Journal of Teleological Science
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TRANSEPISTEMAS DA DECOLONIALIDADE PLANETÁRIA NAS ESCRITURAS SAGRADAS: JUSTIÇA TRANSMETÓDICA
Como objetivo de investigación se analizaron transepistemes de la decolonialidad planetaria en Las Sagradas Escrituras como justicia transmetódica. La deconstrucción rizomática hace escena como el transmétodo de la pesquisa. En la reconstrucción, liberación es un transepisteme de la decolonialidad planetaria en las Sagradas Escrituras; pues nos compaginamos en unión cristiana de una coalición de alto nivel cogitativo: decolonialidad planetaria-complejidad como liberadora del ser humano, en una identidad decolonial planetaria que lo hace accionador como ciudadano planetario que se imprime en su liberación. El ser humano es creación de Dios, con una tierra maravillosa acomodada por Dios para habitarla, el universo entero; que debemos salvaguardar; es un transepisteme de la decolonialidad planetaria en las Sagradas Escrituras. La identidad decolonial planetaria del ser humano es profundamente autoética en su responsabilidad social y altamente ecosófica, esa concepción es soberanamente cristiana, un transepisteme de la decolonialidad planetaria en las Sagradas Escrituras.Como objetivo de pesquisa, analisamos transepistemes da decolonialidade planetária nas Sagradas Escrituras como justiça transmetódica. A desconstrução rizomática faz da cena o transmétodo da pesquisa. Na reconstrução, a libertação é uma transepisteme da decolonialidade planetária nas Sagradas Escrituras; Bem, combinamos numa união cristã com uma coligação de alto nível cogitativo: a decolonialidade-complexidade planetária como libertadora do ser humano, numa identidade planetária descolonial que o torna um ativador enquanto cidadão planetário que se imprime na sua libertação. O ser humano é criação de Deus, com uma terra maravilhosa acomodada por Deus para habitá-la, o universo inteiro; que devemos salvaguardar; é uma transepisteme da decolonialidade planetária nas Sagradas Escrituras. A identidade planetária descolonial do ser humano é profundamente autoética em sua responsabilidade social e altamente ecosófica; esta concepção é soberanamente cristã, uma transepisteme da decolonialidade planetária nas Sagradas Escrituras
A SEMÂNTICA DA RAÇA E DA NAÇÃO NA FRANÇA CONTEMPORÂNEA: UMA ANÁLISE DOS DEBATES POLÍTICOS RECENTES
For centuries France has lauded a republican tradition that defines national belonging in terms of civic and legal parity. Within this conception of nationhood, race and ethnicity are seen as extraneous and inconsequential in extending the French citizenship to non-nationals. However, a historical survey of the politics of citizenship both within France and in the overseas departments yields a more complex narrative, where race and racialization have been problematically tethered to the practices and the politics of national belonging and the extension of the French civic parity. In the context of the recent presidential race, defined by the remarkable rise and appeal of the far-right, critical discussions around race and the racial politics of nation and national belonging have gained renewed currency, as several candidates mobilized longstanding themes of immigration and the anti-social impact of non-European ethnic settlement on meanings of Frenchness and the French national identity. This study seeks to analyze the recent electoral debates in light of the ongoing critical discussion around race and immigration in France. The prominence of immigration as a rallying point in electoral campaigning is viewed as a rather older development that can be traced back to at least the public discourse surrounding North African settlement in the 1980s and 1990s. An essential feature of this discourse is that it rearticulates and encodes “race” in more subtle, politically correct cultural idioms, notably “nation” and “endangered national French identity.”
Durante séculos, a França louvou uma tradição republicana que define o pertencimento nacional em termos de paridade cívica e legal. Dentro dessa concepção de nacionalidade, a raça e a etnia são vistas como estranhas e inconsequentes na extensão da cidadania francesa a não nacionais. No entanto, um levantamento histórico da política de cidadania na França e nos departamentos ultramarinos produz uma narrativa mais complexa, em que a raça e a racialização foram problematicamente vinculadas às práticas e à política de pertencimento nacional e à extensão da paridade cívica francesa. No contexto da recente corrida presidencial, definida pela notável ascensão e apelo da extrema-direita, as discussões críticas sobre raça e a política racial de nação e pertencimento nacional ganharam força renovada, já que vários candidatos mobilizaram temas de longa data sobre imigração e o impacto antissocial da colonização étnica não europeia sobre os significados da francesidade e da identidade nacional francesa. Este estudo busca analisar os recentes debates eleitorais à luz da discussão crítica em andamento sobre raça e imigração na França. A proeminência da imigração como ponto de encontro nas campanhas eleitorais é vista como um desenvolvimento bastante antigo que pode ser rastreado até, pelo menos, o discurso público em torno da colonização norte-africana nas décadas de 1980 e 1990. Uma característica essencial desse discurso é que ele rearticula e codifica a "raça" em expressões culturais mais sutis e politicamente corretas, especialmente "nação" e "identidade nacional francesa ameaçada".
