10 research outputs found

    Front Lines of Thoracic Surgery

    Get PDF
    Front Lines of Thoracic Surgery collects up-to-date contributions on some of the most debated topics in today's clinical practice of cardiac, aortic, and general thoracic surgery,and anesthesia as viewed by authors personally involved in their evolution. The strong and genuine enthusiasm of the authors was clearly perceptible in all their contributions and I'm sure that will further stimulate the reader to understand their messages. Moreover, the strict adhesion of the authors' original observations and findings to the evidence base proves that facts are the best guarantee of scientific value. This is not a standard textbook where the whole discipline is organically presented, but authors' contributions are simply listed in their pertaining subclasses of Thoracic Surgery. I'm sure that this original and very promising editorial format which has and free availability at its core further increases this book's value and it will be of interest to healthcare professionals and scientists dedicated to this field

    Separator fluid volume requirements in multi-infusion settings

    Get PDF
    INTRODUCTION. Intravenous (IV) therapy is a widely used method for the administration of medication in hospitals worldwide. ICU and surgical patients in particular often require multiple IV catheters due to incompatibility of certain drugs and the high complexity of medical therapy. This increases discomfort by painful invasive procedures, the risk of infections and costs of medication and disposable considerably. When different drugs are administered through the same lumen, it is common ICU practice to flush with a neutral fluid between the administration of two incompatible drugs in order to optimally use infusion lumens. An important constraint for delivering multiple incompatible drugs is the volume of separator fluid that is sufficient to safely separate them. OBJECTIVES. In this pilot study we investigated whether the choice of separator fluid, solvent, or administration rate affects the separator volume required in a typical ICU infusion setting. METHODS. A standard ICU IV line (2m, 2ml, 1mm internal diameter) was filled with methylene blue (40 mg/l) solution and flushed using an infusion pump with separator fluid. Independent variables were solvent for methylene blue (NaCl 0.9% vs. glucose 5%), separator fluid (NaCl 0.9% vs. glucose 5%), and administration rate (50, 100, or 200 ml/h). Samples were collected using a fraction collector until <2% of the original drug concentration remained and were analyzed using spectrophotometry. RESULTS. We did not find a significant effect of administration rate on separator fluid volume. However, NaCl/G5% (solvent/separator fluid) required significantly less separator fluid than NaCl/NaCl (3.6 ± 0.1 ml vs. 3.9 ± 0.1 ml, p <0.05). Also, G5%/G5% required significantly less separator fluid than NaCl/NaCl (3.6 ± 0.1 ml vs. 3.9 ± 0.1 ml, p <0.05). The significant decrease in required flushing volume might be due to differences in the viscosity of the solutions. However, mean differences were small and were most likely caused by human interactions with the fluid collection setup. The average required flushing volume is 3.7 ml. CONCLUSIONS. The choice of separator fluid, solvent or administration rate had no impact on the required flushing volume in the experiment. Future research should take IV line length, diameter, volume and also drug solution volumes into account in order to provide a full account of variables affecting the required separator fluid volume

    Failure to Wean from Cardiopulmonary Bypass Due to Left Atrial Compression by Periaortic Hematoma

