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    Fertilização de pupunheira para produção de palmito.

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    Efeito da interação Nitrogênio-Fósforo, Nitrogênio-Potássio e Fósforo-Potássio no crescimento (cm) de pupunheira, na ausência de esterco de galinha. Efeito da interação Nitrogênio-Fósforo, Nitrogênio-Potássio e Fósforo-Potássio no crescimento (cm) de pupunheira, na presença de esterco de galinha. Efeito da interação Nitrogênio-Fósforo, Nitrogênio-Potássio e Fósforo-Potássio na produção (g/parcela) de palmito de pupunha, na ausência de esterco de galinha. Efeito da interação Nitrogênio-Fósforo, Nitrogênio-Potássio e Fósforo-Potássio na produção (g/parcela) de palmito de pupunha, na presença de esterco de galinha.bitstream/item/89190/1/PA-22-Manoel-Cravo.pd

    Avaliação de modelo não linear na estimação de potassio no extrato de saturação do solo sob fertirrigação por gotejamento.

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    Objetivou-se com este trabalho avaliar e validar modelo de estimação do teor de potássio como função da condutividade elétrica aparente (CEa), da umidade do solo (?) e da condutividade elétrica do extrato de saturação do solo (CEex). O modelo foi testado no experimento com três fontes potassicas (nitrato de potássio, cloreto de potássio e sulfato de potássio. Foram monitorados: a condutividade elétrica do extrato de saturação do solo, teor de K+ na solução do extrato de saturação do solo ao longo do tempo. Os diferentes tratamentos apresentaram efeito direto no ajuste do modelo aos dados de CEex e potássio. A estimação do teor de potássio pelo modelo não foram consideradas similares aos valores medidos, pelo teste de Mayer et al. (1994). Os parâmetros da equação (3) foram diferentes para as diferentes fontes aplicadas. Pode-se inferir que o modelo não prevê com equivalencia os valores estimados de potássio em relação aos valores observados (?=0,05). A RMSE referente às fontes potassicas variaram de 5,33 a 9,59 mg L-1, nas estimações de potássio

    Adubação potássica e intervalos de colheita influenciam o potássio do solo e a produtividade de cultivos de erva-mate.

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    O trabalho objetivou avaliar a adubação potássica e intervalos de colheita na disponibilidade de potássio, produtividade e distribuição do conteúdo de potássio na massa colhida da erva-mate. Avaliaram-se doses de 0, 20, 40, 80, 160 e 320 kg ha-1 de K2O para colheitas com intervalos de 12, 18 e 24 meses. Quantificou-se a disponibilidade de potássio em duas profundidades do solo e a produtividade de erva-mate comercial (ECOM) e galho grosso (GG) e distribuição do conteúdo de K nesses componentes. A adubação potássica aumentou a disponibilidade de potássio no solo e aumentou a produtividade da erva-mate. Para cultivos em solos com disponibilidade em nível baixo de potássio, recomenda-se doses próximas a 190, 270 e 320 kg ha-1 de K2O, respectivamente, para colheitas com intervalos de 12, 18 e 24 meses. Na retirada do GG da área, requer adubação de reposição do potássio adicional entre 20 a 30 %

    Resposta de Brachiaria humidicola cv. Tupi a níveis de potássio.

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    O efeito de níveis de potássio (0, 15, 30, 45 e 60 mg de K/dm3 de solo) sobre o rendimento de matéria seca (MS) e composição química de Brachiaria humidicola cv. Tupi, foi avaliado sob condições de casa-de-vegetação. A adubação potássica incrementou significativamente os rendimentos de MS e os teores de nitrogênio, fósforo e potássio. O máximo rendimento de MS e os maiores teores de nitrogênio, fósforo e potássio foram obtidos com a aplicação de 56,5; 37,9; 31,4 e 44,6 mg de K/dm3, respectivamente. O nível crítico interno de potássio relacionado com 90% do rendimento máximo de MS foi estimado em 18,87 g/kg A eficiência de utilização de potássio foi inversamente proporcional às doses aplicadas

