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    Expediente

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    Resumos de Teses Homologadas

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    Resumos de Teses Homologadas da publicação v19n2 da revista Informática na Educação: teoria & prática

    A Conversão da Consciência como princípio da moralidade

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    Kant mostra que uma teoria fundamental da normatividade e da moralidade não pode dar nem uma explanação nem uma prova da normatividade, mas apenas pode articular e explicitar sua origem. Ela pode fazer isso indicando o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu originar. Conforme Kant, o topos da normatividade é a vontade enquanto razão prática e sua trope é o uso geral desta razão que tipicamente é instrumental, no sentido da reflexão. A trope da origem da moralidade é a autonomia, i.e., a virada da razão prática sobre si mesma, tornando-se pura neste ato. Nisso, a razão prática estabelece sua própria forma como lei para si mesma, na forma do imperativo categórico. Em consequência disso, a ética fundamental serve duas funções : formalmente, ela fornece evidência da originalidade e autenticidade da moralidade; materialmente, ela fornece um princípio criteriológico para o conteúdo da moralidade. O artigo argumenta que Kant estava certo em sua visão da fundamentação da ética, mas estava errado com relação à maneira como ele tentou cumprir as exigências estabelecidas. O topos da normatividade e, em consequência disso, da moralidade, não pode ser a razão, mas precisa ser a consciência ou, mais exatamente, o saber de se ; e sua trope fundamental não pode ser reflexão e, depois, autonomia, mas precisa ser o que pode ser descrito como conversão da consciência. Essa conversão pode ser identificada com o philein no sentido de Aristóteles. Este “amar amigável” tem quatro aspectos diferentes: desejo, cognição, benevolência e reconhecimento. Quando este philein for recíproco e estiver continuamente vivido, nasce a philia, a amizade. Essa é descrita, consequentemente, como o topos da origem de normatividade e moralidade

    Research and practice: Bridging the gap or changing the focus?

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    Bridging the gulf that tends to persist between research in mathematics education and mathematics teaching practice is a timely issue. This comment addresses the impact of research not only on teachers’ practices and the curriculum, but also on students’ practices, teacher education practices, the educational market, and the society at large. It argues that for research to bring about changes in mathematics teaching and learning we need to act at a systemic level. It also argues that if we want to have a real influence on practice, we need to see that as a problem on itself. It concludes indicating that our con-fidence in the power of research to understand phenomena and intervene in practice must be combined with an attitude of social responsiveness, working closely with different social partners and being critical and reflective about what we do.Tapar o fosso que tende a persistir entre a investigação na educação matemática e a prática de ensino é uma questão urgente. Este comentário debruça-se sobre o impacto da investigação não apenas nas práticas de ensino dos professores e no currículo, mas também nas práticas dos alunos, nas práticas de formação de professores, no mercado educacional, e na sociedade em geral. Argumenta que, para que a investigação traga mudanças no ensino e na aprendizagem da Matemática, é necessário agirmos ao nível sistémico. Também argumenta que, se quisermos ter uma influência real na prática, precisamos de ver que isso constitui um problema em si mesmo. O artigo conclui indicando que a nossa confiança no poder da investigação para compreender os fenómenos e intervir na prática deve ser combinado com uma atitude de responsabilidade social, trabalhando estreitamente com diferentes parceiros sociais e sendo críticos e reflexivos em relação ao nosso próprio trabalho

    Orientações para a elaboração do Relatório de Prática de Ensino Supervisionada (RPES)

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    Nos termos da lei (artigo 20.o do Decreto-Lei n.o 79/2014 de 14 de maio), a aprovação em prova pública de defesa do RPES é um dos elementos necessário para a concessão do grau de mestre. Importa, portanto, clarificar alguns aspetos que a sua elaboração deve respeitar, tanto a nível de conteúdo como de formatação. O RPES será um documento de caráter simultaneamente descritivo e reflexivo, elaborado na perspetiva do/a professor/a investigador, isto é, do/a professor/a que problematiza a própria prática pedagógica com o intuito de a compreender, de melhor perceber os seus efeitos e de pesquisar formas de a melhorar. O RPES deve incidir, fundamentalmente, sobre a componente investigativa da PES, desenvolvida em articulação com a prática letiva do/a mestrando/a na(s) escola(s) cooperante(s), apresentando o seu quadro teórico e metodológico, o percurso investigativo, os resultados obtidos e a sua discussão. Deve ainda apresentar as aprendizagens que o/a mestrando/a realizou ao longo da PES, no que diz respeito ao seu conhecimento profissional, incorporando uma reflexão crítica sobre os principais desafios que a sua lecionação lhe coloca e perspetive os principais investimentos que terá de fazer, com vista ao seu desenvolvimento profissional

    Redes da Prática Pedagógica

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    Pretende-se mostrar as possibilidades e desafios da utilização crítica das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) pelas instituições de Ensino em geral e pela área científica de CED da UniPiaget de Cabo Verde em particular, nomeadamente o curso de Habilitações Pedagógicas Elementares [HPE], bem como sensibilizar para a importância que o conhecimento representa nas organizações, uma vez que nos encontramos numa era de grandes desafios e em que a competição, muitas vezes, desconhece fronteiras.Partimos de uma necessidade sentida por parte de alguns/as professores/as e de alunos/as, do 5º ano dos cursos de Ciências da Educação - CED, para uma resposta que pretende chamar a atenção para a pertinência de uma nova ferramenta de apoio não só ao/às alunos/as estagiários/as mas também aos/às tutores e orientadores/as. Nesse sentido, criámos uma página web / sítio com o intuito de estabelecer redes no âmbito da Prática Pedagógica, com vista a facilitar o trabalho de alunos/as estagiários e de professores orientadores. As redes pretendem ser o mais possível diversificadas para alargar o leque de ideias e permitir uma aprendizagem ampla e abrangente

    Gestão da prática clínica

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    Desde a criação do SUS, os princípios de integralidade e equidade estiveram na pauta dos planejamentos das ações de atenção a saúde em todos os níveis do sistema. A atenção básica (e mais especificamente a ESF) requer, por parte de médicos, enfermeiros e odontólogos, mudanças na perspectiva de suas respectivas práticas clínicas cotidianas visando uma assistência que atenda estes princípios, centrando o foco na pessoa e não no agravo. Assim, a unidade apresenta abordagens teóricas que debatem as mudanças na assistência das três profissões envolvidas para que a discussão possa ocorrer tanto numa perspectiva multiprofissional e todos conheçam o processo de transformação para uma clínica ampliada e integral bem como possa permitir um aprofundamento das questões próprias de cada categoria profissional.Versão 1Organização Pan-Americana da Saúde - OPA

    Guia de tutoria de área

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    O Guia de Tutoria de Área tem como foco central os profissionais que vão atuar como tutores de professores. A publicação apresenta as estratégias que devem nortear o trabalho desse profissional para que ele se prepare para fazer uma boa gestão da sala de aula, identificando as dificuldades de aprendizado da turma, ouvindo o aluno e refletindo, também, sobre a própria atuação
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