    Full text link

    Memorial Descritivo - Lourdes de Fátima Gonçalves Gomes

    Get PDF
    Neste relato, descrevo os principais caminhos percorridos na vida de professora e meu desenvolvimento profissional acadêmico, como integrante do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de Uberlândia. Este memorial é requisito para progressão no Magistério de Professora Associada IV para Professora Titular da Carreira de Magistério Superior, de acordo com a Resolução Nº 03/2017, do Conselho Diretor da Universidade Federal de Uberlândia. Minha vida escolar pré-universitária, graduação em Medicina e residência em pediatria geral foi desenvolvida em Uberlândia/MG. Decidi fazer Medicina e ser professora antes mesmo de entrar na escola, pois venho de família de professores dedicados ao ensino. Em 1979, mediante o concurso vestibular, fiz graduação no curso de Medicina da Faculdade de Medicina na Universidade Federal de Uberlândia e me formei em 1984. Em 1985 e 1987, cursei a Residência Médica em Pediatria Geral, por concurso público, no Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina na Universidade Federal de Uberlândia. Após o período de Residência, fui contratada via Departamento de Pediatria da Universidade Federal de Uberlândia com funções de ensinos teóricos e práticos aos novos acadêmicos e residentes recém-admitidos no Pronto Socorro Infantil, na Enfermaria de Pediatria, na Unidade Neonatal e nos plantões de Pediatria, de janeiro a julho de 1987. Após concurso como docente substituta, de agosto de 1987 a dezembro de 1988, mantive-me nas funções de ensino na graduação e na residência médica em pediatria, na coordenação do ambulatório de pediatria geral para internos e residentes e nas atividades assistenciais na enfermaria de pediatria, no pronto socorro e no atendimento de pacientes graves. Em 1998, após prova, obtive o título de Especialista em Pediatria Geral, pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Nesse período, via concurso pela Prefeitura Municipal, trabalhei na Unidade Básica de Saúde do Município de Uberlândia, onde aprendi muito sobre saúde pública. Eu coordenava as reuniões de pré-natal com grupos de gestantes (saúde fetal e pré-natal, puericultura com as mães e pais e atendimento ambulatorial de pediatria geral). Graças à minha necessidade de aprender mais, ao interesse pelo paciente grave e ao início da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, pelo professor Dr. Orlando Cesar Mantese, em 1989, via concurso, iniciei Residência em Terapia Intensiva Pediátrica no Hospital São Paulo, na Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, com o professor Dr. Werther Brunow de Carvalho. Concluí a Residência de Terapia Intensiva Pediátrica em 1990 e obtive o título de Especialista em Terapia Intensiva Pediátrica pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Nos dois anos seguintes, especializei-me em Neonatologia e Terapia Intensiva Neonatal na Unidade de Neonatologia do Hospital São Paulo, sob a coordenação do professor Dr. Benjamin Israel Kopelman, e obtive o título de Especialista em Neonatologia, em 1993. Em fevereiro de 1992, um sonho realizado, como contrato emergencial (retomado após concurso em 1995), assumi como intensivista e preceptora com funções assistenciais, didáticas e pesquisas, cumprindo carga horária, nos fins de semana, na UTI Pediátrica de Uberlândia, no Hospital de Clínicas de Uberlândia, sob a chefia do professor Dr. Orlando César Mantese. Em novembro de 1995, na defesa do mestrado na Universidade Federal de São Paulo, orientada pelo professor Dr. Antônio Carlos Camargo Carvalho, obtive o título de Mestre em Pediatria. Em 1996, iniciei a especialização em Cardiologia Pediátrica e Congênita no Hospital de São Paulo, assim obtive o título de Especialista em Cardiologia Pediátrica e Congênita na prova de títulos, em 2004, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e Sociedade Brasileira de Pediatria. Após aprovação no concurso público, iniciei o cargo de docente na Universidade Federal de Uberlândia, em agosto de 1998. Como itinerante, concluí a especialização em Ecocardiografia Pediátrica, Congênita e Fetal. Avançamos na assistência, no ensino e na pesquisa (primário ao terciário) em pediatria e UTI Pediátrica e em cardiologia pediátrica e ecocardiografia na graduação e residência médica. Assim, com a UTI pediátrica e neonatal já bem estabelecidas, iniciamos com o programa de cirurgias cardiovasculares no Hospital de Clínicas de Uberlândia em 2004. Em 2005, tornamo-nos Centro de Referência credenciado pelo Ministério da Saúde, Ministério da Educação e Cultura e Sociedade Brasileira de Hemodinâmica, SBC e SBP, em Assistência e Tratamento em Cardiologia Pediátrica (clínico, cirurgia cardiovascular, intervenções hemodinâmicas). Assim, iniciamos a especialização (2006) e Residência Médica em Cardiologia Pediátrica e Congênita (2007) e a pós em ECO, em 2008. Em 2012, obtive o título de Doutora em Cardiologia Pediátrica e Congênita no HSP-EPM-UNIFESP, com a defesa de tese sob orientação do professor Dr. Antônio Carlos de Camargo Carvalho, Titular de Cardiologia. Assim, a formação da especialidade em cardiologia pediátrica, congênita, fetal, cirurgia cardiovascular e intervenções foi muito positiva e válida por resultar em trabalhos científicos, artigos para a pediatria e em outras áreas do Hospital de Clínicas de Uberlândia. Foram realizadas dissertações de mestrado e doutorado (Cirurgião Cardiovascular Dr. Cláudio Ribeiro da Cunha, responsável pelas cirurgias cardiovasculares e congênitas; e professora Dra. Alessandra Carla Ribeiro, informações científicas de qualidade com apresentações, participações em congressos de UTI Pediátrica, Neonatologia, Pediatria e Cardiologia Pediátrica e Congênita, ECO, Cirurgia Cardiovascular). Na minha vida acadêmica, participei, ainda, como autora e coautora de capítulos de livros, pesquisas científicas publicadas em periódicos nacionais, internacionais, apresentação de trabalhos em eventos científicos, conferências, aulas, palestras em reuniões, congressos regionais, nacionais e internacionais. Participei de bancas de mestrado, doutorado e coordenação/organização de eventos científicos, desde a pós-graduação até o mestrado e doutorado, além de pequenos seminários, reuniões científicas e projetos sociais. Incentivamos acadêmicos e alunos em pesquisas, apresentações em congressos, seminários. Construímos linha de pesquisa em Doença de Kawasaki, cardiopatia congênita cianótica e acianótica, insuficiência cardíaca ECO fetal e neonatal, miocardiopatia dilatada, cirurgia cardiovascular, cardiopatias neonatais, hipertensão pulmonar, atenção às famílias atendidas cardiopatas ou não e intervenções hemodinâmicas cardiovasculares. Tornamo-nos Centro de Referência nos protocolos estaduais de Palivizumabe, Sildenafil e Bosentana no tratamento de hipertensão pulmonar pré e pós-operatório de cardiopatia congênita. Coorientei 5 alunos em projetos de pesquisa, 10 alunos em Residência de Cardiologia Pediátrica e Congênita, 8 alunos em ECO. Atualmente, eles são profissionais e exercem a especialidade em diferentes localidades. Assim, na realização deste memorial, o desafio esteve em como construí-lo. Foi necessário um exercício longo, que resultou neste trabalho cuidadoso. Ele reflete a disposição em resgatar fatos vividos, interpretá-los e entender que as derrotas aqui não relatadas são muito mais numerosas e constituem um fundamento para as possíveis vitórias. Esta versão final do Memorial passou por revisão técnica do texto no sentido de adequação às normas vigentes da língua portuguesa, sendo realizado por três revisores de gramática e ortografia, conforme declaração em anexo. O capítulo final desta jornada ainda está por ser escrito

