A quest??o da falta de seguran??a no ambiente hospitalar tornou-se mais evidente desde a d??cada de 90. A partir do relato dos problemas de seguran??a do paciente feito no livro To Err is Human em 2000, organiza????es nacionais e internacionais t??mdesenvolvido campanhas, programas e projetos para o enfrentamento das situa????es mais freq??entes, e que deixam os pacientes mais vulner??veis ?? falta de seguran??a no ambiente hospitalar. Estas iniciativas t??m servido de base para que organiza????es no ??mbito nacionalem diversos pa??ses desenvolvam estrat??gias semelhantes. O objetivo deste estudo ?? apresentar as iniciativas para a seguran??a do paciente difundidas na Internet, e desta forma, contribuir com informa????es que orientem os tomadores de decis??o, os profissionais de sa??de e os membros da academia para a formula????o de pol??ticas, implementa????o de programas e odesdobramento de estudos que promovam a qualidade do cuidado e a seguran??a do paciente. A metodologia teve como base a busca das informa????es na Internet sobre organiza????es e iniciativas para a seguran??a do paciente, a partir de tr??s estrat??gias: cita????ona revis??o bibliogr??fica (organiza????es-chave), pesquisa nos sites de busca e nos links das organiza????es-chave. As informa????es obtidas foram compiladas e analisadas de forma sistematizada.As a????es voltadas para pr??ticas cl??nicas seguras predominaram em fun????o de estarem contempladas dentro das campanhas, das metas de seguran??a, das recomenda????es e de algumas a????es gen??ricas para criar condi????es seguras. As a????es que visam envolver ospacientes no seu pr??prio cuidado s??o de import??ncia fundamental, pois os pacientes devem ser estimulados e capacitados para serem atores neste processo. De um modo geral asiniciativas descritas neste estudo contribuem em alguma medida para a seguran??a do paciente, considerando as especificidades e as limita????es de cada caso.A melhoria da qualidade do cuidado e da seguran??a do paciente precisa estar contemplada na pol??tica dos governos e na agenda dos gestores das organiza????es de sa??de como prioridade, al??m de necessitar do envolvimento direto da sociedade civil organizada, para que a triste realidade de mortes e danos desnecess??rios no cuidado ?? sa??de seja transformada
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