EUROPA DAS CULTURAS: TECNOCRACIA OU TELEOLOGIA
The article discusses the idea of European unification, a common project that plunges its roots in a travel accident that occurred in the north of France in 1706. Induced by this unforeseen event, the aim of establishing permanent arbitration and ties of cooperation between nations sovereign powers to prevent future dissension is a milestone in European history. The theme is relevant insofar as the project for the unification of Europe comprises an ideal that has shaped European politics and society for centuries. The initial attempt to create a form of supranational political integration remains fundamental for the European Union today, but it cannot be purely and simply reduced to criteria of a geopolitical, macroeconomic or technocratic nature. Faithful to its ecumenical and cosmopolitan tradition, Europe always finds itself again every time it sees itself in others. The article seeks to expose and discuss how far the deepening of the “Europe of the culture(s)” configures the teleological horizon of a task that coimplicates the hermeneutic, political and religious dimensions in the construction of the “common European home”.O artigo aborda a ideia de unificação europeia, um projecto comum que mergulha as suas raízes num acidente de viagem ocorrido no norte da França em 1706. Induzido por esse evento imprevisto, o desígnio de estabelecer uma arbitragem permanente e laços de cooperação entre nações soberanas para evitar futuras dissensões constitui um marco na história da Europa. O tema possui relevância na medida em que o projecto de unificação da Europa comporta um ideal que tem moldado a política e a sociedade europeias durante séculos. A tentativa inicial de criar uma forma de integração política supranacional, continua a ser fundamental para a União Europeia de hoje, mas não pode ser pura e simplesmente reduzida a critérios de natureza geopolítica, macroeconómica ou tecnocrática. Fiel à sua tradição ecuménica e cosmopolita, a Europa sempre se reencontra consigo cada vez que se revê nos outros. O artigo procura expor e discutir em que medida o aprofundamento da Europa da(s) cultura(s) configura o horizonte teleológico de uma tarefa que coimplica as dimensões hermenêutica, política e religiosa na construção da “casa comum europeia”
A FILOSOFIA DA VIDA E DA MORTE, DA LUZ E DAS TREVAS, NA LITERATURA E ARQUITETURA IRANIANA
Life and death has always been one of the main concerns of every thinking person throughout the history of mankind and all the schools of thought, philosophy and religion have tried to explain the meaning of life and specify its goals, and each of them from a different point of view. These coils have looked into each other. However, it is quite clear and obvious that the definition of life without considering death is absurd and futile. But are the concepts of death and life in opposition to each other? And if so, is life superior and more valuable than death? In order to find the above questions, the research, using the analytical-descriptive method and using library sources, first investigated the dual oppositions in structuralist and foundational thinking, and then tried to reread the concepts of life and death in Iranian literature and its corresponding ones. It means there is light and darkness in Iranian architecture.A vida e a morte sempre foram uma das principais preocupações de cada pessoa pensante ao longo da história da humanidade e todas as escolas de pensamento, filosofia e religião tentaram explicar o sentido da vida e especificar seus objetivos, e cada um deles de um ponto de vista diferente. ponto de vista. Essas bobinas se entreolharam. No entanto, é bastante claro e óbvio que a definição de vida sem considerar a morte é absurda e fútil. Mas os conceitos de morte e vida estão em oposição um ao outro? E se sim, a vida é superior e mais valiosa do que a morte? A fim de encontrar as questões acima, a pesquisa, usando o método analítico-descritivo e usando fontes da biblioteca, primeiro investigou as oposições duais no pensamento estruturalista e fundacional e, em seguida, tentou reler os conceitos de vida e morte na literatura iraniana e seus correspondentes uns. Significa que há luz e escuridão na arquitetura iraniana
SETOR PÚBLICO: O FENÓMENO DA AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DE RESULTADOS