    Produtividade do milho no Oeste do Pará em resposta ao manejo da adubação potássica.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de potássio no solo e do parcelamento da adubação na produtividade do milho no oeste do Estado do Pará. O experimento foi conduzido no campo, em Latossolo Amarelo distrófico textura muito argilosa, no Município de Belterra, em delineamento em blocos ao acaso com três repetições, tendo tratamentos arranjados em esquema fatorial 5 × 3, cinco doses de potássio (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha?1 de K2O; fonte: KCl) e três parcelamentos da adubação potássica [(i) 100% na semeadura, (ii) 50% na semeadura e 50% em cobertura; (iii) 30% na semeadura e 70% em cobertura]. O milho foi colhido 120 dias após a semeadura para avaliação da produtividade de grãos. A produtividade aumentou com a aplicação de potássio, atingindo máximo com 100 kg ha?1 de K2O. A aplicação de todo o potássio na semeadura resultou em produtividade menor do que aquelas obtidas com o parcelamento da adubação. A aplicação de potássio em solo com baixo teor de potássio trocável e o parcelamento da adubação aumentam a produtividade do milho no Oeste Paraense.bitstream/item/81555/1/BDP-82.pd

    Lixiviação de íons potássio, cálcio e magnésio para determinação do vigor em sementes de milho doce.

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    O teste de lixiviação de íons de potássio, cálcio e magnésio é baseado na integridade das membranas celulares das sementes, sendo considerado um procedimento rápido para a avaliação do vigor em sementes de várias espécies. Porém, para sementes de milho doce não se têm informações necessárias para a validação deste procedimento. Com isso, o trabalho teve como objetivo obter informações que permitam o aperfeiçoamento dos testes de lixiviação de potássio, cálcio e magnésio para a avaliação do vigor em sementes de milho doce. Foram utilizados 14 lotes de sementes de milho doce de duas cultivares, BR-401 e BR-402. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado com três repetições. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada por meio dos testes de germinação, condutividade elétrica, emergência a campo, lixiviação de potássio, de cálcio e de magnésio. Os testes de lixiviação de potássio e magnésio foram eficientes na avaliação do vigor em sementes de milho doce. A condutividade elétrica apresentou correlação negativa com a emergência de plântulas e positiva com a lixiviação de íons de potássio e magnésio

    Condutividade elétrica e ph da solução do solo sob fertirrigação com diferentes fontes de nitrogênio e de potássio.

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    Os nutrientes mais requeridos pela bananeira são o nitrogênio e o potássio. O nitrogênio é o nutriente responsável pelo aumento do número de pencas, emissão e crescimento dos rebentos, aumentando consideravelmente a quantidade total de matéria seca. Este trabalho tem por objetivo avaliar o efeito de diferentes fontes nitrogenadas e potássicas aplicadas por fertirrigação na condutividade elétrica e no pH do solo em duas profundidades. A cultivar de bananeira utilizada para o estudo foi a ?Grand Naine? com espaçamento de 2,5 x 2,5m. Os sistemas de irrigação utilizados foi o gotejamento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos com quatro repetições. Os tratamentos consistiram na utilização de seis fontes de fertilizantes, três nitrogenadas (Nitrato de cálcio, Nitrato de potássio e Uréia), e três fontes potássicas (Nitrato de potássio, Cloreto de potássio e Sulfato de potássio) durante o ciclo da cultura. Os dados permitiram avaliar o comportamento das variáveis pH e CEw durante o ciclo da bananeira. Não houve tendência de redução nem aumento do pH durante o período observado, para as fontes de fertilizantes. A fertirrigação usando as diferentes fontes não resultou em níveis elevados de condutividade elétrica da solução do solo

    Uniformidade de distribuição de água e potássio aplicados por um sistema acoplado a um pivô central.

