2,019 research outputs found

    Avaliação dos efeitos tóxicos do Pinus na água e no solo e possível efeito alelopático sobre milho, feijão e bracatinga

    Get PDF
    Projeto acadêmico (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Curitibanos. Ciências Rurais.A ecotoxicologia estuda os efeitos deletérios causados ao meio ambiente pelas substâncias naturais como a degradação de partes vegetais ou sintéticas por ação do homem. O Pinus elliotti é uma espécie exótica muito comum na região Sul do Brasil, que tem característica de planta invasora e de seu metabolismo secundário são liberados compostos fenólicos que são aleloquímicos pela sua alta solubilidade em água e capacidade de inibir o crescimento de outros vegetais próximos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de efeitos tóxicos em solos cultivados com P. elliotti e em água sob influência destes cultivos, sobre a fauna do solo, e presença de efeito alelopático sobre as culturas do milho, feijão e bracatinga. O experimento será realizado em casa de vegetação na Universidade Federal de Santa Catarina- Campus Curitibanos. Realizada a coleta do solo na área com plantio de Pinus e a utilização do solo e do lixiviado do solo para os testes de germinação, avaliando o crescimento e biomassa das espécies utilizadas como indicadoras e ensaio de efeito de fuga com minhocas da espécie Eisenia andrei. Com os resultados obtidos esperam-se que os reflorestamentos com Pinus sejam repensados e vistos como contaminantes do ambiente e sirva de complementação aos estudos já existentes e de base para o estudo de possíveis efeitos tóxicos de outras espécies exóticas

    Alelopatia em ecossistema de pastagem cultivada.

    Get PDF
    Histórico. Fontes de substancias alelopáticas. Natureza das substancias alelopáticas. Função nas plantas. Síntese de substancias alelopáticas. Fatores que afetam a síntese de substancias alelopáticas. Liberação para o meio ambiente. Mecanismo de transporte no meio ambiente. Mecanismo de ação dos aleloquímicos. Fatores que interferem na ação dos aleloquímicos. Provas da existência de alelopatia. Interação alelopática em ecossistemas de pastagens. Alelopática e suas perspectivas futuras.bitstream/item/60976/1/CPATU-Doc109.pd

    Metodologias empregadas em estudos de avaliação da atividade alelopática em condições de laboratório: revisão crítica.

    Get PDF
    Nas últimas décadas, tem proliferado a formação de grupos de pesquisa dedicados aos estudos na área de alelopatia, em diferentes partes do mundo. O Brasil não ficou imune a essa tendência; prova disso são os números cada vez maiores de artigos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais. O fato de a alelopatia ser uma ciência relativamente jovem, podendo ser considerada em sua fase juvenil de desenvolvimento, tem propiciado a proliferação de técnicas de estudos diversificadas e muitas vezes carentes de embasamento. Adicionalmente, essa peculiaridade dificulta o entendimento das grandezas expressas e do valor biológico que os resultados apresentados podem significar. Uniformizar os procedimentos é, sem dúvida alguma, ponto de partida quando se pensa na dimensão que a alelopatia pode representar em futuro próximo. Neste trabalho, foram revisados criticamente os protocolos pertinentes aos processos empregados nos bioensaios desenvolvidos para caracterizar as propriedades alelopáticas de extratos brutos e de substâncias químicas. Ao mesmo tempo, os pontos fortes e as limitações de cada procedimento são apresentados

    Efeito alelopático da fitomassa de Lupinus angustifolius (L.) sobre a germinação e desenvolvimento inicial de Zea mays (L.) e Bidens pilosa (L.).

    Get PDF
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito alelopático do extrato aquoso de folhas frescas de Lupinus angustifolius L. sobre alface (como planta indicadora), sobre a espécie cultivada milho e a invasora picão-preto. As sementes dessas espécies foram submetidas aos extratos aquosos preparados na proporção de 200g/L (20% p/v) de água destilada e rediluídos nas concentrações de 20% (4% p/v), 40% (8% p/v), 60% (12% p/v), 80% (16% p/v) e 100% (20% p/v), mais um tratamento testemunha com água destilada. Notou-se interferência alelopática negativa em alface e na invasora picão-preto enquanto que para o milho foi observada apenas uma pequena interferência negativa no comprimento médio de raiz, onde a diferença estatística apresenta-se na presença do extrato a 100%. Conclui-se assim que o L. angustifolius possui potencial alelopático e pode ser usado na sucessão de culturas do milho, além de reduzir o desenvolvimento do picão-preto como opção de herbicida natural

    Potencial alelopático de cultivares de urochloa brizantha sobre gramíneas com e sem tolerância ao glyphosate

    Get PDF
    O uso do glyphosate no manejo de plantas daninhas em culturas RR vem sendo quase sempre exclusivo e, somado à adoção desse sistema ao longo de vários anos, vem aumentando a pressão de seleção sobre as plantas daninhas. Dessa forma, a seleção de espécies com tolerância ao herbicida já pode ser observada em várias áreas produtoras de Mato Grosso. O objetivo deste trabalho foi determinar o potencial alelopático de cultivares de Urochloa brizantha em espécies de gramíneas com (Chloris polydactyla e Digitaria insularis) e sem tolerância ao glyphosate (Pennisetum setosum). O experimento foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, Mato Grosso. O bioensaio foi conduzido em delineamento inteiramente aleatorizado com quatro repetições em esquema fatorial 3 x 2 + 3, sendo três espécies de plantas daninhas (C. polydactyla, D. insularis e P. setosum) e duas cultivares de U. brizantha (Marandu e Piatã) e três testemunhas (uma para cada espécie de planta daninha). O bioensaio foi conduzido em câmara tipo BOD a 25 ºC com fotoperíodo de 12 horas de luz e 12 horas de escuro pelo método ?sandwich? e as avaliações foram realizadas aos 21 dias após a semeadura. A cultivar Marandu reduz a porcentagem de germinação de C. polydactyla. No entanto, a cultivar Marandu aumenta o comprimento de coleóptilo + folha plumular de P. setosum, assim como a cultivar Piatã aumenta o comprimento da radícula de P. setosum. Nenhuma das duas cultivares influencia o comprimento de radícula, coleóptilo + folha plumular e porcentagem de germinação de D. insularis, assim como não influenciam no comprimento de radícula e de coleóptilo + folha plumular de C. polydactyla e a porcentagem de germinação de P. setosum
    corecore