Analisa a história do Laboratório de Biologia Infantil e discute os temas da infância e adolescência publicados nos Arquivos de Medicina Legal e Identificação do Rio de Janeiro. Destaca os contextos político-institucional e intelectual que induziram médicos, magistrados, educadores e políticos a debater a infância na década de 1930, enfatizando a figura do seu criador e primeiro diretor do periódico, Leonídio Ribeiro. O Laboratório foi capítulo importante na história da infância dita abandonada e delinquente, ao inaugurar uma rotina médico-científica de estudo, tratamento e assistência no âmbito de instituições criadas para reprimir, cuidar e curar.</jats:p
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