Portal de Periódicos Eletrônicos Científicos (UNICAMP)
Not a member yet
    18986 research outputs found

    Mental Causation: Anatomy of a Problem

    No full text
    The origins and development of the problem of mental causation are outlined. The underlying pressuppositions which give rise to the problems are identified. Possible strategies for solving, or dissolving the problem are examined.The origins and development of the problem of mental causation are outlined. The underlying pressuppositions which give rise to the problems are identified. Possible strategies for solving, or dissolving the problem are examined.The origins and development of the problem of mental causation are outlined. The underlying pressuppositions which give rise to the problems are identified. Possible strategies for solving, or dissolving the problem are examined

    O Monismo Anômalo Impede a Causação Mental? Donald Davidson enfrenta seus críticos

    No full text
    [20:33, 02/07/2020] Gabriel Volpi: O artigo trata da discussão travada entre Donald Davidson e os defensores do materialismoredutivo (Jaegwon Kim entre outros) em torno daalegada "neficácia causal" do mental que a doutrina da superveniência(indispensável ao “monis mo anómalo") implica. Para defender sua posição, a daeficiência causal particular (heteronômica ou não-estrita) do mental, Davidsonlançará mão da distinção entre "relações causais" (estabelecidas entre eventosparticulares) e "explicações causais” (que, se forem suficientes, tratam de leis e,portanto, de tipos de eventos). Sem ela Davidson seria obrigado a aceitar"princípio da exclusão causal-explanatória" introduzido por Kim (1989) e,consequentemente, abandonar o não-reducionismo característico de seu monismoanómalo e da tese da superveniência do mental em relação ao fisico.[20:33, 02/07/2020] Gabriel Volpi: O artigo trata da discussão travada entre Donald Davidson e os defensores do materialismoredutivo (Jaegwon Kim entre outros) em torno daalegada "neficácia causal" do mental que a doutrina da superveniência(indispensável ao “monis mo anómalo") implica. Para defender sua posição, a daeficiência causal particular (heteronômica ou não-estrita) do mental, Davidsonlançará mão da distinção entre "relações causais" (estabelecidas entre eventosparticulares) e "explicações causais” (que, se forem suficientes, tratam de leis e,portanto, de tipos de eventos). Sem ela Davidson seria obrigado a aceitar"princípio da exclusão causal-explanatória" introduzido por Kim (1989) e,consequentemente, abandonar o não-reducionismo característico de seu monismoanómalo e da tese da superveniência do mental em relação ao fisico.[20:33, 02/07/2020] Gabriel Volpi: O artigo trata da discussão travada entre Donald Davidson e os defensores do materialismoredutivo (Jaegwon Kim entre outros) em torno daalegada "neficácia causal" do mental que a doutrina da superveniência(indispensável ao “monis mo anómalo") implica. Para defender sua posição, a daeficiência causal particular (heteronômica ou não-estrita) do mental, Davidsonlançará mão da distinção entre "relações causais" (estabelecidas entre eventosparticulares) e "explicações causais” (que, se forem suficientes, tratam de leis e,portanto, de tipos de eventos). Sem ela Davidson seria obrigado a aceitar"princípio da exclusão causal-explanatória" introduzido por Kim (1989) e,consequentemente, abandonar o não-reducionismo característico de seu monismoanómalo e da tese da superveniência do mental em relação ao fisico

