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    TREINAMENTO AOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE FRENTE À ASSISTÊNCIA AOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL

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    Objetivo: avaliar as percepções, conhecimentos e atitudes antes e após a realização de um treinamento aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Método: estudo quase experimental e quantitativo, realizado no interior do estado de São Paulo. Para a coleta de dados foi utilizado ficha de identificação sociodemográfica, Seaman & Manello e Short Alcohol and Alcohol Problems Perception Questionnaire, aplicados em 31 ACS de serviços de Atenção Primária à Saúde. O estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética. Resultados: as percepções foram positivas, mas ainda existem dificuldades para trabalhar na prática, os conhecimentos apresentaram mudanças em relação aos sinais e sintomas relacionados ao uso de álcool e as atitudes. Não foram observadas mudanças significativas após o treinamento. Conclusão: o treinamento é uma estratégia que possibilita mudanças nas práticas de saúde para a assistência integral e que deve ser incorporada nas rotinas das unidades de Atenção Primária à Saúde (APS). Descritores: Atenção Primária à Saúde. Capacitação em Serviço. Atitudes e Práticas em Saúde. Agentes Comunitários de Saúde. Álcool

    Evidências científicas sobre o impacto do conhecimento na atitude e prática para o autocuidado de pacientes diabéticos

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    A avaliação dos Conhecimentos, Atitudes e Práticas (CAP) pode contribuir para identificação das potencialidades e fragilidades dos pacientes com diabetes. o presente estudo tem por objetivo identificar evidências científicas que demonstrem o impacto do conhecimento na atitude e prática para o autocuidado de pacientes diabéticos. Foi proposto um estudo do tipo revisão de literatura integrativa, realizado com busca em periódicos nacionais e internacionais. Foram analisados um total de 28 estudos nesta revisão integrativa, optou-se pela organização dos artigos agrupados em categorias: Categoria 1. Investigação dos conhecimentos, atitudes e práticas relacionados ao diabetes e Categoria 2. Manejo do autocuidado por intermédio da educação em saúde sobre diabetes. Os dados apontam que o bom conhecimento e a atitude positiva estão associados à idade e ser ativo fisicamente. Desta forma, a educação em saúde pode levar a uma melhor autogestão do diabetes, reduzindo assim as dispendiosas complicações de saúde relacionadas ao diabetes mal controlado

    CONHECIMENTOS ATITUDES E PRÁTICAS SOBRE A PREVENÇÃO DA COVID-19 EM IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON E FATORES ASSOCIADOS

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    Pacientes acometidos por doenças crônicas, como a doença de Parkinson (DP), apresentam um maior risco de complicações durante a progressão da COVID-19. Os cuidados preventivos são um resultado dos conhecimentos, das atitudes e das práticas que os indivíduos têm em relação às orientações de prevenção para o controle da COVID-19. Objetivo: Analisar os conhecimentos, atitudes e práticas sobre a prevenção da COVID-19 em idosos com DP e fatores associados. Métodos: Este estudo seccional incluiu pacientes de ambos os sexos com idade ≥60 anos acompanhados por um programa de assistência multiprofissional para a DP de uma universidade pública no nordeste do Brasil. Foram excluídos aqueles com indicativo de comprometimento cognitivo verificado através do instrumento de triagem cognitiva da 3ª edição da caderneta de saúde da pessoa do Brasil. Os dados foram compilados e expressos por meio de estatística descritiva. O programa de análise foi o StatisticaStatSoft 12, considerando p<0.05. Resultados: Da amostra composta por 39 idosos com DP, 76.9% apresentou conhecimentos, atitudes e práticas inadequados. O comportamento sobre a prevenção da COVID-19 apresentou associação com a variável “município” (p=0.039). Conclusão: Conhecimentos, atitudes e práticas sobre a prevenção da COVID-19 nos idosos comunitários com DP foram predominantemente inadequados. O fator associado à prevenção inadequada foi residir fora do município de Recife que se destacou como variável associada ao CAP prevenção.  

