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    Recursos genéticos de Passiflora edulis Sims: caracterização e perspectivas de uso.

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    O maracujazeiro amarelo, pertencente à espécie Passiflora edulis Sims. é nativo do Brasil, e por isso o país possui a máxima variabilidade da espécie. Contudo, os trabalhos de melhoramento têm focado na exploração de poucos genótipos, muitas vezes pelo desconhecimento da variabilidade disponível para características de maior interesse agronômico. De fato, isso acontece em função das poucas informações sistematizadas a respeito dos acessos de germoplasma de maracujazeiro amarelo

    Anatomia foliar de maracujazeiros infectados por vírus do endurecimento dos frutos e tratados com fertilizante foliar.

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    Um dos principais problemas enfrentados pelos produtores de maracujazeiro amarelo, Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg., são as doenças virais, destacando-se a do endurecimento dos frutos, provocada, principalmente, pelo vírus Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV). Fertilizantes foliares têm sido utilizados na tentativa de reduzir os danos causados pelo vírus, mas nenhum estudo foi desenvolvido buscando elucidar os efeitos destes produtos sobre as alterações estruturais em plantas infectadas. Este trabalho teve como objetivo uma análise anatômica das folhas de indivíduos de maracujazeiro amarelo infectados pelo vírus CABMV e tratados com fertilizante foliar

    Influência de calcário e fósforo no desenvolvimento e produção de variedades de maracujazeiro-amarelo.

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    Com objetivo de avaliar o efeito da aplicação de calcário e fósforo sobre o desenvolvimento de duas variedades de maracujazeiro, foi desenvolvido experimento em casa de vegetação no Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). Utilizou-se como substrato Latossolo Amarelo distrófico, textura média. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 4x4x2, com 32 tratamentos e 4 repetições, totalizando 128 parcelas. Os fatores estudados foram quatro doses de fósforo (0; 100; 200 e 300 mg dm-3 de P) na forma de superfosfato triplo (SFT); quatro níveis de saturação por bases (inicial = 15%, 40%, 65% e 90%) e duas variedades de maracujazeiro (Golden Star e CPATU-Casca fina). Como corretivo de acidez do solo, foram utilizados carbonato de cálcio (CaCO3) e carbonato de magnésio (MgCO3). Após 50 dias da instalação do experimento, realizaram-se as avaliações nas variáveis biológicas indicativas do desenvolvimento da planta, como: altura, diâmetro do caule e massa seca da parte aérea. A aplicação combinada de fósforo e de calcário influenciou positivamente no desenvolvimento e na massa seca de plantas de maracujazeiro. A maior produção de massa seca foi obtida com aplicação combinada de 160 mg dm-3 de P em solo com saturação por bases estimada de 47%, que esteve associada às concentrações de P e de Ca de 143 mg dm-3 e 2,9 cmolc dm-3 no solo; e a teores de 2,6 e 10,8 g kg-1 na massa seca da parte aérea, respectivamente. A variedade CPATU Casca fina foi superior, em termos de diâmetros médios de caule e massa seca da parte aérea

    Irrigação e fertirrigação na cultura do maracujá.

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    Métodos e sistemas de irrigação; Necessidades hídricas da cultura; Exigências nutricionais; Necessidades de nutrientes para fertirrigação; Marcha de absorção de nutrientes; Cálculo da necessidade de fertilizante; Cálculo da solução fertilizante

    Efeito da aplicação de calcário e de fósforo sobre os teores de micronutrientes em mudas de duas variedades de maracujazeiro amarelo.

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    No cenário mundial, o Brasil é o maior produtor de maracujá e, atualmente, a região sudeste é a maior produtora do País. Apesar disso, há regiões que apresentam baixa produtividade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de calcário e de fósforo sobre os teores de Cu, Zn e Mn no tecido vegetal de duas variedades de maracujazeiro amarelo. O trabalho foi conduzido em condições de casa de vegetação, do Instituto de Ciências Agrárias (ICA), da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Belém, PA, utilizando-se amostras de um solo classificado como latossolo amarelo distrófico, textura média. Os fatores estudados corresponderam a quatro doses de fósforo (0, 100, 200 e 300 mg dm2), na forma de superfosfato triplo (STF); quatro níveis de saturação por bases (inicial = 15%, 40%, 65% e 90%) e duas variedades de maracujazeiro amarelo (Golden Star e CPATU- casca fina). Após 50 dias do transplantio, o material foi colhido para determinação dos teores de micronutriente (Cu, Mn e Zn). De acordo com os resultados, o aumento das doses de fósforo promoveu diminuição nos teores de micronutrientes estudados. Os teores de Cu e Zn diminuíram nos tecidos do maracujazeiro amarelo com o aumento dos níveis de saturação por bases

    Resposta do maracujazeiro amarelo à aplicação de zinco em latossolo amarelo distrocoeso de Tabuleiro Costeiro.

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    O maracujazeiro é cultivado nos Latossolos dos Tabuleiros Costeiros que são profundos, porém distrocoesos. O boro e o zinco são os micronutrientes cujas deficiências mais causam problemas no maracujazeiro. O zinco é constituinte de enzimas, bem como é essencial para a atividade enzimática, regulação e estabilização da estrutura protéica. O trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação de zinco na produção e nos seus teores no solo e tecido foliar do maracujá amarelo. O experimento foi implantado em delineamento em blocos casualizados onde se estudou cinco doses de zinco (0, 3, 6, 9 e 12 kg ha-1), na forma de sulfato de zinco, com quatro repetições. Os resultados obtidos mostraram, nas condições do estudo, que o fornecimento de zinco não influencia no peso e diâmetro do fruto do maracujazeiro, porém influencia na produtividade e negativamente no comprimento médio do fruto. O teor obtido no solo está muito acima dos valores encontrados nas áreas agrícolas e o teor foliar está na faixa adequada para a cultura do maracujá

    Pegamento da enxertia em diferentes combinações de variedades e espécies utilizadas como copa e como porta-enxertos de maracujazeiro.