The last few decades have witnessed a growing body of literature on performance measurement and accountability in the public sector (Kloot, 1999; Julnes & Holzer, 2001). The advent of New Public Management has made performance evaluation and, consequently, the accountability of public organizations in terms of results and performance, a key element in the process of modernizing public services. It is in this context that the relevance of this essay arises, intending to highlight the importance of performance evaluation and accountability. Throughout the article it is possible to better understand how both concepts arise in the Public Administration, as well as how they are defined.As últimas décadas têm testemunhado um crescente aumento da literatura sobre a avaliação do desempenho e a responsabilização do setor público (Kloot, 1999; Julnes & Holzer, 2001). O advento da Nova Gestão Pública tornou a avaliação do desempenho e, consequentemente, a responsabilização das organizações públicas em termos de resultados e desempenho, um elemento fundamental no processo de modernização dos serviços públicos. É neste contexto que surge a relevância deste ensaio, tencionando evidenciar a importância da avaliação do desempenho e da responsabilização. Ao longo do artigo é possível melhor entender de que forma surgem ambos os conceitos na Administração Pública, bem como se definem os mesmos
ARGUMENTOS DE ARISTÓTELES PARA SUA ANTROPOLOGIA POLÍTICA E A EXISTÊNCIA NATURAL DA POLIS
Aristotle’s Politics is not only famous for its theory of constitutions, but for its statements about human nature. According to the central claim of Aristotle’s political anthropology, man is by nature a political animal (phusei politikon zôon). This famous statement is presented as the conclusion of the first set of arguments that Aristotle develops in the second chapter of book I of the Politics (Pol., I, 2, 1252a24–1253a3). Aristotle’s statement is inextricably linked with the claim that the polis exists by nature (phusei), which he mentions in the same phrase, as part of his conclusion: “From these considerations it is evident that the polis is one of the things that exist by nature, and that man is by nature a political animal” (Pol., I, 2, 1253a1–3). Evidently, the claims that the polis exists by nature and that man is by nature a political animal are complementary. A Política de Aristóteles não é apenas famosa por sua teoria das constituições, mas por suas declarações sobre a natureza humana. De acordo com a afirmação central da antropologia política de Aristóteles, o homem é, por natureza, um animal político (phusei politikon zôon). Essa famosa afirmação é apresentada como a conclusão do primeiro conjunto de argumentos que Aristóteles desenvolve no segundo capítulo do livro I da Política (Pol., I, 2, 1252a24-1253a3). A afirmação de Aristóteles está inextricavelmente ligada à alegação de que a polis existe por natureza (phusei), que ele menciona na mesma frase, como parte de sua conclusão: “A partir dessas considerações, é evidente que a polis é uma das coisas que existem por natureza, e que o homem é, por natureza, um animal político” (Pol., I, 2, 1253a1-3). Evidentemente, as afirmações de que a polis existe por natureza e de que o homem é, por natureza, um animal político são complementares.  
TEORIAS DE FORMAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: UMA VISÃO HISTÓRICA DA TEMÁTICA
The existence of public policies is by no means a new theme in society. Even if the name is not recognized, it can be considered that the theme has been present since the earliest civilizations. The decisions taken to govern a population, however simple they may be, can be recognized as public policy. So much history associated with the theme also leads to a set of theories that seek to explain how this theme can be governed. With this article it will be possible, on a theoretical level, to group a whole set of theories and study them in a single article, and, on a practical level, to tell the reader a little more about the theme. To do this, a literature review is used. As conclusions it is understood that there are several theories that seek to explain the phenomenon of public policy formation, all with a set of specific characteristics that differ from other theories.A existência de políticas públicas não é de todo uma temática nova na sociedade. Ainda que não se reconheça o nome, pode considerar-se que desde as primeiras civilizações já a temática era ponto presente. As tomadas de decisão tomadas para reger uma população, por mais simples que sejam, reconhecem-se enquanto uma política pública. Tanta história associada ao tema leva também a um conjunto de teorias que procuram explicar como se poderá reger esta temática. Com este artigo será possível, a nível teórico, agrupar todo um conjunto de teorias e estudar as mesmas num único artigo e, a nível prático, dar a conhecer a todo o leitor um pouco mais sobre a temática. Para isso recorre-se a revisão de literatura. Como conclusões entende-se que são várias as teorias que procuram explicar o fenómeno da formação de políticas públicas, todas com um conjunto de caraterísticas específicas que a difere das restantes teorias
A FILOSOFIA DO CAVALEIRO E DA BRAVURA NOS ESPORTES DE PODER
