81,338 research outputs found
Characteristics and outcome of patients with newly diagnosed advanced or metastatic lung cancer admitted to intensive care units (ICUs)
BACKGROUND: Although patients with advanced or metastatic lung cancer have poor prognosis, admission to the ICU for management of life-threatening complications has increased over the years. Patients with newly diagnosed lung cancer appear as good candidates for ICU admission, but more robust information to assist decisions is lacking. The aim of our study was to evaluate the prognosis of newly diagnosed unresectable lung cancer patients. METHODS: A retrospective multicentric study analyzed the outcome of patients admitted to the ICU with a newly diagnosed lung cancer (diagnosis within the month) between 2010 and 2013. RESULTS: Out of the 100 patients, 30 had small cell lung cancer (SCLC) and 70 had non-small cell lung cancer. (Thirty patients had already been treated with oncologic treatments.) Mechanical ventilation (MV) was performed for 81 patients. Seventeen patients received emergency chemotherapy during their ICU stay. ICU, hospital, 3- and 6-month mortality were, respectively, 47, 60, 67 and 71%. Hospital mortality was 60% when invasive MV was used alone, 71% when MV and vasopressors were needed and 83% when MV, vasopressors and hemodialysis were required. In multivariate analysis, hospital mortality was associated with metastatic disease (OR 4.22 [1.4-12.4]; p = 0.008), need for invasive MV (OR 4.20 [1.11-16.2]; p = 0.030), while chemotherapy in ICU was associated with survival (OR 0.23, [0.07-0.81]; p = 0.020). CONCLUSION: This study shows that ICU management can be appropriate for selected newly diagnosed patients with advanced lung cancer, and chemotherapy might improve outcome for patients with SCLC admitted for cancer-related complications. Nevertheless, tumors' characteristics, numbers and types of organ dysfunction should be taken into account in the decisional process before admitting these patients in ICU.Peer reviewe
CHARACTERIZATION OF UMAMI TASTE SENSITIVITY IN CHILDREN WITH AND WITHOUT CANCER
INTRODUCTION: The umami taste comes from glutamate and 5 ribonucleotides including inosinate and guanylate, which appear naturally in many foods. It can be identified by monosodium glutamate, being considered as a subtle taste, but blending well with other tastes, expands and enhances the flavor. OBJECTIVE: to identify umami taste thresholds in children with ALL or NHL and in healthy school children and to correlate taste sensitivity with nutritional status, age and gender. METHODS: The threshold sensitivity test was applied to determine umami taste using 6 solutions containing increasing concentrations of deionized water and monosodium glutamate. Subjects were weighed and measured, and BMI was calculated to determine nutritional status. For statistical analyses were used version 2.6.6 of the R Statistical software and Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests with descriptive levels (p = 0.05). RESULTS: The sample consisted of 102 patients and 42 school children, and that subjects were male (53.9% and 54.8%), eutrophic (63.7% and 69.0%) and aged from 6 to 9 years (58.8% and 52.4%), respectively. Most patients (92.0%) and school children (97.4%) were sensitive to umami taste and had similar umami taste threshold values. No statistically significant difference was found between umami taste thresholds of sensitive patients and school children, BMI, gender. CONCLUSIONS: Perception of umami taste was independent of gender, age, nutritional status or presence of disease
Variação diurna do cortisol e sua relação com o estresse: otimismo e estratégias de enfrentamento em mulheres com câncer de mama
O ritmo diurno do cortisol vem sendo visto alterado nos pacientes com câncer. Fatores como o avanço da doença e os nÃveis de estresse estão sendo considerados para explicar essa condição; contudo, os resultados não são claros. O objetivo deste estudo foi avaliar e determinar se existem diferenças nos nÃveis de cortisol em mulheres com câncer de mama de diferentes estágios, bem como analisar estratégias de enfrentamento. Foram coletadas amostras de cortisol salival durante dois dias e aplicados questionários psicológicos de estresse percebido, otimismo disposicional e estratégias de enfrentamento a 17 mulheres com câncer de mama em estágio I, II e III. Os resultados mostram que as pacientes com esse câncer nos três estágios apresentam um ritmo diurno de cortisol normal e não se diferenciam significativamente na variável de otimismo. A respeito das variáveis psicológicas, só diferem na variável de otimismo. As estratégias de enfrentamento -espÃrito de luta e evitação cognitiva- são as variáveis que têm mais influência nos nÃveis de cortisol e explicam 55% da variação. Discutem-se as implicações desses resultados.El ritmo diurno del cortisol se ha visto alterado en los pacientes con cáncer. Factores como el avance de la enfermedad y los niveles de estrés se han considerado para explicar esta condición; sin embargo, los resultados no son claros. El objetivo de este estudio fue evaluar y determinar si existen diferencias en los niveles de cortisol en mujeres con cáncer de mama en diferentes estadios, y analizar la relación entre los niveles de cortisol y el estrés, el optimismo y las estrategias de afrontamiento. Se recolectaron muestras de cortisol salival durante dos dÃas, y se aplicaron cuestionarios psicológicos de estrés percibido (PSS), optimismo disposicional (LOT-R) y estrategias de afrontamiento (MAC) a 17 mujeres con cáncer de mama en estadio I, II y III. Los resultados muestran que las pacientes con cáncer de mama en los tres estadios presentan un ritmo diurno de cortisol normal y no difieren significativamente en los niveles de cortisol. Respecto a las variables psicológicas, solo difieren en la variable de optimismo. Las estrategias de afrontamiento espÃritu de lucha y evitación cognitiva son las variables que tienen más influencia en los niveles de