A não efetivação do direito à saúde é uma característica da sociedade contemporânea, isso não é “privilégio” só do Brasil. A busca pela concretização da saúde no âmbito do Mercosul demanda levarmos em consideração uma releitura do “conceito” de cidadania, nos remete a uma ideia de cidadania supranacional. O presente artigo pretende enfrentar essa temática a partir de uma análise do direito à saúde nos países integrantes do bloco para então enfrentar a necessidade de uma cidadania supranacional frente ao novo paradigma de saúde na sociedade global
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