134,310 research outputs found

    Ecologia Industrial

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    As preocupações ambientais em Portugal assumiram desde cedo uma perspectiva de preservação da natureza quando, em 1948, foi fundada a Liga Portuguesa de Protecção da Natureza. A preservação da natureza dá lugar à perspectiva de conservação do ambiente actuando essencialmente nos agentes poluidores. Já na década de 90 o sector industrial era visto como o único agente responsável por um mau Ambiente. Nesta altura, o controlo de poluição incluía essencialmente actuações em fim de linha frequentemente com custos elevados para os intervenientes. Na base desta actuação estaria a obrigação do cumprimento, por parte das empresas, de uma legislação imposta por uma multiplicidade de diplomas legais ambientais recentes. Cedo se compreendeu que seria necessário fazer algo mais do que apenas garantir o cumprimento de uma legislação imposta. Encarou-se a problemática ambiental numa perspectiva mais abrangente e global, onde à vertente ambiental se acrescenta uma visão sobre os aspectos económicos e sociais. Estes três pilares são actualmente encarados como sendo fundamentais para equilibrar, os recursos naturais que são utilizados e os materiais que são produzidos, numa perspectiva temporal inter e intra-gerações. A emergente disciplina, designada por Ecologia Industrial, integra esta perspectivaPlaneta Azul. Canal Saber - Tema Sustentabilidade

    COOPERAÇÃO ENTRE OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DA ECOLOGIA: UMA ANÁLISE SOBRE AS LINHAS DE PESQUISA

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    Neste artigo, são analisadas as aproximações e os distanciamentos das linhas de pesquisa que integram os programas de pós-graduação na Área da Ecologia, com o objetivo de prospectar possibilidades de cooperação entre os programas. O trabalho trata-se de uma investigação de doutoramento. Resgatamos do site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES a listagem dos programas de pós-graduação que compunham a Área da Ecologia, no ano de 2013, e o caderno de indicadores dos programas para identificar suas linhas de pesquisa. A Análise de Conteúdo foi à metodologia adotada para a sistematização dos dados. Através da análise das ementas das 139 linhas de pesquisa encontradas, foram identificadas aproximações e particularidades entre as linhas de pesquisa dos diferentes programas, possibilitando a organização de 20 categorias. Os achados deste trabalho revelam as linhas mais fortalecidas nos programas de pós-graduação da Área da Ecologia: ecologia de populações e comunidades; ecologia e conservação; ecologia e manejo da biodiversidade

    Ecologia lingüística

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    L'orientació ecolingüística té en la sociolingüística en català una tradició ben primerenca i un desenvolupament recent notable. L'article repassa breument la tradició d'aquest enfocament i les principals línies actuals que la segueixen, basades tant en l'adaptació del model epistemològic de l'ecologia a la sociolingüística —amb l'adopció de conceptes com ecosistema o emergència, i amb la crítica a una concepciómecanicista i analítica, substituïda per un punt de vista holístic— com en l'assumpció de certes propostes de l'ecologisme com la preservació i la diversofília. Finalment, s'esmenten altres direccions, com ara la teoria de les catàstrofes o l'analogia ecològica en l'anàlisi del discurs.Linguistic ecology. In Catalan sociolinguistics, ecolinguistics emerged early on and has recently undergone considerable development. The article briefly reexamines the history of this sphere of linguistics and the main areas of interest stemming from it. These areas are based on the adaptation of the epistemological model of ecology to sociolinguistics, with the adoption of concepts such as ecosystem or emergency and with a criticismof mechanical and analytical conceptions, being replaced by a holistic perspective. They are also based on the acceptance of certain proposals from ecology such as conservation and diversophilia. Finally, other areas are mentioned, such as catastrophe theory or ecological analogy in discourse analysis

    V Iberian Congress of Landscape Ecology "Changing Landscapes and Societies"

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    V Congresso Ibérico de Ecologia da Paisagem 18 a 19 de novembro de 2021 Online A Associação Espanhola de Ecologia da Paisagem (AEEP), capítulo espanhol da Associação Internacional de Ecologia da Paisagem (IALE), juntamente com a Associação Portuguesa de Ecologia da Paisagem (APEP), organizou o V Congresso Ibérico de Ecologia da Paisagem / V Conferência Ibérica de Ecologia da Paisagem, ​ "Paisagens e sociedades em mudança" ​ O objetivo é criar um espaço de discussão e informação que inclua ecólogos, urbanistas, geógrafos, gestores e todos aqueles que se reúnem no espaço de interação que é a Ecologia da Paisagem. ​ Este evento será realizado de modo não-presencial (online) nos dias 18 e 19 de novembro de 2021, e inclui o Workshop "Copernicus para o moniyorização da paisagem", que terá início antes das datas indicadas para o congresso. No entanto, a Universidade de Alicante (Estação Científica Font Roja Natura) continua a ser a sede do Congresso, embora tenhamos considerado a melhor opção manter o formato online. ​ É uma oportunidade de aprender sobre a ciência da ecologia da paisagem e como esta pode contribuir para o planeamento territorial e a gestão e conservação dos serviços dos ecossistemas. As palavras-chave serão, portanto, infraestrutura verde, serviços dos ecossistemas, soluções baseadas na natureza e as relações entre a Diretiva Habitats e a governança do planeamento e ordenamento do territorio

    Atlantic mammal traits: a dataset of morphological traits of mammals in the atlantic forest of south America