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    O Brasil é o maior produtor de maracujá. Mas, apesar da posição de destaque, a vida útil do maracujazeiro vem sendo reduzida, principalmente, devido aos danos causados por doenças do sistema radicular. A enxertia com espécies nativas e resistentes a doenças apresenta-se como alternativa de produção. Com isso, objetivou-se avaliar o pegamento da enxertia nas combinações de variedades-copa e espécies de porta-enxertos de maracujazeiro. O trabalho foi desenvolvido em viveiro telado (50% de sombreamento), na Embrapa Acre, em Rio Branco-AC, entre setembro e dezembro de 2007. A variedade-copa utilizada para todos os tratamentos foi o maracujazeiro-amarelo 'FB 100' e 'FB 200' do viveiro Flora Brasil (Araguari-MG) e outras 5 variedades regionais (UFAC-Universidade Federal do Acre, Rio Branco-AC), e os porta-enxertos foram Passiflora edulis Sims (maracujazeiro-amarelo) (acesso Cuiabá-MT), P. alata, P. edulis (maracujazeiroroxo) e P. quadrangularis (acesso Guiratinga-MT), P. serrato-digitata (acesso IAC-Campinas-SP). As sementes foram previamente embebidas em água destilada por cerca de 24 h e posteriormente semeadas em tubetes plásticos (25x5cm) com substrato Plantmax@. O método de enxertia utilizado foi o de fenda cheia no topo hipocotiledonar, tendo os porta-enxertos as seguintes características: três folhas verdadeiras e altura de plântula variável (6 a 8cm), 30 a 90 dias após a semeadura. Decapitaram-se as plântulas na altura dos cotilédones com lâmina de aço, as quais foram mergulhadas em água sanitária a 70%, a cada enxertia realizada. Os enxertos foram obtidos de plântula inteira, com cerca de 10 cm de comprimento, fazendo-se a limpeza das folhas. As combinações de melhor desempenho em relação ao pegamento da enxertia foram UFAC 07 sobre P. edulis (maracujazeiro-roxo) e P. alata, UFAC 38 sobre P. edulis (maracujazeiro-amarelo), P. edulis (maracujazeiro-roxo) e P. alata, UFAC 64 sobre P. serrato-digitata, com 100% de pegamento da enxertia, enquanto a combinação FB 100 sobre P. alata teve o pior desempenho, com baixo índice de pegamento, não alcançando 30%

    Raios gama na sobrevivência de plantas de maracujazeiro amarelo inoculadas com Fusarium oxysporum f sp. Passiflorae.

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    A murcha de Fusarium ou fusariose ocorre em diversas regiões produtoras de maracujá amarelo e tem ocasionado grandes danos devido à morte das plantas. A mutagênese associada à seleção in vitro utilizando fitotoxinas possibilita a aplicação de uma pressão de seleção sobre um grande número de propágulos e, assim, pode direcionar a seleção dos mutantes específicos. Neste trabalho, foi analisado o efeito de raios gama sobre a sobrevivência de plantas de maracujazeiro amarelo inoculados com F. oxysporum f. sp. passflorae. Brotações foliares provenientes de segmentos caulinares de P. edulis irradiados a 20Gy foram submetidas a dois ciclos de seleção em meio de cultura suplementado com o filltrado da cultura fúngica (40% e 50% de filtrado). As plantas selecionadas foram inoculadas com a suspensão de conídio em casa de vegetação e após, transferidas para o campo em local com histórico da doença. Ao final da etapa de seleção in vitro, sobreviveram 17,05% das plantas irradiadas e nenhuma planta do tratamento testemunha. A inoculação com a suspensão de conídio não resultou em diferenças significativas na sobrevivência das plantas irradiadas e não irradiadas. No entanto, em condições de campo, foi confirmado o efeito da radiação no aumento da sobrevivência das plantas, sendo verificada a sobrevivência de 77,78% das plantas irradiadas e a morte de todas as plantas do tratamento testemunha

    Reação de plantas de maracujazeiro amarelo a antracnose.

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    A cultura do maracujazeiro é uma das mais importantes no Estado do Pará, sendo que o maracujá amarelo representa a quase totalidade dos pomares comerciais. Esta espécie de maracujá é afetada por várias doenças que podem reduzir a produtividade, comprometer a qualidade dos frutos e provocar a morte das plantas. A antracnose se constitui na mais importante doença pós-colheita, reduzindo o período de conservação dos frutos. O uso de material genético resistente é uma alternativa efetiva no manejo de doenças de plantas. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar seis híbridos intraespecíficos e quatro cultivares de maracujazeiro, quanto a severidade da antracnose. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições (10 plantas/parcela). As avaliações foram realizadas quinzenalmente, a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Os seis híbridos intraespecíficos e a cultivar Golden Star apresentaram severidade da antracnose significativamente menor do que das cultivares BRS Ouro vermelho, BRS Gigante amarelo e BRS Sol do Cerrado as quais não diferiram entre si. O híbrido CCF (73/82) apresentou a menor intensidade da doença, enquanto a cultivar BRS Sol do Cerrado apresentou o maior índice de doença.PIBIC-2011
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