The purpose of this article is to examine the philosophy of chivalry and bravery in the sport of powerlifting. The philosophy and worldview of Iranians has been a philosophy of struggle since ancient times, and since long ago the call to help Ahura Mazda in the fight against the devil has been recognized as a sacred invitation. The discussion here is about how this philosophy and worldview, after Islam, is compatible with the rituals of the school of Fatut. Or the ritual of chivalry has continued as a social policy of Iranians. Conducting research is descriptive-analytical and documentary. The results of the research show that the religion of chivalry has spread and rooted with the use of principles such as spirituality and moral principles based on Islamic values, justice and kindness, with the efforts of chivalry and wrestlers in the sport of strength, which shows high human emotions and historical populism. It is Iranians. In Islam, fatut is considered as one of the characteristics of religion and a perfecting quality for mystics, and it is a contract between a disciple and a profession, it is a moral that leads to the refinement of morals and the strengthening of brotherhood among people, and calls to virtues and courage, and avoiding vices and cowardice. Islamic fatwat in Zorkhane sports, and the customs and ceremonies of the people of Zorkhane have their roots in Iranian-Islamic history and identity, and its spread in other sports has a wide reflection in criticizing the anomalies that rule the society, and increasing the true and authentic social and economic values. The fight against oppression and corruption will be done and these mystical professions can be introduced as a suitable moral model for the sports of today's youth.O objetivo deste artigo é examinar a filosofia de cavalheirismo e bravura no esporte de powerlifting. A filosofia e visão de mundo dos iranianos tem sido uma filosofia de luta desde os tempos antigos, e desde muito tempo atrás o chamado para ajudar Ahura Mazda na luta contra o diabo foi reconhecido como um convite sagrado. A discussão aqui é sobre como essa filosofia e visão de mundo, depois do Islã, é compatível com os rituais da escola de Fatut. Ou o ritual da cavalaria continuou como política social dos iranianos. A realização da pesquisa é descritivo-analítica e documental. Os resultados da pesquisa mostram que a religião da cavalaria se espalhou e se enraizou com a utilização de princípios como a espiritualidade e os princípios morais baseados nos valores islâmicos, na justiça e na bondade, com o esforço da cavalaria e dos lutadores no esporte de força, o que mostra altas emoções humanas e populismo histórico. São os iranianos. No Islã, fatut é considerado uma das características da religião e uma qualidade aperfeiçoadora para os místicos, é um contrato entre um discípulo e uma profissão, é uma moral que leva ao refinamento da moral e ao fortalecimento da fraternidade entre as pessoas, e chama a virtudes e coragem, e evitando vícios e covardia. A fatwat islâmica nos esportes de Zorkhane, e os costumes e cerimônias do povo de Zorkhane têm suas raízes na história e na identidade iraniana-islâmica, e sua disseminação em outros esportes tem um amplo reflexo na crítica às anomalias que regem a sociedade e no aumento da verdadeira e autênticos valores sociais e econômicos. A luta contra a opressão e a corrupção será feita e essas profissões místicas podem ser introduzidas como um modelo moral adequado para o esporte da juventude de hoje
JUSTIÇA LIBERAL: TELEOLOGIA E COSMOVISÃO
A doutrina filosófica e econômica da "mão invisível" foi formulada pelo filósofo escocês Adam Smith (1723-1790), que é hoje considerado um dos maiores expoentes da economia clássica, assim como o pai da economia política. Seu principal trabalho é A Riqueza das Nações. A tese principal de seu trabalho é que a chave para o bem-estar social está no crescimento econômico, que é reforçado por uma divisão adequada do trabalho e pela concorrência entre seres humanos livres, iguais e relativamente egoístas. A divisão do trabalho é aprofundada na medida em que há uma expansão dos mercados e, portanto, da especialização
DA PAIXÃO ERÓTICA AO AMOR PELA OBLAÇÃO: AMIZADE DE ACORDO COM ARISTÓTELES, ÉTICA NICOMACHEANA
For Aristotle, friendship is the act of necessary mutual love that constitutes, with its three levels, the cement of the “polis,” the political community, and the “city.” It can be studied according to Aristotelian categories themselves as well as to the theory of matter and form, potency, and act. This paper, after analyzing what friendship is as an act of love, applies such Aristotelian theories to the understanding of friendship.Para Aristóteles, a amizade é o ato de amor mútuo necessário que constitui, com seus três níveis, o cimento da "polis", a comunidade política, e a "cidade". Ela pode ser estudada de acordo com as próprias categorias aristotélicas, assim como com a teoria da matéria e da forma, da potência e do ato. Este trabalho, após analisar o que é a amizade como ato de amor, aplica tais teorias aristotélicas à compreensão da amizade