50, 53 e 55°C) com três intervalos de tempo (30, 45 e 60 min), com ou sem hidratação prévia por 30 min. Após os tratamentos, as estacas foram plantadas a campo e seu desenvolvimento fenológico foi avaliado por dois meses. As seis cultivares estudadas apresentaram respostas distintas quanto à influência dos fatores temperatura e tempo, mas não diferiram significativamente quanto à hidratação. Foi possível desenvolver um modelo matemático para uso do tratamento de água quente em estacas de videira, baseado no desenvolvimento fenológico (yfenologia= 48,268 - 0,811x1 - 0,058x2) e validado com as variáveis brotação e emissão de raízes. Recomenda-se, a partir do modelo desenvolvido, que o tratamento de água quente seja aplicado na faixa de temperatura entre 48 e 51°C para estacas de todas as cultivares.Título em português: Modelo de previsão para fenologia de cultivares de videira com tratamento de água quente

    Evidências morfológicas da ocorrência de Phaeomoniella chlamydospora em videiras no Estado do Rio Grande do Sul.

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    Em virtude de até o momento não ter sido relatada a ocorrência do fungo P. chlamydospora no Estado do Rio Grande do Sul, o objetivo do trabalho foi o de verificar a ocorrência do mesmo em videiras do Estado do Rio Grande do Sul, o que possibilita a geração de informações para futuras estratégias e ações de controle.bitstream/item/84833/1/Comunicado-Tecnico-134.pd

    Distribuição geográfica de patógenos associados a doenças de tronco da videira no Rio Grande do Sul.

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    Desde 2013, fungos causadores de podridões de tronco vêm sendo isolados de amostras de videiras doentes obtidas em vinhedos de 10 municípios gaúchos. Trata-se de uma colaboração contínua entre o Campus Bento Gonçalves do Instituto Federal (IFRS) e a Embrapa Uva e Vinho. Este trabalho teve como objetivo identificar e confirmar os fungos obtidos de material doente, dessas visitas

    Estudos filogenéticos e padrões de restrição em Phaeomoniella chlamydospora e Phaeoacremonium spp. associados a podridões de tronco da videira no Rio Grande do Sul.

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    Esta publicação investiga os aspectos moleculares dos fungos fitopatogênicos Phaeomoniella chlamydospora e Phaeoacremonium spp., causadores de “chocolate” e doença de Petri em vinhedos no Rio Grande do Sul, Brasil. Foram desenvolvidos métodos moleculares para analisar a filogenia desses fungos e técnicas de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) foram adaptadas para detectá-los. Os fungos foram isolados de partes sintomáticas do tronco. O DNA total foi extraído da biomassa micelial. O sequenciamento de DNA Sanger das amostras de PCR foi utilizado para estudos filogenéticos. A identidade dos patógenos foi confirmada por BLASTN das sequências obtidas nas regiões ITS1/2, ß-tubulina (BTUB) e fator de elongação (EF-1α), por PCR com iniciadores específicos e padrões de fragmentação enzimática (CfoI e HaeIII) por PCR-RFLP. As sequências da região ITS1/2 foram depositadas no GenBank. A análise de PCR-RFLP revelou polimorfismo intraespecíficos mínimos para os patógenos com as enzimas CfoI e HaeIII. As sequências apresentaram 90 a 99% de identidade ao BLASTN. Árvores filogenéticas foram geradas revelando alta similaridade nas sequências da região ITS, mas variações nas regiões ß-tubulina e EF-1a, ajudando a diferenciar os patógenos isolados no Rio Grande do Sul de outros isolados globais.CGPE: 1856

    PCR-based techniques amended for detection of grapevine trunk pathogens from southern Brazil.

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    XV Congresso Latino-Americano de Viticultura e Enologia E XIII Congresso Brasileiro de Viticultura e Enologia. Bento Gonçalves-RS, 3 a 7 de Novembro de 2015

    Estudos filogenéticos em Phaeomoniella chlamydospora encontrado em vinhedos gaúchos.

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    Recentemente, foi relatada pela primeira vez a ocorrência do fungo Phaeomoniella chlamydospora (Pch) no Rio Grande do Sul, pelo grupo IFRS/Lab 2 de Fitopatologia da Embrapa Uva e Vinho. Este fungo faz parte do complexo de declínio e morte de plantas de videira, produzindo podridões que caracterizam a Esca e o ?chocolate? em plantas adultas, e doença de Petri, em videiras novas. Este trabalho teve por objetivo fazer um estudo filogenético desse patógeno, encontrado em diferentes vinhedos do Rio Grande do Sul. A partir de amostras com sintomas suspeitos de Esca, foram realizados isolamento e subcultivo em meio BDA
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