    Proposal for best practice guidelines on chemical exposure risk for nurses of a chemotherapy unit

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    Objetivo: implantar um manual de boas práticas com a finalidade de minimizar a exposição ao risco químico pelos enfermeiros na Central de Quimioterapia (CQT) a partir do inquérito de Conhecimentos, Atitudes e Práticas (CAP). Método: Quantitativa e descritiva do tipo inquérito CAP. Resultados: 25 participantes  (96,2%) consideram-se vulneráveis ao risco químico, o uso de equipamento de proteção individual (EPI) é considerado por 76,9% como um cuidado para que ocorra o manuseio seguro dos quimioterápicos antineoplásicos (QA), quanto aos cuidados dispensados pelo instituto aos que manuseiam QA 53,8% citam os exames periódicos. Considerações Finais: Os profissionais que trabalham em CQT conhecem e consideram-se expostos ao risco químico. São necessárias intervenções para ampliar a adesão às medidas preventivas como o uso de EPI e subsídios com infraestrutura estratégica para a segurança do trabalhador. A confecção de um manual de boas práticas auxiliará aos enfermeiros a minimizarem à exposição ao risco. Descritores: Conhecimentos, atitudes e práticas em saúde; Riscos químicos; Quimioterapia; Biossegurança; Enfermagem oncológica

    Métodos contraceptivos e infecções sexualmente transmissíveis: conhecimentos e práticas dos estudantes da ESTeSL-IPL

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    O desenvolvimento da sexualidade nem sempre é acompanhado de um amadurecimento afectivo e cognitivo, o que pode tornar os jovens vulneráveis a riscos como a gravidez não desejada e infecções sexualmente transmissíveis (IST). As vivências da sexualidade expõem os jovens à gravidez precoce, ao aborto e a IST, que podem comprometer o seu projecto de vida ou até mesmo a sua própria vida. Cada vez mais, a actividade sexual inicia-se precocemente na adolescência. A conjugação de todos estes factores torna os jovens como um grupo vulnerável em termos de saúde sexual e reprodutiva. Se os jovens possuírem conhecimentos, informação e motivação acerca da contracepção, podem mudar as suas atitudes e reduzir os comportamentos de risco. Objectivos do estudo: caracterizar os conhecimentos e práticas dos estudantes quanto ao uso de método contraceptivos e prevenção de IST; identificar áreas prioritárias de intervenção na educação sexual da população jovem, em particular, de futuros agentes promotores de saúde

    Desenvolvimento infantil : efeito da aplicação de um programa de educação para a saúde a mães

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    Projeto de investigaçãoA estrutura familiar, em matéria de saúde infantil, torna-se um elo fundamental para a efetiva concretização do desenvolvimento infantil. Nos primeiros anos de vida da criança, a família desempenha quase a totalidade das funções de socialização e cuidados psico-afetivos, sendo que os conhecimentos e atitudes parentais atuam como mediadores nas práticas da parentalidade. Neste estudo pretende-se avaliar, nos 1º e 2º anos da criança, os efeitos ou eficácia de um programa de educação para a saúde, estruturado para a família sobre o desenvolvimento infantil durante 1º ano de vida.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) - unidade de investigação 31

    Conhecimento, atitudes e práticas de adolescentes e pais sobre imunização na adolescência: revisão sistemática

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    Objetivo: Descrever os fatores associados aos conhecimentos, atitudes e práticas de adolescentes e seus pais frente à imunização na adolescência. Métodos: Revisão sistemática da literatura, realizada nos meses de março de 2017 a março de 2018, por meio de três estratégias de busca no Portal CAPES e BVS, através dos descritores: adolescente; imunização; conhecimentos; atitudes e práticas em saúde; vacinação e controle de doenças transmissíveis. Os critérios de elegibilidade utilizados foram: artigos científicos publicados nos idiomas inglês, português e espanhol, nos anos de 2008 a 2018. Após as buscas, incluíram-se 23 artigos na análise final. Resultados: Verificaram-se os seguintes fatores diretamente associados à imunização na adolescência: sexo; religião; raça/etnia; idade, local de residência; crenças sobre a eficácia e segurança da vacina; medo dos efeitos adversos; possuir convênio privado de saúde e recomendação pelos profissionais de saúde. No Brasil, alguns fatores diferem dos outros países, como a maior vacinação contra o HPV entre as meninas e contra a Hepatite B entre aqueles com menor renda per capita. Isto pode ser explicado porque o Brasil tem uma realidade econômica, social e um sistema de saúde diferente do que se observa nos demais países. Conclusão: Fatores sociodemográficos como sexo, raça/etnia, religião e idade foram associados ao conhecimento, atitudes e práticas acerca da imunização na adolescência. Fatores socioeconômicos e psicossociais, como insegurança, medo, preocupações com o custo da vacina, ter recebido recomendação e orientação sobre vacinação por um profissional de saúde também demonstraram associação

