Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP)
Abstract
La discusión sobre los derechos de los pueblos indígenas a la territorialidad es todavía bastante incipiente. Así, este artículo ofrece un aporte a los debates sobre este tema, aludiendo a la dispersión Guaraní en territorios sudamericanos y considerando la migración como una dinámica social de larga duración entre estos pueblos, que resultó en la construcción histórica de territorialidades aun no suficientemente reconocidas. De esta manera, nos apoyamos en la producción bibliográfica más reciente sobre investigaciones arqueológicas que tratan de la ocupación Guaraní en América del Sur desde algunos de sus ríos más importantes. Utilizando una metodología cualitativa de análisis del discurso, recuperamos la Declaración de las Naciones Unidas sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas (2007) con miras al derecho a la territorialidad. Como conclusión, señalamos algunos puntos sobre el tema en Brasil.The discussion about indigenous peoples' rights to territoriality is still quite incipient. This article offers a contribution to the debates on this theme, alluding to the Guarani dispersion in South American territories and considering migration as a long-term social dynamic among these peoples, which resulted in the historical construction of territorialities not sufficiently recognized. In this way, we rely on a brief bibliographical survey about archaeological research that deals with the Guarani occupation in South America around some of its most important rivers. Using a qualitative methodology of discourse analysis, we retrieve the United Nations Declaration on the Rights of Indigenous Peoples (2007) with a view to the right to territoriality. As a conclusion, we note some points on the subject in Brazil.A discussão acerca dos direitos dos povos indígenas à territorialidade é ainda bastante incipiente. Assim, o presente artigo oferece uma contribuição aos debates sobre esse tema aludindo à dispersão Guarani pelos territórios sul-americanos e considerando as migrações como uma dinâmica social de longa duração entre esses povos, o que resultou na construção histórica de territorialidades não suficientemente reconhecidas. Deste modo, apoiamo-nos na produção bibliográfica mais recente acerca de pesquisas arqueológicas que tratam da ocupação Guarani na América do Sul em torno de alguns de seus rios mais importantes. Utilizando uma metodologia qualitativa de análise do discurso, recuperamos a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas (2007) com vistas para o direito à territorialidade. À guisa de uma conclusão, observamos alguns pontos sobre o assunto no Brasil