    O Papel das Emoções nas Determinações da Ação

    No full text
    A emoção sempre foi definida como um estado a fetivo que se contrapõeà cognição ou à atividade racional. Tal distinção é hoje radicalmente negadapelas pesquisas em neurociências. As emoções, stricto sensu, se expressam sobforma de manifestações intensas, abruptas, inesperadas. Convém, por isso, reconhecerque a emoção envolve uma experiência sensorial (agradável ou desagradável,intensa ou amena, brusca ou tênue) e uma dimensão comportamental ou expressivarepresentada pela resposta motora que ela suscita (gestos, atitudes, manifestaçõessomáticas, orgânicas, neurológicas, endócrinas). Assim, as emoções comportariamsentimentos (experiências sensoriais) e/ou atitudes (comportamentos), cujasmanifestações variam segundo a intensidade, as circunstâncias e a natureza dosagentes desencadeadores. Dessa gama enorme de possibilidades depende acaracterização precisa dos estados mentais que tais sensações suscitam e asformas de conduta que elas engendram. A atitude emocional, todavia, nem semprese distingue do comportamento voluntário, aquele guiado pela decisão do agente.Algumas emoções não somente desenc adeiam certas formas de comportamento,como são modos apropriados de os indivíduos se adaptarem às situações vividas.É dessa interação que trata o nosso trabalho.A emoção sempre foi definida como um estado a fetivo que se contrapõeà cognição ou à atividade racional. Tal distinção é hoje radicalmente negadapelas pesquisas em neurociências. As emoções, stricto sensu, se expressam sobforma de manifestações intensas, abruptas, inesperadas. Convém, por isso, reconhecerque a emoção envolve uma experiência sensorial (agradável ou desagradável,intensa ou amena, brusca ou tênue) e uma dimensão comportamental ou expressivarepresentada pela resposta motora que ela suscita (gestos, atitudes, manifestaçõessomáticas, orgânicas, neurológicas, endócrinas). Assim, as emoções comportariamsentimentos (experiências sensoriais) e/ou atitudes (comportamentos), cujasmanifestações variam segundo a intensidade, as circunstâncias e a natureza dosagentes desencadeadores. Dessa gama enorme de possibilidades depende acaracterização precisa dos estados mentais que tais sensações suscitam e asformas de conduta que elas engendram. A atitude emocional, todavia, nem semprese distingue do comportamento voluntário, aquele guiado pela decisão do agente.Algumas emoções não somente desenc adeiam certas formas de comportamento,como são modos apropriados de os indivíduos se adaptarem às situações vividas.É dessa interação que trata o nosso trabalho.A emoção sempre foi definida como um estado a fetivo que se contrapõeà cognição ou à atividade racional. Tal distinção é hoje radicalmente negadapelas pesquisas em neurociências. As emoções, stricto sensu, se expressam sobforma de manifestações intensas, abruptas, inesperadas. Convém, por isso, reconhecerque a emoção envolve uma experiência sensorial (agradável ou desagradável,intensa ou amena, brusca ou tênue) e uma dimensão comportamental ou expressivarepresentada pela resposta motora que ela suscita (gestos, atitudes, manifestaçõessomáticas, orgânicas, neurológicas, endócrinas). Assim, as emoções comportariamsentimentos (experiências sensoriais) e/ou atitudes (comportamentos), cujasmanifestações variam segundo a intensidade, as circunstâncias e a natureza dosagentes desencadeadores. Dessa gama enorme de possibilidades depende acaracterização precisa dos estados mentais que tais sensações suscitam e asformas de conduta que elas engendram. A atitude emocional, todavia, nem semprese distingue do comportamento voluntário, aquele guiado pela decisão do agente.Algumas emoções não somente desenc adeiam certas formas de comportamento,como são modos apropriados de os indivíduos se adaptarem às situações vividas.É dessa interação que trata o nosso trabalho

    Causalidade Circular e Causação Mental: Uma saída para a Oposição Internalismo Versus Externalismo

