186,767 research outputs found

    Cronologia política da Primeira Guerra Mundial

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    ResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionai

    A História do Embaixador Morgenthau

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    O livro do embaixador Henry Morgenthau foi escrito no clima da Primeira Guerra Mundial e retrada o chamado genocídio armênio feito pelo governo turco. Além de informar ao leitor brasileiro aquele acontecimento pouco estudado no Brasil, a questão armênia, o livro é também uma fonte original para compreender a razão da Primeira Guerra.O livro do embaixador Henry Morgenthau foi escrito no clima da Primeira Guerra Mundial e retrada o chamado genocídio armênio feito pelo governo turco. Além de informar ao leitor brasileiro aquele acontecimento pouco estudado no Brasil, a questão armênia, o livro é também uma fonte original para compreender a razão da Primeira Guerra

    “Amor em tempo de guerra: as ‘madrinhas de guerra’ no contexto da guerra colonial portuguesa (1961-1974)”

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    O fenómeno político-militar, mas também social, designado em Portugal e na Europa como “madrinhas de guerra”, emergiu e consolidou-se durante a Primeira Guerra Mundial. As “madrinhas de guerra” nasceram de uma fatalidade que aquele conflito militar provocou e que depois se reproduziria em muitos outros ao longo do século XX. Após a intervenção na grande guerra, e para além do desenrolar de algumas campanhas de pacificação em territórios coloniais, ou da participação de voluntários portugueses na guerra civil de Espanha, Portugal e os portugueses mantiveram-se à margem de quaisquer grandes conflitos militares que fizeram o mundo depois de 1919, como foi o caso da Segunda Guerra Mundial ou da Guerra da Coreia. Só em março de 1961 voltaram os portugueses a ser chamados para pegar em armas. Não tardaria muito tempo para que, à sombra do movimento nacional feminino, o fenómeno das “madrinhas de guerra” ressuscitasse. É esse ressuscitar, enquanto fenómeno de mobilização político-ideológico e social envolvendo milhares de mulheres portuguesas, que trata este texto

    A grande guerra do homem branco

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    A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi o primeiro conflito armado em escala mundial. As razões desse conflito foram as rivalidades entre os impérios da Europa, que na virada do século XIX para o século XX se dividiram em dois campos antagônicos. Em um, conhecido como Tríplice Aliança (ou Impérios Centrais), estavam a Alemanha, a Áustria-Hungria e a Itália (mais tarde também a Turquia e a Bulgária). No segundo, a chamada Tríplice Entente ou Aliados, que era constituída pela Grã-Bretanha, França e Rússia. Da Primeira Guerra Mundial participaram 28 países (4 no lado da Tríplice Aliança e 24 no lado da Entente). Apesar da enormidade das perdas e danos, a guerra não resolveu a maioria dos conflitos, levando à eclosão da Segunda Guerra Mundial 21 anos depois

    Abaixo as armas! O discurso a favor da neutralidade no debate sobre a Primeira Guerra Mundial no Brasil (1914-1917)

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    Em 1914, eclodiu na Europa a Primeira Guerra Mundial. Na conflagração entre as principais potências da época, os valores postulados pela Belle Époque foram postos em xeque. Do outro lado do Atlântico, longe do teatro de guerra, os intelectuais brasileiros sentiram o impacto do estado de beligerância e assumiram posturas buscando problematizar o conflito. O presente artigo propõe-se a analisar brevemente o discurso a favor da neutralidade no debate sobre a Primeira Guerra Mundial no periódico fluminense Jornal do Commércio, antes da entrada brasileira no conflito

    Mulher Maravilha (2017): Um filme de Segunda Guerra Mundial ambientado na Primeira Guerra Mundial

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    Wonder Woman, a 2017 movie adaptation directed by Patty Jenkins, offers a contemporary look into the First World War. However, the comic books by which the adaptation was inspired are products of the so-called “Golden Age” of American super-hero comic books, and are notably a product of the Second World War. Therefore, the adaptation effects a process of chronological displacement of Wonder Woman’s traditional setting. Such displacement has direct effects on how the work is perceived – effects caused, in great part, by the profound differences between the myths of each of the two World Wars (HYNES, 1992, 1998). The present work investigates the effects of this displacement, and its consequences for a contemporary look on the First World War.Mulher Maravilha, adaptação para o cinema de 2017, dirigida por Patty Jenkins, oferece um olhar contemporâneo sobre a Primeira Guerra Mundial. Contudo, as histórias em quadrinhos que servem de material fonte para a adaptação são produtos da chamada “Era de Ouro” dos quadros de super-herói estadunidenses, e são marcadamente produtos do período da Segunda Guerra Mundial. Portanto, a adaptação efetua um processo de deslocamento cronológico da ambientação tradicional da personagem Mulher Maravilha. Esse deslocamento tem efeitos diretos na recepção da obra – efeitos em grande parte causado pelas profundas distinções entre os mitos de cada uma das duas guerras mundiais (HYNES, 1992, 1998). Esse trabalho investiga os efeitos desse deslocamento e suas consequências para um olhar contemporâneo sobre a Primeira Guerra Mundial

