4,761 research outputs found

    A dinâmica do extrativismo vegetal na Amazônia: uma interpretação teórica.

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    bitstream/item/58476/1/CPATU-DOC-53-.pd

    Extrativismo vegetal ou plantio: qual a opção para a Amazônia?

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    O crescimento do mercado de produtos extrativos tem conduzido a domesticação de plantas e a descoberta de substitutos sintéticos. Outras variáveis como o crescimento populacional, a mudança nos preços relativos, a baixa produtividade da terra e da mão de obra da atividade extrativa conflitam com o aumento dos níveis salariais afetando a sustentabilidade em médio e longo prazos. A criação de mercados verdes e de certificação pode prolongar a existência da economia extrativa, mas fatalmente terá dificuldades de sua manutenção no longo prazo, com o crescimento do mercado. A insistência na manutenção do extrativismo leva a prejuízos para os produtores e consumidores.Versão também em inglês: Plant extractivism or plantation: what is the best option for the Amazon

    O extrativismo do óleo essencial de pau-rosa na Amazônia.

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    bitstream/item/63574/1/Oriental-Doc171.PD

    Amazônia pós-código florestal e pós-Rio+20, novos desafios.

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    Dar atenção para as áreas com florestas, que representam 83% da Amazônia, ou para os 17% já desmatados, constitui o atual dilema político. A ênfase na biodiversidade como a grande opção futura para a Amazônia carrega equívocos na busca futurística de produtos, esquecendo a biodiversidade do passado e do presente, na qual estão as grandes oportunidades. As atuais políticas do REDD seriam adequadas na geração de tecnologias apropriadas do que a de criar um assistencialismo ambiental. A redução dos desmatamentos e das queimadas precisa estar acompanhada da incorporação do mesmo montante de áreas já desmatadas no passado sob o risco de prejudicar as atividades produtivas da Amazônia

    As políticas públicas como indutora da "morte anunciada" dos castanhais no Sudeste paraense.

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    Publicado também como resumo em inglês: Public policies as inducers of Brazil nut trees "Announced death" in the Southeast of the Para State. In: WORLD CONGRESS OF RURAL SOCIOLOGY, 10.; BRAZILIAN CONGRESS OF RURAL ECONOMY AND SOCIOLOGY, 38., 2000, Rio de Janeiro. Abstracts. Rio de Janeiro: [s.n.], 2000. p.101

    Dinâmica dos sistemas agroflorestais: o caso da colônia agrícola de Tomé-Açu, Pará.

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    A experiência da imigração japonesa em Tomé-Açu e seu modelo de desenvolvimento agrícola para as condições da região amazônica têm despertado grande interesse da área acadêmica. Os SAFs implantados na colônia nipo-brasileira de Tomé-Açu surgiram como alternativa para a disseminação do Fusarium nos pimentais, que iniciou timidamente, em 1957 e, que passou a devastar os plantios a partir da década de 1970 e da queda de preços decorrente da expansão desordenada dos plantios. A busca de alternativas econômicas fizeram com que sistemas consorciados, em rotação e seqüencial, com cultivos perenes e anuais fossem implantados, visando aproveitar áreas antes, durante e depois do plantio da pimenta-do-reino. Essa profusão de culturas e combinações tornaram, com foco no mercado, a proliferação de dezenas de SAFs nos municípios ao redor de Tomé-Açu, ativos, desativados e, outros, que desapareceram. O objetivo deste trabalho seria mostrar a dinâmica dos SAFs, na colônia nipo-brasileira de Tomé-Açu, tendo como eixo principal a cultura da pimenta-do-reino, cuja permanência depende do mercado e de eventos como pragas e doenças, realçando a importância do contínuo desenvolvimento de novas alternativas econômicas
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