    No full text
    O debate internalismo versus externalis mo é freqüentemente construidona forma de uma oposição direta entre conteúdo mental e causação mental. Taloposição reforça uma tendência a se tomar partido no debate. Alguns sustentam queo fisicalismo falhou, uma vez que não existe uma explicação sobre o papel doconteúdo mental externo na causação interna do comportamento. Outros(notavelmente Jaegwon Kim) tomam o partido do fisicalismo e argumentam elenão deixa lugar para um papel causal do conteúdo mental (ou para a mente emgeral). Eu Defendemos aqui a hipótese de que debate internalismo versusexternalismo não necessita de um vencedor e propomos a dissolução de tal oposição.a qual o conteúdo mental não pode desempenhar um papel causal genuino naIndicaremos uma saída para essa disputa focalizando a suposição físicalista segundoprodução do comportamento. De acordo com Kim, o fisicalismo nos coloca diante deum dilema: o mental pode ser reduzido ao fisico ou, alternativamente, o mental nãopode ser reduzido ao fisico. No primeiro caso, o conteúdo mental torna-se um meroepifenômeno. No segundo, a irredutibilidade do mental deixa inexplicado,portanto misterioso, o seu poder causal.Diferentemente de Kim, procuraremos escapar do dilema sugerido, ao mesmotempo em que preservaremos o fisicalismo. Procuraremos mostrar que o dilema“epifenomenalize ou mistifique” é falso, uma vez que ele pressupõe uma concepçãode explicação e de redução que, embora seja predominante na ciência cognitiva, nãoleva em consideração a natureza dinâmica da cognição. Uma análise cuidadosa daestratégia explanatória cognitivista – i.e redução via análise funcional (decomposiçãoe localização) – revela que ela é válida apenas para sistemas nos quais a interaçãoentre os seus componentes internos é mínima. Tal análise coincide com a visãocognitivista da mente entendida como um sistema composto por representaçõesmentais.Sustentaremos que a mente é um sistema incorporado e situado, cuja naturezadinâmica não pode ser explicada pela estratégia cognitivista tradicional. Comoocorre freqüentemente com os sistemas dinâmicos, a causalidade circular se fazpresente, o que significa dizer que variáveis de ordem superior, no planomacroscópico, restringem o comportamento dos componentes de ordem inferior, noplano microscópico. Esta noção de causalidade circular indica a importância devariáveis no plano macroscópico para os processos que operam no planomicroscópico. Forneceremos exemplos de aplicação da causalidade circular nacognição para ilustrar a inadequação das estratégias explanatórias reducionistastradicionais.Concluiremos, então, que o dilema proposto por Kim pressupõe um modelo deexplicação reducionistaqueé inapropriado para abordar os aspectos dinâmicos dacognição. Mais especificamente, argumentaremos que o fisicalismo não conduz aoepifenomenalismo nem ao mistério.De modo geral, sustentamos que umacompreensão apropriada da natureza dinâmica da cognição pode fornecer uma saidapara a oposição perene entre externalismo e internalismo.O debate internalismo versus externalis mo é freqüentemente construidona forma de uma oposição direta entre conteúdo mental e causação mental. Taloposição reforça uma tendência a se tomar partido no debate. Alguns sustentam queo fisicalismo falhou, uma vez que não existe uma explicação sobre o papel doconteúdo mental externo na causação interna do comportamento. Outros(notavelmente Jaegwon Kim) tomam o partido do fisicalismo e argumentam elenão deixa lugar para um papel causal do conteúdo mental (ou para a mente emgeral). Eu Defendemos aqui a hipótese de que debate internalismo versusexternalismo não necessita de um vencedor e propomos a dissolução de tal oposição.a qual o conteúdo mental não pode desempenhar um papel causal genuino naIndicaremos uma saída para essa disputa focalizando a suposição físicalista segundoprodução do comportamento. De acordo com Kim, o fisicalismo nos coloca diante deum dilema: o mental pode ser reduzido ao fisico ou, alternativamente, o mental nãopode ser reduzido ao fisico. No primeiro caso, o conteúdo mental torna-se um meroepifenômeno. No segundo, a irredutibilidade do mental deixa inexplicado,portanto misterioso, o seu poder causal.Diferentemente de Kim, procuraremos escapar do dilema sugerido, ao mesmotempo em que preservaremos o fisicalismo. Procuraremos mostrar que o dilema“epifenomenalize ou mistifique” é falso, uma vez que ele pressupõe uma concepçãode explicação e de redução que, embora seja predominante na ciência cognitiva, nãoleva em