Chakr, Valentina Coutinho Baldoto Gava

Fernandes, Rafael Oliveira

Ferri, Claúdia

Moura, Laura Silveira de

Procianoy, Renato Soibelmann

Reis, Simone Lanius

Rodrigues, Marina Abs da Cruz

Rovedder, Paula Maria Eidt

Silveira, Rita de Cássia dos Santos

Portuguese

Lume 5.8

41a SEMANA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Clin Biomed Res 2021; 41 (Supl.) 227 muscular e evitar deformidades e contraturas, além de ganhos funcionais de acordo com as possibilidades da criança. São realizados alongamentos globais visando a manutenção da amplitude de movimento, o uso de órteses e talas para posicionamentos, assim como técnicas passivas e ativa-assistidas. Os atendimentos também contam com educação em saúde, onde os familiares recebem capacitação para realizar as técnicas com mais frequência durante o decorrer do dia. A paciente permaneceu internada até Junho de 2021, nesse período realizou três aplicações do medicamento Nusinersena (específico para AME). Teve alta mantendo o acompanhamento domiciliar com equipe multiprofissional. Conclusão: O foco principal deste estudo foi o papel da fisioterapia intra-hospitalar nos cuidados do paciente com AME tipo I. Importante salientar que, por ser uma patologia complexa, pacientes com AME demandam acompanhamento de equipe multiprofissional.   1949 TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS EM CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR NASCIDAS PREMATURAS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE CATEGORIA DO TRABALHO: PESQUISA Laura Silveira de Moura, Rafael Oliveira Fernandes, Marina Abs da Cruz Rodrigues, Simone Lanius Dos Reis, Cláudia Ferri, Valentina Coutinho Baldoto Gava Chakr, Renato Soibelmann Procianoy, Paula Maria Eidt Rovedder, Rita de Cássia Dos Santos Silveira UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE  Introdução:O Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6M) é utilizado para a avaliação da capacidade funcional de indivíduos, avaliando a tolerância ao exercício em um teste submáximo. Sendo a prematuridade um fator de risco para doenças crônicas com o avançar da idade e que a prática de atividade física é uma das estratégias para prevenir tais desfechos, ainda são limitadas as informações sobre nível de atividade física em escolares que nasceram muito prematuros. Objetivo:Comparar a capacidade física entre crianças nascidas prematuras e escolares nascidos a termo, pareados por idade e sexo.Métodos: Estudo transversal observacional de uma coorte de crianças nascidas prematuras entre 2008-2012 no HCPA e acompanhadas pelo Ambulatório do Prematuro, CEP-HCPA 2019-0571. População: prematuros com idade entre 8 a 12 anos. Critérios de exclusão:deficiêncianeurocognitiva, neuromuscular ou cardiorrespiratória que comprometessem a realização das avaliações clínicas e funcionais. As crianças realizaram avaliação clínica e TC6M de acordo com os critérios da American Thoracic Society(ATS). Os achados foram comparados com banco de dados do grupo de pesquisa de escolares saudáveis nascidos a termo submetidos ao TC6M. A comparação entre os dois grupos foi realizada através de Teste-t ou teste U de Mann-Whitney, considerando significativo p<0.05. Resultados:25 crianças prematuras com 11±1 anos, peso 39±10 Kg, altura 145±9cm e IMC 18±3 kg/cm2) percorreram 553±56 metros ao final do TC6M, o que representa 90±8% do predito. Foi observada uma diferença significativa em comparação com o banco de dados de escolares controle que percorreram 607±76 metros (98% do predito), sendo pareados por idade e sem haver diferença significativa entre as variáveis antropométricas. O grupo prematuro apresentou antes do teste PAS 113±12 mmHg, PAD 74±10 mmHg e FC 92±15 bpm e ao término do teste PAS 130±28, PAD 75±15 e FC 117±25. Esses valores não diferiram dos achados do bancode dados de crianças nascidas a termo.Escala de BORG para dispneia e cansaço nas pernas também não diferiram do grupo de dados das crianças nascidas a termo.Conclusão:A avaliação destas crianças em idade escolar permiteconcluir que crianças nascidas muito e extremamente prematurasapresentam uma reduzida capacidade física quando submetidas ao TC6M. Estes dados preliminares sugerema necessidade de implementar práticas de atividade física que busquem melhorar o condicionamento físico desta população.   2203 PREVALÊNCIA DE DOR/DESCONFORTO NOS TRABALHADORES QUE PROCURARAM A TELEORIENTAÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E POSTURA DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19 NUM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO TERCIÁRIO CATEGORIA DO TRABALHO: PESQUISA Otávio Azevedo Bertoletti, Bruna Correa Maurmann, Lorena Suffert, Antônio Cardoso Dos Santos HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL 

Teste de caminhada de 6 minutos em crianças em idade escolar nascidas prematuras no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/238523/1/001140413.pdf

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