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EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE Ochroma pyramidale (CAV. EX LAM.) URB. (BOMBACACEAE)
O objetivo deste trabalho foi analisar o efeito de diferentes substratos na germinação de Ochroma pyramidale (Cav. ex Lam.) Urb. (Bombacaceae). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos (substratos) e quatro repetições de 25 sementes. Foram testados os seguintes substratos: areia + vermiculita (1:1); vermiculita e, areia + serragem (1:1). Foi avaliado o efeito dos substratos pelo percentual de germinação das sementes, tempo médio de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG). Houve diferença significativa entre os tratamentos em todas as variáveis observadas. As sementes, quando acondicionadas em vermiculita, apresentaram a maior taxa de germinação, maior velocidade e menor tempo de germinação
Efeito de diferentes substratos para producao de mudas de freijo-louro Cordia alliodora (Ruiz & Pav.) Oken.
Este trabalho visa testar diverso materiais para compor substratos para formacao de mudas de ferijo-louro.bitstream/item/67381/1/CPAF-RO-DOCUMENTOS-25-EFEITO-DE-DIFERENTES-SUBSTRATOS-PARA-PRODUCAO-DE-MUDAS-DE-FREIJO-LOURO-CORD.pd
Substrats biològics de la conducta agressiva: Genètica i Neuroanatomia
En este trabajo se exponen los resultados obtenidos por un gran número de investigadores que han intentado explicar cómo intervienen los diferentes substratos biológicos en la agresión. Nos hemos centrado aquí en los substratos genético y neuroanatómico, y en un trabajo posteirior expondremos los substratos neuroquímico y hormonal.This paper is a review of the works dailing with the biological substrate of aggression with special referece to genetic and neuroanatomical findings. In a next paper we will consider the neurochemical and hormonal ones
Influência de diferentes substratos na emergência e crescimento de plântulas de jambolão (Syzygium jambolanum Lam.).
Foram testados diferentes substratos, com o objetivo de verificar os que proporcionassem melhores condições para a germinação e emergência de plântulas de jambolão (Syzygium jambolanum Lam). Avaliaram-se aos 35 dias após a semeadura, a percentagem de emergência das plântulas (G), o índice de velocidade de germinação das plântulas (IVG) e o crescimento das plântulas. O delineamento estatístico utilizado foi de blocos ao acaso, com seis substratos (areia, solo, areia + solo, solo + esterco de bovino, areia + esterco de bovino e areia + solo + esterco de bovino). Foram realizadas avaliações de emergência das sementes, do índice de velocidade de germinação das plântulas e do crescimento. Verificaram-se diferenças significativas nos percentuais de emergência entre os tratamentos no período de observação. Os substratos compostos com areia, solo e esterco apresentaram as maiores taxas de emergência e índice de velocidade de emergência. Em relação ao desenvolvimento do sistema radicular do jambolão, verificou-se que no substrato com solo, todas as plantas apresentaram os maiores valores em termos de comprimento. O crescimento em altura do jambolão foi influenciado pelos diferentes substratos analisados. Entre os substratos, o melhor foi o com areia + solo + esterco de bovino, que provocou maior crescimento das plântulas
Crescimento de mudas de genótipos de mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) em diferentes substratos.
O objetivo do trabalho foi avaliar efeitos de substratos no crescimento de mudas de genótipos de mangabeira (H. speciosa). O experimeto foi realizado em Teresina-PI, sob delineamento experimental em blocos casualizados, no arranjo fatorial 6 x 10, seis composições de substratos e dez genótipos de mangabeira, com três repetições
Efeito de diferentes substratos no desenvolvimento de mandacaru (Cereus jamacaru P. DC.), facheiro (Pilosocereus pachycladus Ritter), xiquexique (Pilosocereus gounellei (A. Webwr ex K. Schum.) Bly. ex Rowl.) e coroa-de-frade (Melocactus bahiensis Britton & Rose).
Foram testados diferentes substratos, com o objetivo de verificar os que proporcionam melhores condições para o desenvolvimento do mandacaru (Cereus jamacaru P. DC.), o facheiro (Pilosocereus pachycladus Ritter), o xiquexique (Pilosocereus gounellei (A. Webwr ex Schum.) Bly. ex Rowl.) e a coroa-de-frade (Melocactus bahiensis Britton & Rose). O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com cinco substratos (areia, solo, areia + solo, areia + esterco de bovino e solo + esterco de bovino, sendo as combinações em proporções de 50% de cada material) e quatro repetições. O trabalho foi realizado de setembro de 2004 a dezembro de 2005, em temperatura ambiente, na Embrapa Semi-Árido, em Petrolina, PE. Foram realizadas as avaliações aos 360 dias após o plantio. Em relação ao desenvolvimento do sistema radicular das cactáceas verificou-se que no substrato com aeia, todas as plantas apresentaram os maiores valores em termos de comprimento. O crescimento em altura das cactáceas foi influenciado pelos diferentes substratos analisados. Entre os substratos, o melhor foi o com solo + esterco de bovino, que provocou maior crescimento das plantas e a maior produção de matéria seca
Substratos no enraizamento de estacas herbáceas de amora-preta Xavante.