consideração a natureza dinâmica da cognição. Uma análise cuidadosa daestratégia explanatória cognitivista – i.e redução via análise funcional (decomposiçãoe localização) – revela que ela é válida apenas para sistemas nos quais a interaçãoentre os seus componentes internos é mínima. Tal análise coincide com a visãocognitivista da mente entendida como um sistema composto por representaçõesmentais.Sustentaremos que a mente é um sistema incorporado e situado, cuja naturezadinâmica não pode ser explicada pela estratégia cognitivista tradicional. Comoocorre freqüentemente com os sistemas dinâmicos, a causalidade circular se fazpresente, o que significa dizer que variáveis de ordem superior, no planomacroscópico, restringem o comportamento dos componentes de ordem inferior, noplano microscópico. Esta noção de causalidade circular indica a importância devariáveis no plano macroscópico para os processos que operam no planomicroscópico. Forneceremos exemplos de aplicação da causalidade circular nacognição para ilustrar a inadequação das estratégias explanatórias reducionistastradicionais.Concluiremos, então, que o dilema proposto por Kim pressupõe um modelo deexplicação reducionistaqueé inapropriado para abordar os aspectos dinâmicos dacognição. Mais especificamente, argumentaremos que o fisicalismo não conduz aoepifenomenalismo nem ao mistério.De modo geral, sustentamos que umacompreensão apropriada da natureza dinâmica da cognição pode fornecer uma saidapara a oposição perene entre externalismo e internalismo.O debate internalismo versus externalis mo é freqüentemente construidona forma de uma oposição direta entre conteúdo mental e causação mental. Taloposição reforça uma tendência a se tomar partido no debate. Alguns sustentam queo fisicalismo falhou, uma vez que não existe uma explicação sobre o papel doconteúdo mental externo na causação interna do comportamento. Outros(notavelmente Jaegwon Kim) tomam o partido do fisicalismo e argumentam elenão deixa lugar para um papel causal do conteúdo mental (ou para a mente emgeral). Eu Defendemos aqui a hipótese de que debate internalismo versusexternalismo não necessita de um vencedor e propomos a dissolução de tal oposição.a qual o conteúdo mental não pode desempenhar um papel causal genuino naIndicaremos uma saída para essa disputa focalizando a suposição físicalista segundoprodução do comportamento. De acordo com Kim, o fisicalismo nos coloca diante deum dilema: o mental pode ser reduzido ao fisico ou, alternativamente, o mental nãopode ser reduzido ao fisico. No primeiro caso, o conteúdo mental torna-se um meroepifenômeno. No segundo, a irredutibilidade do mental deixa inexplicado,portanto misterioso, o seu poder causal.Diferentemente de Kim, procuraremos escapar do dilema sugerido, ao mesmotempo em que preservaremos o fisicalismo. Procuraremos mostrar que o dilema“epifenomenalize ou mistifique” é falso, uma vez que ele pressupõe uma concepçãode explicação e de redução que, embora seja predominante na ciência cognitiva, nãoleva em consideração a natureza dinâmica da cognição. Uma análise cuidadosa daestratégia explanatória cognitivista – i.e redução via análise funcional (decomposiçãoe localização) – revela que ela é válida apenas para sistemas nos quais a interaçãoentre os seus componentes internos é mínima. Tal análise coincide com a visãocognitivista da mente entendida como um sistema composto por representaçõesmentais.Sustentaremos que a mente é um sistema incorporado e situado, cuja naturezadinâmica não pode ser explicada pela estratégia cognitivista tradicional. Comoocorre freqüentemente com os sistemas dinâmicos, a causalidade circular se fazpresente, o que significa dizer que variáveis de ordem superior, no planomacroscópico, restringem o comportamento dos componentes de ordem inferior, noplano microscópico. Esta noção de causalidade circular indica a importância devariáveis no plano macroscópico para os processos que operam no planomicroscópico. Forneceremos exemplos de aplicação da causalidade circular nacognição para ilustrar a inadequação das estratégias explanatórias reducionistastradicionais.Concluiremos, então, que o dilema proposto por Kim pressupõe um modelo deexplicação reducionistaqueé inapropriado para abordar os aspectos dinâmicos dacognição. Mais especificamente, argumentaremos que o fisicalismo não conduz aoepifenomenalismo nem ao mistério.De modo geral, sustentamos que umacompreensão apropriada da natureza dinâmica da cognição pode fornecer uma saidapara a oposição perene entre externalismo e internalismo

