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    Ionization and scintillation of nuclear recoils in gaseous xenon

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    Abstract Ionization and scintillation produced by nuclear recoils in gaseous xenon at approximately 14 bar have been simultaneously observed in an electroluminescent time projection chamber. Neutrons from radioisotope α-Be neutron sources were used to induce xenon nuclear recoils, and the observed recoil spectra were compared to a detailed Monte Carlo employing estimated ionization and scintillation yields for nuclear recoils. The ability to discriminate between electronic and nuclear recoils using the ratio of ionization to primary scintillation is demonstrated. These results encourage further investigation on the use of xenon in the gas phase as a detector medium in dark matter direct detection experiments.This work was supported by the following agencies and institutions: the Director, Office of Science, Office of Basic Energy Sciences, of the U.S. Department of Energy, and the National Energy Research Scientific Computing Center (NERSC), supported by the Office of Science of the U.S. Department of Energy, both under Contract no. DE-AC02-05CH11231; the European Research Council under the Advanced Grant 339787-NEXT; the Ministerio de Economia y Competitividad of Spain under Grants CONSOLIDER-Ingenio 2010 C5D2008-0037 (CUP), FPA2009-13697-004-04, FPA2009-13697-C04-01, FIS2012-37947-C04-01, FIS2012-37947-C04-02, FIS2012-37947-C04-03, and FIS2012-37947-C04-04; and the Portuguese FCT and FEDER through the program COMPETE, Projects PTDC/FIS/103860/2008 and PTDC/FIS/112272/2009. J. Renner acknowledges the support of a Department of Energy National Nuclear Security Administration Stewardship Science Graduate Fellowship, grant number DE-FC52-08NA28752.Renner, J.; Gehman, VM.; Goldschmidt, A.; Matis, HS.; Miller, T.; Nakajima, Y.; Nygren, D.... (2015). Ionization and scintillation of nuclear recoils in gaseous xenon. Nuclear Instruments and Methods in Physics Research Section A: Accelerators, Spectrometers, Detectors and Associated Equipment. 793:62-74. https://doi.org/10.1016/j.nima.2015.04.057S627479

    Aspectos epidemiológicos, clínicos e anatomopatológicos do linfoma em bovinos: 128 casos (1965-2013)

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    Por meio de um estudo retrospectivo, os aspectos epidemiológicos, clínicos e anatomopatológicos de 128 casos de linfoma bovino são descritos. Dos protocolos que informavam o sexo (n=111), 84,7% correspondiam a fêmeas e 15,3% a machos. Dos protocolos em que constava a raça (n=108), a mais prevalente foi a holandesa (63%). Em relação à idade (n=107), houve uma variação entre um e 14 anos. A maioria dos bovinos era adulta (89,7%) e a maior concentração dos casos ocorreu ao redor de 5-8 anos (57,9%). Em relação aos sinais clínicos (n=89), linfadenomegalia foi o achado mais frequentemente observado (74,1%). Outros sinais clínicos, principalmente aqueles relacionados com os sistemas respiratório (dispneia, estertoração pulmonar e taquipneia), cardiovascular (taquicardia, edema subcutâneo e pulso venoso positivo), digestório (atonia ruminal, timpanismo e diarreia) e nervoso (paresia dos membros pélvicos e andar cambaleante), foram pouco prevalentes. Na necropsia (n=125), 71,2% dos bovinos apresentavam aumento de volume dos linfonodos; essa linfadenomegalia foi classificada como localizada em 89,6% dos casos e generalizada em 10,3% dos casos. Dos protocolos que informavam os linfonodos acometidos (n=58), a distribuição foi a seguinte: mesentéricos (51,7%), mediastínicos (37,9%), pré-escapulares (29,3%), ilíacos internos (27,6%), inguinais superficiais (25,8%) e traqueobrônquicos (18,9%). Além dos linfonodos, outros órgãos comumente afetados pelo linfoma neste estudo incluíram: coração (40%), fígado (15,2%), rim (14,4%), abomaso (12,8%), útero (11,2%), intestino (10,4%) e pulmão (7,2%). A presença de massas tumorais no canal vertebral foi observada em poucos casos (3,2%). Com base na epidemiologia e na localização das lesões, a maioria dos casos (96%) foi classificada como linfoma enzoótico e o restante (4%) como linfoma esporádico. Os resultados encontrados neste estudo irão auxiliar clínicos de grandes animais e patologistas veterinários na suspeita e no diagnóstico definitivo do linfoma na espécie bovina
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