Civil rights and black female activism in Rosa Parks's and Nina Simone's autobiographies (1950-1960)

Este trabalho analisa o ativismo feminino negro de Rosa Parks e Nina Simone durante o Movimento por Direitos Civis nos Estados Unidos nas décadas de 1950 e 1960. Rosa Parks foi presa por se recusar a ceder o seu lugar no ônibus para uma pessoa branca e deu início ao boicote aos ônibus da cidade de Montgomery, e Nina Simone foi uma das cantoras que traduziram o ativismo negro em prol dos direitos civis de pessoas negras através de suas músicas de protesto. O objetivo é realizar uma leitura crítica das escritas de si de Rosa Parks e Nina Simone, priorizando as autobiografias das autoras My Story, de Rosa Parks, e I Put a Spell on You, de Nina Simone para entender quais as formas que as ativistas escolheram se organizar politicamente no movimento. Assim, acompanhou-se, por meio dessas obras, a forma de ativismo das mulheres negras e seu papel no movimento. Através das trajetórias particulares de Parks e Simone, buscou-se ainda entender a relação das vivências delas com os eventos históricos do movimentoThis paper analyzes the black female activism of Rosa Parks and Nina Simone during the Civil Rights Movement in the United States in the 1950s and 1960s. Rosa Parks was arrested for refusing to give up her seat on the bus to a white person and Montgomery city bus boycott began, and Nina Simone was one of the singers who translated black activism for the civil rights of black people through her protest songs. The objective is to realize a critique reading of Rosa Parks and Nina Simones self-writing, prioritizing the authors autobiographies My Story, by Rosa Parks, and I Put a Spell on You, by Nina Simone to understand the ways these activists chose to organize themselves politically in the movement. Thus, by the writings of these activists, the forms of activism of black women and their role in the movement were understood. Through the particular trajectories of Parks and Simone, it was also sought to understand the relationship of their experiences with the historical events of the movemen

As As desvantagens de ser invisível: Uma reflexão sobre o racismo no Brasil.

The African diaspora and slavery reveal the basis of racism in the Americas, in Brazil, the context of more than three centuries of the slave system shows that the social structure of the country is affected by structural racism. This article aims to understand the many faces of structural racism in Brazil during slavery and, in the post-emancipation, as well as the strategies used by the enslaved to keep not only humanity in front of the system, but also to keep the black culture alive, still that in a modified way. Furthermore, it seeks to understand the dynamics of the conquest of freedom by placing the enslaved as active agents in this process, and the causes of black people's invisibility in academia, and the reflection of this context in the education and production of knowledge in the country.La diáspora africana y la esclavitud revelan las bases del racismo en las Américas, en Brasil, el contexto de más de tres siglos del sistema esclavista muestra que la estructura social del país se ve afectada por el racismo estructural. Este artículo tiene como objetivo comprender las muchas caras del racismo estructural en Brasil durante la esclavitud y, en la post-emancipación, así como las estrategias utilizadas por los esclavos para mantener no solo a la humanidad frente al sistema, sino también para mantener la cultura negra. vivo, aún así de forma modificada. Además, busca comprender la dinámica de la conquista de la libertad colocando a los esclavos como agentes activos en este proceso, y las causas de la invisibilidad de los negros en la academia, y el reflejo de este contexto en la educación y producción de conocimiento en el país.La diaspora africaine et l'esclavage révèlent les fondements du racisme dans les Amériques, au Brésil, le contexte de plus de trois siècles du système esclavagiste montre que la structure sociale du pays est affectée par le racisme structurel. Cet article vise à comprendre les nombreux visages du racisme structurel au Brésil pendant l'esclavage et, dans la post-émancipation, ainsi que les stratégies utilisées par les esclaves pour garder non seulement l'humanité devant le système, mais aussi pour garder la culture noire vivant, toujours que d'une manière modifiée. En outre, il cherche à comprendre la dynamique de la conquête de la liberté en plaçant les esclaves comme agents actifs dans ce processus, et les causes de l'invisibilité des Noirs dans le monde universitaire, et le reflet de ce contexte dans l'éducation et la production de connaissances dans le pays.A diáspora africana e a escravidão revelam as bases do racismo nas Américas, no Brasil, o contexto de mais de três séculos do sistema escravagista mostra que a estrutura social do país está comprometida pelo racismo estrutural. O presente artigo tem como objetivo entender as diversas faces do racismo estrutural no Brasil durante a escravidão e, no pós-emancipação, bem como as estratégias usadas pelos escravizados para manterem não só a humanidade diante do sistema, mas manter também a cultura viva, ainda que de forma modificada. Ademais, busca-se entender as dinâmicas da conquista da liberdade colocando os escravizados como agentes ativos nesse processo, e as causas da invisibilidade das pessoas negras na academia, e o reflexo desse contexto na educação e produção de conhecimento no país.A diáspora africana e a escravidão revelam a base do racismo nas Américas, no Brasil, o contexto de mais de três séculos do sistema escravista mostra que a estrutura social do país é afetada pelo racismo estrutural. Este artigo tem como objetivo compreender as diversas faces do racismo estrutural no Brasil durante a escravidão e, na pós-emancipação, bem como as estratégias utilizadas pelos escravizados para manter não apenas a humanidade diante do sistema, mas também a cultura negra. vivo, ainda que de uma maneira modificada. Além disso, busca entender a dinâmica da conquista da liberdade, colocando os escravizados como agentes ativos nesse processo, as causas da invisibilidade dos negros na academia e a reflexão desse contexto na educação e produção de conhecimento no país. &nbsp