    Medical-Data-Models.org:A collection of freely available forms (September 2016)

    Full text link
    MDM-Portal (Medical Data-Models) is a meta-data repository for creating, analysing, sharing and reusing medical forms, developed by the Institute of Medical Informatics, University of Muenster in Germany. Electronic forms for documentation of patient data are an integral part within the workflow of physicians. A huge amount of data is collected either through routine documentation forms (EHRs) for electronic health records or as case report forms (CRFs) for clinical trials. This raises major scientific challenges for health care, since different health information systems are not necessarily compatible with each other and thus information exchange of structured data is hampered. Software vendors provide a variety of individual documentation forms according to their standard contracts, which function as isolated applications. Furthermore, free availability of those forms is rarely the case. Currently less than 5 % of medical forms are freely accessible. Based on this lack of transparency harmonization of data models in health care is extremely cumbersome, thus work and know-how of completed clinical trials and routine documentation in hospitals are hard to be re-used. The MDM-Portal serves as an infrastructure for academic (non-commercial) medical research to contribute a solution to this problem. It already contains more than 4,000 system-independent forms (CDISC ODM Format, www.cdisc.org, Operational Data Model) with more than 380,000 dataelements. This enables researchers to view, discuss, download and export forms in most common technical formats such as PDF, CSV, Excel, SQL, SPSS, R, etc. A growing user community will lead to a growing database of medical forms. In this matter, we would like to encourage all medical researchers to register and add forms and discuss existing forms
    corecore