    Conhecimento, atitudes e práticas (CAP) dos acadêmicos de saúde quanto à vacinação das doenças infectocontagiosas

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    Na atual situação vacinal do Brasil, na qual há uma diminuição da procura pela imunização, o estudo tem como objetivo caracterizar o perfil dos estudantes matriculados em cursos da saúde de uma universidade, tal como suas aprendizagens, pontos de vista, práticas e atitudes em relação a vacinação. A metodologia foi baseada em um estudo descritivo e transversal utilizando-se de um questionário aplicado na Faculdade de Ciências e Saúde (FACES) do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) acerca do conhecimento, atitudes e práticas - CAP relativos à vacinação em profissionais da saúde. A revisão bibliográfica foi realizada utilizando as bases de dados eletrônicas SciELO e LILACS, incluindo artigos em português, espanhol e inglês. Foram descritos no estudo o perfil de 244 estudantes da área da saúde em relação a vacinação, o local no qual há a maior procura pela imunização e a influência de fatores como campanhas, movimentos sociais e a participação na universidade como mediadores de suas opiniões. Assim, a atuação da universidade como fonte de conhecimentos básicos, sua interdisciplinaridade e a busca do próprio estudante quanto aos assuntos que envolvem a saúde pública, são fundamentais para a capacitação dos futuros profissionais

    Papilloma Virus humano na perspectiva da promoção da saúde: revisão narrativa

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    Estudo com objetivo de conhecer a produção dos últimos dez anos, em publicações brasileiras e de língua espanhola, sobre promoção da saúde, via educação, para redução das taxas de infecção pelo HPV/câncer do colo do útero. Trata-se de revisão bibliográfica do tipo narrativa, baseada na descrição simplificada de estudos e informações sobre determinado assunto, com bases em 16 passos. Da busca realizada na Biblioteca Virtual de Saúde, após os refinamentos, oito artigos compuseram o corpus amostral da pesquisa. Das publicações analisadas, percebeu-se que o conjunto centrou-se em três categorias, definidas a partir do modelo teórico CAP, que utiliza o conhecimento, atitudes e práticas para mapear o cenário educacional de uma comunidade e, a partir disso, avaliar a necessidade de intervenção: “conhecimentos acerca da infecção pelo HPV e sua relação com o câncer do colo do útero; atitudes e práticas promotoras e não promotoras de saúde relativas à infeção pelo HPV e câncer do colo do útero; práticas de promoção da saúde, com foco na educação para prevenir o HPV e o câncer do colo do útero”. O estudo contribui no sentido de evidenciar o déficit de conhecimento dos sujeitos dos estudos acerca da temática e a necessária reorientação das práticas de promoção à saúde e prevenção de agravos, em especial, no campo do ensino. Reforça a necessária busca de equidade na corresponsabilidade da prevenção do HPV entre homens e mulheres e de ações de promoção da saúde pelos profissionais

    Papilloma Virus humano na perspectiva da promoção da saúde: revisão narrativa

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    Estudo com objetivo de conhecer a produção dos últimos dez anos, em publicações brasileiras e de língua espanhola, sobre promoção da saúde, via educação, para redução das taxas de infecção pelo HPV/câncer do colo do útero. Trata-se de revisão bibliográfica do tipo narrativa, baseada na descrição simplificada de estudos e informações sobre determinado assunto, com bases em 16 passos. Da busca realizada na Biblioteca Virtual de Saúde, após os refinamentos, oito artigos compuseram o corpus amostral da pesquisa. Das publicações analisadas, percebeu-se que o conjunto centrou-se em três categorias, definidas a partir do modelo teórico CAP, que utiliza o conhecimento, atitudes e práticas para mapear o cenário educacional de uma comunidade e, a partir disso, avaliar a necessidade de intervenção: “conhecimentos acerca da infecção pelo HPV e sua relação com o câncer do colo do útero; atitudes e práticas promotoras e não promotoras de saúde relativas à infeção pelo HPV e câncer do colo do útero; práticas de promoção da saúde, com foco na educação para prevenir o HPV e o câncer do colo do útero”. O estudo contribui no sentido de evidenciar o déficit de conhecimento dos sujeitos dos estudos acerca da temática e a necessária reorientação das práticas de promoção à saúde e prevenção de agravos, em especial, no campo do ensino. Reforça a necessária busca de equidade na corresponsabilidade da prevenção do HPV entre homens e mulheres e de ações de promoção da saúde pelos profissionais
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