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    Definiendo el multiculturalismo: la experiencia de Canadá

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    El debate sobre el multiculturalismo se basa con frecuencia en una presentación exagerada y caricaturesca de éste, en la que el respeto a la diversidad no tiene límites. Este ARI analiza el concepto del multiculturalismo, tomando como especial referencia el caso de Canadá, en donde el multiculturalismo se mantiene como elemento central de la identidad nacional. En los últimos años el multiculturalismo ha sido objeto de fuertes críticas. Canadá se ha convertido prácticamente en el único país en el que el multiculturalismo sigue siendo reconocido como un elemento básico de la identidad nacional. Muchas de esas críticas presuponen que el multiculturalismo implica el reconocimiento sin límites de la diversidad y el relativismo cultural, tolerando el mantenimiento de prácticas iliberales y favoreciendo la fragmentación en la sociedad. Sin embargo, el multiculturalismo, tal como es propugnado por una mayoría de sus defensores, y tal como por ejemplo es aplicado en Canadá, implica el reconocimiento de la diversidad pero con un sometimiento a un núcleo de valores comunes, que tienen como pilar básico los valores democráticos

    Multiculturalismo e costituzione

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    Sommario: 1. La dimensione globale dei diritti. 2- Multiculturalismo e costituzione nel nuovo contesto - 3. Cosmopolitismo, identità, meticciato. - 3.1. Multiculturalismo irenico - 3.2. Colonialismo culturale. - 3.3. Costituzionalismo meticci

    Reflexões acerca do multiculturalismo e dos direitos humanos

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    Este artigo pretende, a partir da crítica ao multiculturalismo, apresentar as propostas de Boaventura de Sousa Santos acerca de um multiculturalismo emancipatório. A crítica ao multiculturalismo surge principalmente de autores como Alain Touraine e Anibal Quijano, que chamam a atenção para algumas nuances de caráter eurocêntrico e discriminatório do conceito. Da mesma forma, percebemos que o conceito de multiculturalismo muitas vezes corrobora uma visão ocidentalizada dos direitos humanos, cujo conjunto de leis e tratados protetivos surgem a partir de uma tradição liberal do indivíduo e sua relação com a sociedade, que alijam outras concepções baseadas em tradições periféricas. É obvio que a diversidade cultural, econômica e política da comunidade internacional leva a dificuldades em encontrar um verdadeiro consenso global quanto ao significado dos direitos humanos

    ¿Qué podemos aprender del multiculturalismo canadiense?

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    ¿Qué lecciones puede ofrecer la experiencia canadiense con el multiculturalismo que puedan ser de utilidad para otros países, como España? Aunque la situación de la inmigración en Canadá presenta grandes diferencias con otros países, como España, algunas de sus experiencias podrían ser referencias de interés. Entre ellas se pueden destacar: (1) el multiculturalismo, tal como se aplica en Canadá, no significa en absoluto aceptar el relativismo cultural; (2) el multiculturalismo implica un núcleo de valores y principios compartidos; (3) una percepción favorable de la inmigración y de la diversidad que aporta; (4) el multiculturalismo es un instrumento para conciliar identidades diversas; (5) las políticas activas para favorecer la integración de los inmigrantes y para fortalecer la ciudadanía compartida tienen una importancia clave; (6) la importancia de los ritos y símbolos que fortalecen la cohesión y la unidad de la sociedad; y (6) los conflictos existen, pero se resuelven a través de procedimientos establecidos y que funcionen con eficiencia

    Un diálogo intercultural más allá del multiculturalismo

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    Este artículo examina la teoría de Kymlicka y la de Parekh con el objetivo decompararlas críticamente. Luego, se revisa la posibilidad de articular una concepción integradora que vaya más allá de los límites del multiculturalismo liberal y del multiculturalismo, deteniéndose en algunas contribuciones relevantes hechas por la teoría feminista

    Multiculturalismo e femminismo. Il multiculturalismo danneggia le donne?