    Supervenience and the Problem of Downward Causation

    No full text
    It seems that higher-level, nonbasic properties can only manifest theircausal powers by exerting causal influence on lower-level, physically basicphenomena in the first place. A very influential line of reasoning conceives of thisform of downward causation as either reducible to causation by physical propertiesor as ultimately untenable, because incompatible with the causal closure of physicalreality. The paper argues that this is not so. It examines, first, why it is that arecent attempt by Noordhof to substantiate the notion of supervenient causation in anonreductive framework fails. The upshot of this examination is the claim that anyattempted specification of the most basic causal factors which supposedly underlie acausal transaction cannot account for the counterfactually necessary connections withthe effect in question. By contrast, the specification of these factors at a higher levelwould allow establishing such connections. The paper closes with a discussion of howthis view of autonomous causation at the higher-level can coexist with the notion of acomplete specification of the causes of any physical effect exclusively in physicalterms.It seems that higher-level, nonbasic properties can only manifest theircausal powers by exerting causal influence on lower-level, physically basicphenomena in the first place. A very influential line of reasoning conceives of thisform of downward causation as either reducible to causation by physical propertiesor as ultimately untenable, because incompatible with the causal closure of physicalreality. The paper argues that this is not so. It examines, first, why it is that arecent attempt by Noordhof to substantiate the notion of supervenient causation in anonreductive framework fails. The upshot of this examination is the claim that anyattempted specification of the most basic causal factors which supposedly underlie acausal transaction cannot account for the counterfactually necessary connections withthe effect in question. By contrast, the specification of these factors at a higher levelwould allow establishing such connections. The paper closes with a discussion of howthis view of autonomous causation at the higher-level can coexist with the notion of acomplete specification of the causes of any physical effect exclusively in physicalterms.It seems that higher-level, nonbasic properties can only manifest theircausal powers by exerting causal influence on lower-level, physically basicphenomena in the first place. A very influential line of reasoning conceives of thisform of downward causation as either reducible to causation by physical propertiesor as ultimately untenable, because incompatible with the causal closure of physicalreality. The paper argues that this is not so. It examines, first, why it is that arecent attempt by Noordhof to substantiate the notion of supervenient causation in anonreductive framework fails. The upshot of this examination is the claim that anyattempted specification of the most basic causal factors which supposedly underlie acausal transaction cannot account for the counterfactually necessary connections withthe effect in question. By contrast, the specification of these factors at a higher levelwould allow establishing such connections. The paper closes with a discussion of howthis view of autonomous causation at the higher-level can coexist with the notion of acomplete specification of the causes of any physical effect exclusively in physicalterms

    A Pragmatic Realistic View of Emergence

    No full text
    This paper examines the notion of emergence from the perspective ofpragmatism, drawing special attention to Donald Davidson's recent account of theemergence of thought and to Hilary Putnam's pragmatic realism, which, we argue, canbe applied to the question of the reality of emergent properties. Our overall conclusion isthat the debate over the concept of emergence actively going on in contemporarymetaphysics, philosophy of mind, and philosophy of science should be focused morestronghy on the realism issue, even though most emergentists (and their critics) tend toassume a rather straightforward metaphysical realism - a view that ought to be calledinto question on pragmatist grounds.This paper examines the notion of emergence from the perspective ofpragmatism, drawing special attention to Donald Davidson's recent account of theemergence of thought and to Hilary Putnam's pragmatic realism, which, we argue, canbe applied to the question of the reality of emergent properties. Our overall conclusion isthat the debate over the concept of emergence actively going on in contemporarymetaphysics, philosophy of mind, and philosophy of science should be focused morestronghy on the realism issue, even though most emergentists (and their critics) tend toassume a rather straightforward metaphysical realism - a view that ought to be calledinto question on pragmatist grounds.This paper examines the notion of emergence from the perspective ofpragmatism, drawing special attention to Donald Davidson's recent account of theemergence of thought and to Hilary Putnam's pragmatic realism, which, we argue, canbe applied to the question of the reality of emergent properties. Our overall conclusion isthat the debate over the concept of emergence actively going on in contemporarymetaphysics, philosophy of mind, and philosophy of science should be focused morestronghy on the realism issue, even though most emergentists (and their critics) tend toassume a rather straightforward metaphysical realism - a view that ought to be calledinto question on pragmatist grounds

    Mentalistic Explanation and Mental Causation

    No full text
    In this paper I present an internal difficulty for the hypothesis thatmentalistic explanation is causal explanation. My thesis is that intuitively acceptablementalistic explanations appear to violate constraints imposed by the mental causationhypothesis.In this paper I present an internal difficulty for the hypothesis thatmentalistic explanation is causal explanation. My thesis is that intuitively acceptablementalistic explanations appear to violate constraints imposed by the mental causationhypothesis.In this paper I present an internal difficulty for the hypothesis thatmentalistic explanation is causal explanation. My thesis is that intuitively acceptablementalistic explanations appear to violate constraints imposed by the mental causationhypothesis

