Editora da Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Doi
Abstract
Este artigo parte da premissa de que o simbolismo diabólico e transgressor dos exus e das pombas-giras entidades espirituais que pertencem ao universo da quimbanda constitui o cerne principal que dá sustentação e legitimidade aos rituais de quimbanda que fazem uso de determinados símbolos de inversão e transgressão e acabam por se contrapor e subverter à queles claramente associados ao universo cristão