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    Measures of traits are the basis of functional biological diversity. Numerous works consider mean species-level measures of traits while ignoring individual variance within species. However, there is a large amount of variation within species and it is increasingly apparent that it is important to consider trait variation not only between species, but also within species. Mammals are an interesting group for investigating trait-based approaches because they play diverse and important ecological functions (e.g., pollination, seed dispersal, predation, grazing) that are correlated with functional traits. Here we compile a data set comprising morphological and life history information of 279 mammal species from 39,850 individuals of 388 populations ranging from −5.83 to −29.75 decimal degrees of latitude and −34.82 to −56.73 decimal degrees of longitude in the Atlantic forest of South America. We present trait information from 16,840 individuals of 181 species of non-volant mammals (Rodentia, Didelphimorphia, Carnivora, Primates, Cingulata, Artiodactyla, Pilosa, Lagomorpha, Perissodactyla) and from 23,010 individuals of 98 species of volant mammals (Chiroptera). The traits reported include body mass, age, sex, reproductive stage, as well as the geographic coordinates of sampling for all taxa. Moreover, we gathered information on forearm length for bats and body length and tail length for rodents and marsupials. No copyright restrictions are associated with the use of this data set. Please cite this data paper when the data are used in publications. We also request that researchers and teachers inform us of how they are using the data.Fil: Gonçalves, Fernando. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Bovendorp, Ricardo S.. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Beca, Gabrielle. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Bello, Carolina. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Costa Pereira, Raul. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Muylaert, Renata L.. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Rodarte, Raisa R.. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Villar, Nacho. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Souza, Rafael. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Graipel, Maurício E.. Universidade Federal de Santa Catarina; BrasilFil: Cherem, Jorge J.. Caipora Cooperativa, Florianopolis; BrasilFil: Faria, Deborah. Universidade Estadual de Santa Cruz; BrasilFil: Baumgarten, Julio. Universidade Estadual de Santa Cruz; BrasilFil: Alvarez, Martín R.. Universidade Estadual de Santa Cruz; BrasilFil: Vieira, Emerson M.. Universidade do Brasília; BrasilFil: Cáceres, Nilton. Universidade Federal de Santa María. Santa María; BrasilFil: Pardini, Renata. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Leite, Yuri L. R.. Universidade Federal do Espírito Santo; BrasilFil: Costa, Leonora Pires. Universidade Federal do Espírito Santo; BrasilFil: Mello, Marco Aurelio Ribeiro. Universidade Federal de Minas Gerais; BrasilFil: Fischer, Erich. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul; BrasilFil: Passos, Fernando C.. Universidade Federal do Paraná; BrasilFil: Varzinczak, Luiz H.. Universidade Federal do Paraná; BrasilFil: Prevedello, Jayme A.. Universidade do Estado de Rio do Janeiro; BrasilFil: Cruz-Neto, Ariovaldo P.. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Carvalho, Fernando. Universidade do Extremo Sul Catarinense; BrasilFil: Reis Percequillo, Alexandre. Universidade de Sao Paulo; BrasilFil: Paviolo, Agustin Javier. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Nordeste. Instituto de Biología Subtropical. Instituto de Biología Subtropical - Nodo Puerto Iguazú | Universidad Nacional de Misiones. Instituto de Biología Subtropical. Instituto de Biología Subtropical - Nodo Puerto Iguazú; ArgentinaFil: Duarte, José M. B.. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; Brasil. Fundación Oswaldo Cruz; BrasilFil: Bernard, Enrico. Universidade Federal de Pernambuco; BrasilFil: Agostini, Ilaria. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Nordeste. Instituto de Biología Subtropical. Instituto de Biología Subtropical - Nodo Puerto Iguazú | Universidad Nacional de Misiones. Instituto de Biología Subtropical. Instituto de Biología Subtropical - Nodo Puerto Iguazú; ArgentinaFil: Lamattina, Daniela. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Nordeste; Argentina. Ministerio de Salud de la Nación; ArgentinaFil: Vanderhoeven, Ezequiel Andres. Ministerio de Salud de la Nación; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Nordeste; Argentin

    Foraging behavior of fire ant Solenopsis saevissima (Smith) (Hymenoptera: Formicidae) in Felis catus Linnaeus (Carnivora: Felidae) carcass

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    Solenopsis saevissima fire ants were found foraging in a Felis catus carcass over tissues an secretions present in holes and mucosa. The ants built a dirt-made physical structure around the carcass, which prevented necrophagous flies from laying eggs or larvae in the body. These observations are relevant to increasing knowledge on the role of this ant genus in the decaying process of other animal corpses, including humans

    AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ECOLOGIA

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    Os programas de Pós-Graduação da Área da Ecologia e Meio Ambiente começaram a ser implantados na década de setenta, com o objetivo de formar mestres e doutores capazes de tomar posições de liderança no ensino e pesquisa em Ecologia. Em 2011, devido a ampliação dos Programas de Pós-graduação, a Área da Ecologia e Meio Ambiente passou a ser denominada Biodiversidade. Este artigo tem por objetivos apresentar, brevemente, o sistema de organização da Pós-Graduação brasileira; resgatar a historicidade da Área de Ecologia e Meio Ambiente e discutir o quadro atual dos cursos que integram, desde 2011, a Área Biodiversidade. A orientação metodológica é de base qualitativa e documental. Analisamos as fichas de avaliação da Trienal 2010, os documentos das Áreas e os sites dos Programas de Pós-Graduação. O material coletado foi analisado por meio da Análise de Conteúdo. Os resultados demonstram que o número de programas foi ampliado, de 37 da Área de Ecologia e Meio Ambiente, para 59 na Área Biodiversidade. A avaliação dos Programas remeteu- nos aos desafios tais como o planejamento dos programas com visão no desenvolvimento futuro; a ampliação da produção intelectual com os discentes e a internacionalização dos programas

    Ecologia tropical Amazonica

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    Ecologia de l'oci

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    Ecologia i Geografia

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