    Apresentação do Dossiê Kant em Diálogo

    Get PDF
    We celebrated in 2024 the tercentenary of the great philosopher Immanuel Kant, born on 22 April 1724. Throughout the year, countless celebrations in several places in the world have attested to the current interest in his thought. At the end of this joyful jubilee year, we present, as a further contribution to the number of such celebrations, a dossier from the Kant e-prints Journal. The purpose of this dossier is simple: to foster points of debate with the recently published book Kant em Diálogo, organised by professors Bruno Cunha, Charles Feldhaus, Fábio César Scherer, and André Borges (Engenho das Letras, 2023).En 2024 se celebra el tricentenario del gran filósofo Immanuel Kant, nacido el 22 de abril de 1724. A lo largo del año, innumerables celebraciones en los más diversos lugares del mundo han dado fe del interés actual por su pensamiento. Al apagarse las luces de este hermoso año jubilar, nos sumamos al número de tales celebraciones con este dossier de la Revista Kant e-prints. El propósito de este dossier es sencillo: propiciar puntos de debate con el libro Kant em Diálogo, de reciente aparición, organizado por los profesores Bruno Cunha, Charles Feldhaus, Fábio César Scherer y André Borges (Engenho das Letras, 2023).Em 2024, comemoramos o tricentenário do grande filósofo Immanuel Kant, nascido em 22 de abril de 1724. Ao longo do ano, incontáveis celebrações nos mais diversos cantos do mundo atestaram a atualidade do interesse por seu pensamento. Ao apagar das luzes desse belo ano jubilar, acrescentamos ao número de tais celebrações o presente dossiê da Revista Kant e-prints. A proposta deste dossiê é simples: fomentar pontos de debate com o recém-lançado livro Kant em Diálogo, organizado pelos professores Bruno Cunha, Charles Feldhaus, Fábio César Scherer, e André Borges (Engenho das Letras, 2023)

    Inovação e interdisciplinaridade nas Ciências da Terra

    Get PDF
    Everyone knows that “Science is not an expense, it is an investment”, “except Brazil” (Nader & Ribeiro, 2024, Want to boost the economy? Invest in science. Folha de S.Paulo, 12/18/2024, our emphasis). Thanks to investments, in 2023, Brazil once again ranked 49th in the ranking of the 50 most innovative economies in the world, according to the latest edition of the Global Innovation Index, published by the World Intellectual Property Organization. A country that faces floods in the South and drought in the Amazon cannot neglect science. The Earth Sciences provide a comprehensive understanding of environmental dynamics and establish firm relationships between the terrestrial environment and multiple human interferences. Some of these lead to the destruction of habitats, which results in disappearance of species. Convergence, or interaction, between fields of science is common in the approach to many practical problems investigated by geoscientists: studies from various areas are connected depending on the problem. All the major issues facing society (obtaining natural resources, demographic and urban problems etc.) require scientific knowledge and cooperation from multiple fields. Among these, Earth studies are particularly relevant. The progress of knowledge in the fields of Research, Teaching, Education and History of Earth Sciences is fueled by advances in modern technologies. This drives the need to disseminate such studies and research – which has been done by the magazine itself and works such as the series of e-books Exploring the Earth in Basic Education.Todo el mundo sabe que “la ciencia no es un gasto, es una inversión”, “excepto Brasil” (Nader & Ribeiro, 2024, ¿Quieres impulsar la economía? Invierte en ciencia. Folha de S.Paulo, 18.12.2024, cursiva mía) . Gracias a las inversiones, en 2023, Brasil volvió a ocupar el puesto 49 en el ranking de las 50 economías más innovadoras del mundo, según la última edición del Índice Global de Innovación, publicado por la Organización Mundial de la Propiedad Intelectual. Un país que enfrenta inundaciones en el Sur y sequías en el Amazonas no puede descuidar la ciencia. Las Ciencias de la Tierra proporcionan una comprensión integral de la dinámica ambiental y establecen relaciones firmes entre el medio ambiente de la Tierra y múltiples interferencias humanas. Algunos de ellos conducen a la destrucción de hábitats, lo que lleva a la desaparición de especies. La convergencia o interacción entre campos de la ciencia es común en el enfoque de muchos problemas prácticos investigados por los geocientíficos: los estudios de diversas áreas se vinculan entre sí según el problema. Todos los grandes problemas a los que se enfrenta la sociedad (obtención de recursos naturales, problemas demográficos y urbanos, etc.) requieren conocimiento científico y cooperación desde múltiples campos. Entre ellos, los estudios de la Tierra tienen especial relevancia. El progreso del conocimiento en los campos de la Investigación, la Docencia, la Educación y la Historia de las Ciencias de la Tierra está impulsado por los avances de las tecnologías modernas. Esto impulsa la necesidad de difundir este tipo de estudios e investigaciones – lo que ha sido realizado por la propia revista y trabajos como la serie de libros electrónicos Explorando La Tierra en la Educación Básica.Todos sabem que “Ciência não é gasto, é investimento”, “exceto o Brasil” (Nader & Ribeiro, 2024, Quer impulsionar a economia? Invista em ciência. Folha de S.Paulo, 18.12.2024, grifo nosso). Graças aos investimentos, em 2023, o Brasil voltou a ocupar o 49º lugar do ranking das 50 economias mais inovadoras do mundo, segundo a última edição do Índice Global de Inovação, publicado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual. Um País que enfrenta enchentes no Sul e seca na Amazônia não pode negligenciar a ciência. As Ciências da Terra proporcionam uma compreensão abrangente da dinâmica ambiental e estabelecem firmes relações entre o ambiente terrestre e as múltiplas interferências humanas. Algumas destas levam à destruição de hábitats, que conduz ao desaparecimento de espécies. A convergência, ou interação, entre campos da ciência é comum na abordagem de muitos problemas práticos investigados pelos geocientistas: articulam-se estudos de várias áreas conectados em função do problema. Todas as grandes questões que a sociedade enfrenta (obtenção de recursos naturais, problemas demográficos e urbanos etc.) requerem conhecimento científico e cooperação de múltiplos campos. Dentre estes, os estudos da Terra possuem especial relevância. O progresso do conhecimento nos campos da Pesquisa, do Ensino, da Educação e da História das Ciências da Terra é alimentado pelos avanços das modernas tecnologias. Isso impulsiona a necessidade de difundir tais estudos e pesquisas – o que tem sido feito pela própria revista e obras como a série de e-books Explorando a Terra na Educação Básica