A amora-preta (Rubus spp.) destaca-se entre as espécies que apresentam boas perspectivas de cultivo em áreas de agricultura familiar. Visando a otimizar a multiplicação de mudas dessa espécie, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de substratos e concentrações do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas de amora-preta Xavante. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3x2 (três tipos de substratos e duas concentrações de AIB), com cinco repetições de sete estacas, sendo adotados os fatores: tipos de substratos (casca de arroz carbonizada, vermiculita grânulos médios e fibra de coco) e tratadas ou não com AIB (0 e 1000mg L-1). Após 80 dias, foram avaliadas as variáveis: sobrevivência das estacas; retenção foliar; estacas enraizadas; número de raízes por estaca; comprimento da maior raiz; massa seca das raízes por estaca; e pH; condutividade elétrica; densidade e capacidade de retenção de água dos substratos. Não houve influência dos substratos e da aplicação de AIB sobre a porcentagem de estacas enraizadas, verificando-se alta eficiência no enraizamento das estacas de amora-preta Xavante (86,2%). Para a porcentagem de sobrevivência das estacas, o melhor resultado foi obtido sem a aplicação de AIB. Conclui-se que a amora-preta Xavante pode ser propagada por estaquia herbácea com eficiência, sem o uso de AIB, utilizando-se preferencialmente o substrato casca de arroz carbonizada como opção de baixo custo
Reutilização de substratos compostos por areia, bagaço de cana-de-açúcar e casca de amendoim no cultivo do tomateiro do grupo cereja
A reutilização de substratos por mais de um cultivo é uma alternativa para reduzir os custos de produção. Objetivou-se assim avaliar a produtividade e a qualidade dos frutos do tomateiro (Lycopersicon esculentum) do grupo cereja cultivado em substratos reutilizados. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com esquema fatorial 7 × 2 (sete substratos e duas utilizações dos substratos), em quatro repetições. Os substratos resultaram da combinação de diferentes proporções volumétricas de areia (A), bagaço de cana-de-açúcar (BC) e casca de amendoim (CA). Testou-se: S1 = A; S2 = [(2/3 A) + (1/3 BC)]; S3 = [(2/3 A) + (1/3 CA)]; S4 = [(2/3 A) + (1/6 BC) + (1/6 CA)]; S5 = [(1/2 A) + (1/2 BC)]; S6 = [(1/2 A) + (1/2 CA)] e S7 = [(1/3 A) + (1/3 BC) + (1/3 CA)]. Os substratos foram utilizados em um cultivo (substratos novos S N) e dois cultivos (substratos reutilizados S R). A produtividade do tomateiro foi de 9,07 kg m-2, quando cultivado em S N, e de 8,44 kg m-2, quando cultivado em S R. A qualidade dos frutos não foi influenciada pela reutilização dos substratos. Os valores médios foram de 6,5 ºBrix para sólidos solúveis totais; 0,6 g de ácido cítrico por 100 g para acidez total titulável e 4,2 para o pH. Para o cultivo do tomateiro do grupo cereja o substrato S7 pode ser recomendado, sendo viável reutilizar todos os substratos testados, pelo menos uma vez.The reuse of substrates for more than one growing season is an alternative to reduce production costs. The objective of this work was to evaluate the yield and quality fruits of the cherry tomato (Lycopersicon esculentum) grown in reused substrates. The experimental design was a complete randomized block, with a factorial array of 7 × 2 (seven substrates and two growth periods), with four replications. The seven substrates consisted of different combinations of sand (S), crushed sugarcane (CS) and peanut hull (PH). The substrates used were: S1 = S; S2 = [(2/3 S) + (1/3 CS)]; S3 = [(2/3 S) + (1/3 PH)]; S4 = [(2/3 S) + (1/6 CS) + (1/6 PH)]; S5 = [(1/2 S) + (1/2 CS)]; S6 = [(1/2 S) + (1/2 PH)] and S7 = [(1/3 S) + (1/3 CS) + (1/3 PH)]. These substrates were tested as new (one growth season), and reused (two sequentially growth seasons). The cherry tomato average yield was 9.07 kg m-2 when growth on the new substrates, and 8.44 kg m-2 when growth on the reused ones. The fruit quality was not affected by the reutilization of the substrates. The average values were 6.5 ºBrix for total soluble solids; 0.6 g for citric acid per 100 g for total titratable acidity and 4.2 for pH. A substrate consisting of equal parts of the three components can be recommended as a good growth medium for cherry tomato. All the substrates tested can be efficiently reused, at least once
Germinação de sementes de Blepharocalyx salicifolius (H.B.K.) Berg. em diferentes substratos e condições de temperaturas, luz e umidade.
O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de diferentes temperaturas (20ºC, 25ºC, 30ºC e 35ºC), substratos (rolo de papel, papel-toalha, areia e vermiculita), condições de luz (ausência e presença) e umidade (substratos pouco úmido, úmido, muito úmido e encharcado) sobre a germinação de sementes de Blepharocalyx salicifolius. Os melhores resultados são obtidos com os substratos papel toalha, vermiculita e areia, nas temperaturas 20ºC e 25ºC, e com o substrato rolo de papel na temperatura 30ºC. As sementes germinam tanto na presença como na ausência de luz, bem como em substrato úmido, muito úmido e encharcado, nas temperaturas 20ºC e 25ºC
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