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    Traduzione di Maria Chiara Pievatol

    Los cantos de sirena del multiculturalismo jurídico político. La identidad cultural en la jurisprudencia de la corte constitucional

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    Este artículo debate las posibilidades y las restricciones generadas por el multiculturalismo jurídico en la jurisprudencia de la Corte Constitucional colombiana. El texto se fundamenta en un estudio de la jurisprudencia de esa corporación en el tema concreto de la identidadcultural. Desde el punto de vista teórico el multiculturalismo jurídico es analizado a la luz del concepto de dispositivo desarrollado en la obra de Michel Foucault y contrastado empíricamente en las prácticas discursivas de la jurisprudencia constitucional colombiana. El artículo hace parte de la investigación de tesis doctoral adelantada por el autor, en la que se explora el papel que juega el multiculturalismo jurídico político en los procesos de construcción de la justicia propia que adelantan algunos pueblos indígenas en Colombia

    Integración o multiculturalismo

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    O Papel do ensino do português como língua estrangeira na defesa do multicultarismo

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    As política actuais existentes a nível oficial para a implementação e defesa do ensino da Língua Portuguesa como Língua Estrangeira (L. E.) na Europa e no resto do mundo levam-nos a pensar que são, sobretudo, os casos isolados de leitores portugueses pioneiros, inspirados e marginais que na sua missão individual e afastada lutam pela implementação e defesa desta língua nos seus países de acolhimento. Segundo Volfgram, “cabe ensinar a alguns que o multiculturalismo não está apenas na teoria e sim ao nosso redor, nos elevando realmente à condição de seres humanos” (2005), e o mesmo é dizer que o multiculturalismo começa nas suas bases pela aprendizagem desinteressada e não interesseira das crianças na sua mais tenra idade. Não é impunemente que em países multiculturais como a Bélgica, a Língua Portuguesa ensinada como segunda língua ou como língua estrangeira desempenha um papel preponderante na defesa e na preservação do Português e, em simultâneo, pugna pela defesa incontestável da necessidade incontornável que o multiculturalismo é hoje. É indubitável que a luta contra a xenofobia, a luta pela tolerância e o respeito mútuo, bem como o diálogo profícuo biunívoco não podem sobreviver actualmente sem uma consciencialização da importância das línguas minoritárias, da crioulização, da relação com as línguas maioritárias e da conquista da defesa do multiculturalismo hic et nunc. Abordando algumas opiniões avisadas, esperamos trazer à discussão temas importantes, tais como, a necessidade de articulação de políticas de difusão da língua portuguesa na Europa e no Mundo concertadamente com o Brasil e outros Países Lusófonos, a necessidade de implementação de medidas concretas no terreno para defesa da Língua de Camões fora de Portugal, a sobrevivência do Português que embora sendo minoritária na Europa é uma das línguas mais faladas no mundo, a necessidade da consciencialização para a crescente importância geo-estratégica do Português paralelamente com o recrudescimento do multiculturalismo à escala global

    O Papel do ensino do português como língua estrangeira na defesa do multicultarismo

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    As política actuais existentes a nível oficial para a implementação e defesa do ensino da Língua Portuguesa como Língua Estrangeira (L. E.) na Europa e no resto do mundo levam-nos a pensar que são, sobretudo, os casos isolados de leitores portugueses pioneiros, inspirados e marginais que na sua missão individual e afastada lutam pela implementação e defesa desta língua nos seus países de acolhimento. Segundo Volfgram, “cabe ensinar a alguns que o multiculturalismo não está apenas na teoria e sim ao nosso redor, nos elevando realmente à condição de seres humanos” (2005), e o mesmo é dizer que o multiculturalismo começa nas suas bases pela aprendizagem desinteressada e não interesseira das crianças na sua mais tenra idade. Não é impunemente que em países multiculturais como a Bélgica, a Língua Portuguesa ensinada como segunda língua ou como língua estrangeira desempenha um papel preponderante na defesa e na preservação do Português e, em simultâneo, pugna pela defesa incontestável da necessidade incontornável que o multiculturalismo é hoje. É indubitável que a luta contra a xenofobia, a luta pela tolerância e o respeito mútuo, bem como o diálogo profícuo biunívoco não podem sobreviver actualmente sem uma consciencialização da importância das línguas minoritárias, da crioulização, da relação com as línguas maioritárias e da conquista da defesa do multiculturalismo hic et nunc. Abordando algumas opiniões avisadas, esperamos trazer à discussão temas importantes, tais como, a necessidade de articulação de políticas de difusão da língua portuguesa na Europa e no Mundo concertadamente com o Brasil e outros Países Lusófonos, a necessidade de implementação de medidas concretas no terreno para defesa da Língua de Camões fora de Portugal, a sobrevivência do Português que embora sendo minoritária na Europa é uma das línguas mais faladas no mundo, a necessidade da consciencialização para a crescente importância geo-estratégica do Português paralelamente com o recrudescimento do multiculturalismo à escala global
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