    El tonto y los canallas: proposta transmoderna para perspectiva decolonial

    Get PDF
    In the book El tonto y los canallas: notas para un republicanismo transmoderno (2022), Colombian political philosopher Santiago Castro-Gómez presents an innovative perspective on the decolonial. He introduces the concept of "transmodernidad," based on Enrique Dussel, which transcends both the modern and the decolonial, reexamining modernity from "marginal" viewpoints. Castro-Gómez advocates for the use of modern critical tools in the fight against neoliberalism and neo-fascism, proposing "heterarquía" as an alternative to the traditional hierarchy. He emphasizes the complexity of power dynamics and suggests an inclusive "transmodern republicanismo."En el libro El tonto y los canallas: notas para un republicanismo transmoderno (2022), el filósofo político colombiano Santiago Castro-Gómez presenta una perspectiva innovadora sobre lo decolonial. Introduce el concepto de "transmodernidad", basado en Enrique Dussel, que trasciende lo moderno y lo decolonial, reexaminando la modernidad desde perspectivas "marginales". Castro-Gómez aboga por el uso de herramientas críticas modernas en la lucha contra el neoliberalismo y el neo-fascismo, proponiendo la "heterarquía" como alternativa a la jerarquía tradicional. Destaca la complejidad del poder y propone un "republicanismo transmoderno" inclusivo.No livro El tonto y los canallas: notas para un republicanismo transmoderno (2022), o filósofo político colombiano Santiago Castro-Gómez apresenta uma perspectiva inovadora sobre o decolonial. Ele introduz o conceito de “transmodernidad”, baseado em Enrique Dussel, que transcende o moderno e o decolonial, reexaminando a modernidade a partir de perspectivas “marginais”. Castro-Gómez defende o uso de ferramentas críticas modernas na luta contra o neoliberalismo e neo-fascismo, propondo “heterarquía” como alternativa à hierarquia tradicional. Destaca a complexidade do poder e propõe um “republicanismo transmoderno” inclusivo

    14,146

    full texts

    18,986

    metadata records
    Updated in last 30 days.
    Portal de Periódicos Eletrônicos Científicos (UNICAMP) is based in Brazil
    Access Repository Dashboard
    Do you manage Open Research Online? Become a CORE Member to access insider analytics, issue reports and manage access to outputs from your repository in the CORE Repository Dashboard! 👇