    Augusto Casimiro: um poeta nas trincheiras da Flandres

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    No rescaldo do centenário do Armistício que pôs termo à Primeira Guerra Mundial, e na sequência de uma recentemente publicada reflexão sobre a obra Memórias da Grande Guerra (1919), de Jaime Cortesão, o presente artigo pretende apresentar e comentar a obra Nas trincheiras da Flandres (1918) de Augusto Casimiro (1889-1967), poeta português que, tal como Cortesão, conheceu em primeira mão, na qualidade de oficial do Corpo Expedicionário Português, os rigores das trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Além de colocar em relevo alguns aspectos da prosa memorialística de Casimiro, mediante a indicação de passagens eventualmente caracterizadoras, pretende-se estabelecer pontos de contacto entre o texto de Casimiro e as Memórias da Grande Guerra, num esforço desejavelmente frutífero de caracterizar a prosa memorialística portuguesa saída da experiência das trincheiras da Flandres

    Setúbal e a Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

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    A presente dissertação é circunscrita no espaço e no tempo, tendo como objecto de estudo fundamental o concelho de Setúbal durante a I Guerra Mundial (1914-1918). Enquadrando historicamente os impactos do conflito no contexto nacional, Setúbal é revisitada entre os finais de oitocentos e os primórdios do século XX a fim de retratar política, económica, social e culturalmente um dos maiores centros urbanos portugueses dos finais da Monarquia Constitucional e do início da I República. Numa lógica de impactos políticos e económico-sociais, esta investigação promove o redescobrir das vivências quotidianas de Setúbal durante um dos períodos mais negros da História da Humanidade. Através do estudo dos mecanismos de acção e intervenção municipais, bem como dos resultados eleitorais e dinâmicas políticopartidárias locais, transmite-se como foram vividos acontecimentos marcantes da vida pública de Portugal, nomeadamente o 14 de Maio de 1915 e o coup d’état sidonista, realçando como dimensões operárias anárquicas e sindicalistas conviviam com grupos conservadores, católicos e monárquicos. Num plano de economia de guerra, o mundo agrícola é abordado em diferentes sectores, nomeadamente na laranja, na cortiça e nos vinhos, dando maior atenção às questões relacionadas com a decadência da fruta e à abertura de novos mercados exportadores, como o Brasil, pela Casa José Maria da Fonseca. A indústria de conservas de peixe, que viveu um boom neste período como resultado da intensa procura externa dos países aliados que tinham nas latas de conserva o alimento das tropas nas trincheiras, representa outro foco de análise deste trabalho. Consequentemente aborda-se o papel da estrutura portuária local na resposta às necessidades de consumo britânicas, francesas e italianas. Por fim, os impactos sociais do conflito em Setúbal constituem um dos enunciados desta investigação, compreendendo como o estudo de uma imprensa dividida na questão intervencionismo versus anti-intervencionismo reflectiu um concelho que viveu como poucos a crise de abastecimentos e a carestia de vida. A proliferação de greves, manifestações contra a guerra, as deserções militares e os assaltos colectivos representam o culminar de um vulcão que entrou em erupção e que ainda sofreu as agruras da epidemia da gripe pneumónica até ao final do ano de 1918.This work is limited in space and time with the object of study the county of Setúbal during World War I (1914-1918). Historically overviewing the impacts of the conflict in Portugal, Setúbal is revisited between the end of nineteenth century and the beginnings of the twentieth century to portray politically, economically, socially and culturally one of the biggest portuguese cities between the end of the constitutional monarchy and the beginning of the First Republic. By studying the political, economic and social impacts of the Great War, this research promotes the rediscovery of the everyday experiences of Setúbal during one of the darkest periods in human history. By analyzing the mechanisms of action and municipal intervention, and also the election results and local political parties, it is transmitted how were experienced significant events of the public life in Portugal, namely 14 May 1915 and the sidonista revolution, stressing as anarchic and union worker’s dimensions lived with conservative, catholic and monarchists groups. By understanding how the economics of war worked, agrarian world is addressed in sectors including orange, cork and wine, focusing its attention on issues related to fruit decay and the creation of new export markets in the House José Maria da Fonseca. One of the epicenters of this dissertation is the canned fish industry, which experienced a boom during this period because of the intense foreign necessities of the allied countries, which saw the canned tins as food for the troops in the trenches. Consequently, addresses the role of the local port structure in response to the british, french and italian consumer needs. Finally, the social impacts of the conflict in Setubal ends the themes studied in this research, understanding how a divided press on the issue interventionism versus antiinterventionism was the reflection of a county that lived like few others the crisis of supply and the high costs of living. The proliferation of strikes and protests against the war, military defections and collective assaults represent the culmination of a volcano that erupted and still suffered the hardships of the pneumonic flu epidemic until the end of the year 1918

    Prisioneiros : a face esquecida da guerra

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    Após o final da Primeira Guerra Mundial e ao longo da década de 20, vários antigos prisioneiros portugueses – sobretudo oficiais do Exército – publicaram em livro as suas memórias dos meses que viveram nos campos de concentração alemães. Contudo, durante o Estado Novo e mesmo após a revolução de 25 de Abril de 1974, a historiografia dedicada à Grande Guerra praticamente ignorou a experiência do cativeiro dos quase oito mil militares e civis capturados pela Alemanha em África e na Europa. Só na última década, com o aproximar do centenário da Primeira Guerra Mundial, assistimos ao recuperar dessas memórias perdidas.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    O Império otomano e a Primeira Guerra Mundial

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