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    Neste trabalho foi avaliada a distribuição de água e de potássio aplicados por um protótipo aplicador de produtos químicos que opera de forma acoplada a um pivô central, utilizando-se da mobilidade da torre como meio de deslocamento para aplicação de calda através de microaspersores. Concluiu-se que o protótipo apresentou boa uniformidade de distribuição de água, com variações próximas aos microaspersores, devido a respingos causados pelos impactos dos jatos de água no corpo dos mesmos e que a injeção de solução de cloreto de potássio proporcionou concentração uniforme de potássio na solução emitida pelos microaspersores

    Crescimento e produção de frutos de bananeira cultivar "Grand Naine" relacionados à adubação química.

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de doses crescentes de nitrogênio, fósforo e potássio no desenvolvimento e na produção da bananeira cultivar "Grand Naine", nas condições de solo e clima do município de Teresina, Piauí. O trabalho foi realizado na área experimental da Embrapa Meio-Norte, em Teresina-PI, em solo classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso do tipo composto central, com três repetições. As doses aplicadas de nitrogênio, fósforo e potássio foram: 0; 100; 200; 300 e 400 kg de N ha-1ciclo-1; 0; 50; 100; 150 e 200 kg de P2O5 ha-1ciclo-1 e 0; 150; 300; 450 e 600 kg de K2O. ha-1.ciclo-1, aplicados nas formas de uréia, superfosfato triplo e cloreto de potássio, respectivamente. Os resultados de crescimento aos 240 dias do plantio, indicaram que apenas o nitrogênio e o potássio influenciaram (p < 0,05) a altura de planta e a circunferência do pseudocaule, verificando-se que o modelo quadrático foi o que melhor se ajustou para as duas variáveis. No primeiro ciclo de produção, observou-se efeito isolado para o nitrogênio e para o potássio em relação à produtividade de cachos, com produtividade técnica ótima de 48.000 kg.ha-1, obtida com a combinação da dose de 200 kg de N ha-1 e 300 kg de K2O ha-1. No segundo ciclo de produção, observou-se efeito para a interação P x K, com produtividade técnica ótima de 58.350 kg.ha-1, obtida com a combinação da dose de 123,83 kg de P2O5 ha-1 e 344,76 kg de K2O ha-1. A recomendação de adubação para bananeira está relacionada ao ciclo de produção, havendo maiores demanda por nitrogênio e potássio no primeiro ciclo e fósforo e potássio no segundo ciclo

    Produtividade de soja e eficiência no uso de potássio em sucessão a Urochloa brizantha cultivada na entressafra.

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    O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de Urochloa brizantha na entressafra sobre a dinâmica de potássio e produtividade de soja cultivada em sucessão. O ensaio foi conduzido em blocos casualizados, com quatro repetições, em parcelas subsubdivididas 2x2x4. Na parcela principal foram alocados os tipos de correção do solo: total inicial e parcelada anual, nas subparcelas, foram implantados os tipos de cobertura de segunda safra: pousio e cultivo de U. brizantha e na subsubparcela foi avaliado as doses de 0, 20, 40 e 60 kg ha-1 de K2O aplicados à lanço e aos 20 dias após a emergência da soja. A U. brizantha foi semeada em 02/2011. A soja M7211 RR foi semeado em 10/2011. A coleta foliar de U. brizantha foi realizada em setembro de 2011 antes da dessecação para o plantio de soja. A correção total inicial proporcionou maior produção de matéria seca (14 Mg ha-1) e acúmulo de potássio nas folhas (121 kg ha-1) de U. brizantha. A utilização dessa forrageira na entressafra proporcionou incremento na produção de soja, além de maiores teores de potássio na parte aérea, nos grãos e consequentemente maior exportação desse nutriente. As doses de potássio proporcionaram incremento nos teores foliares desse nutriente, porém isso não se refletiu na produtividade. Apesar disso, o aumento crescente das doses de potássio contribuiu para a ocorrência de menores valores negativos no balanço de potássio
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