A atividade de personalizar é frequentemente associada aos sentimentos de bem-estar, satisfação e ao controle do estresse. Proporcionar maior controle ambiental às pessoas, por meio da personalização, favorece a construção natural de identidades de lugar e a satisfação de necessidades psicofisiológicas. Por isso, acreditamos que a quebra do vínculo de identidade, pela baixa possibilidade de controle pessoal do ambiente, provoca possivelmente sofrimento, uma vez que as necessidades e aspirações individuais podem não ser satisfeitas.
Procuramos definir, dessa forma, se restrições nas chances de intervenção sobre o ambiente construído levariam ao adoecimento. Sob a ótica da fragmentação da identidade de lugar e das falhas no processo de enfrentamento do ambiente edificado, constatamos que importantes indícios relacionam a redução das opções de personalização do espaço ao comprometimento da saúde
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