cortisol, y explican un 55% de la varianza. Se discuten las implicaciones de estos resultados.Diurnal cortisol rhythm has been altered in patients with cancer. Factors such as disease progression and stress levels are regarded as possible causes to explain this condition, however results are not clear. The aim of this study was to assess and determine whether there are differences in cortisol levels in women with breast cancer in different stages and analyze the relationship between cortisol levels and stress, optimism and coping strategies. Salivary cortisol samples were collected for two days and psychological questionnaires of perceived stress (PSS), dispositional optimism (LOT-R) and coping strategies (MAC) were administered to 17 breast cancer women in stage I, II and III of the disease. The results show that patients with breast cancer in the three stages have a normal diurnal cortisol rhythm and do not differ significantly in cortisol levels. Regarding the psychological variables, they differ only in optimism. Coping strategies such as fighting spirit and cognitive avoidance are the variables that have more influence on cortisol levels, explaining 55% of variance. The implications of these results are discussed
Controle de Sintomas e Cuidados Paliativos de Criança
Com o progresso ocorrido no tratamento dos tumores malignos na infância, houve um aumento considerável da possibilidade de cura. Atualmente, considerando-se todos os tumores, 70% das crianças acometidas podem ser curadas, se diagnosticadas precocemente e tratadas por equipes especializadas. Porém, os cuidados paliativos também se fazem necessários à s crianças com câncer. O tratamento paliativo deve ser instituÃdo desde o diagnóstico e durante todo o curso da doença, visando dar maior conforto ao paciente, cura e melhor qualidade de vida. O maior medo enfrentado pelos pais é que as crianças sofram neste momento. É necessário desenvolver rotinas em consenso com a equipe multidisciplinar para assegurar aos pacientes e parentes que o alÃvio de sintomas, e especialmente da dor, é possÃvel na maioria dos casos
Conceitos Gerais de Oncologia ClÃnica
O tratamento das neoplasias malignas, que é o tema das atuais reuniões da DIVISÃO NACIONAL DE CÂNCER, corresponde a um programa de integração de todas as especialidades médicas e conseguiu polarizar, em esforço integrado, ciências, assim como, atividades industriais, sociais e econômicas. Dentro deste problema, tão polimorfa é a contribuição de todos os setores médicos, que se discute a possibilidade de considerar a oncologia como uma especialidade e, consequentemente, da conveniência de ser instituÃda como Disciplina ou Departamento nas Faculdades de Medicina
Relatório das atividades do Serviço de Programação e Orientação Técnica da Divisão Nacional de Câncer no primeiro semestre de 1977
Relatório da Divisão Nacional de Câncer sobre as atividades desenvolvidas pelo Serviço de Programação e Orientação Técnica no primeiro semestre de 1977
Fumo e Câncer
Noticiário sobre o comunicado da União Internacional Contra o Câncer, recebido pelo Serviço Nacional de Câncer, sobre as evidências e estudos independentes realizados em vários paÃses, comprovando a relação entre câncer do pulmão e o hábito de fumar cigarros. A União, portanto, solicita que as autoridades responsáveis, em tôdas as nações, tomem medidas que visem a reduzir o sempre crescente número de vidas que desnecessà riamente se perdem, devido ao aumento da incidência do câncer do pulmão
BIREME: a informação ao seu alcance
A BIBLIOTECA REGIONAL DE MEDICINA (BIREME) foi criada para dar melhor atendimento à pesquisa médica na América Latina, colocando ao alcance do profissional todas as facilidades existentes no campo da moderna informação biomédica. Foi estabelecida em 1967 pela Organização Pan-Americana da Saúde em colaboração com o Governo do Brasil e a Escola Paulista de Medicina. Localiza-se à Rua Botucatu, 862, Vila Clementino, São Paulo (CEP 04023), em prédio pertencente à Escola Paulista de Medicina, e que anteriormente à instalação da BIREME, era o da biblioteca daquela Escola. Com o crescimento contÃnuo das atividades da BIREME, o prédio foi ampliado para uma área de 3.340 m2 que originalmente era de 1.950 m
BIREME: A informação ao seu alcance
A BIBLIOTECA REGIONAL DE MEDICINA (BIREME) foi criada para dar melhor atendimento à pesquisa médica na América Latina, colocando ao alcance do profissional todas as facilidades existentes no campo da moderna informação biomédica. Foi esta belecida em 1967 pela Organização Pan-Americana da Saúde em colaboração com o Governo do Brasil e a Escola Paulista de Medicina. Localiza-se à Rua Botucatu, 862, Vila Clementino, São Paulo (CEP 04023), em prédio pertencente à Escola Paulista de Medicina, e que anteriormente à instalação da BIREME, era o da biblioteca daquela Escola. Com o crescimento contÃnuo das atividades da BIREME, o prédio foi ampliado para uma área de 3.340m2 que originalmente era de 1.950m2
O Hospital Aristides Maltez e o controle do câncer do colo do útero no Brasil
O Hospital Aristides Maltez (HAM) foi inaugurado em 1952 na cidade de Salvador (Bahia). O hospital era uma instituição filantrópica pertencente à Liga Baiana Contra o Câncer. Centro especializado no tratamento de variados tipos de câncer, o HAM tinha sua atenção voltada prioritariamente para os cânceres femininos, principalmente o câncer do colo do útero. A instituição tornou-se referência nas ações de controle da doença na Região Nordeste do Brasil. A proposta deste artigo é analisar o processo de criação e consolidação do hospital como espaço de tratamento, pesquisa e formação profissional, avaliando seu papel na rede de discussões e ações em relação ao câncer do colo do útero formada no paÃs em meados do século XX. A instituição foi uma das pioneiras no processo de transição na utilização de ferramentas de diagnóstico e implementação de campanhas de controle do câncer da doença em municÃpios interioranos
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