An Axisymmetric Distribution Function for the Galactic Bulge

We describe a method for parameterizing two-integral distribution functions, based on triangular tesselations of the integral plane. We apply the method to the axisymmetric isotropic rotator model for the Galactic bulge of Kent~(1992), and compare the results with observations of proper motions in Baade's Window, and with radial velocity surveys. In spite of mounting evidence from surface photometry and from study of the gas kinematics that the Galactic bulge is not axisymmetric, the stellar kinematics in Baade's Window are very similar to those of an isotropic oblate rotator. Another field at large radius does not fit this model, though. In any case, the edge-on kinematics of a hot stellar population are a poor handle on the existence or otherwise of a bar.Comment: 19 pages, 700 kb uu-encoded compressed postscript file, CfA preprin

A Conversão da Consciência como princípio da moralidade

Kant mostra que uma teoria fundamental da normatividade e da moralidade não pode dar nem uma explanação nem uma prova da normatividade, mas apenas pode articular e explicitar sua origem. Ela pode fazer isso indicando o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu originar. Conforme Kant, o topos da normatividade é a vontade enquanto razão prática e sua trope é o uso geral desta razão que tipicamente é instrumental, no sentido da reflexão. A trope da origem da moralidade é a autonomia, i.e., a virada da razão prática sobre si mesma, tornando-se pura neste ato. Nisso, a razão prática estabelece sua própria forma como lei para si mesma, na forma do imperativo categórico. Em consequência disso, a ética fundamental serve duas funções : formalmente, ela fornece evidência da originalidade e autenticidade da moralidade; materialmente, ela fornece um princípio criteriológico para o conteúdo da moralidade. O artigo argumenta que Kant estava certo em sua visão da fundamentação da ética, mas estava errado com relação à maneira como ele tentou cumprir as exigências estabelecidas. O topos da normatividade e, em consequência disso, da moralidade, não pode ser a razão, mas precisa ser a consciência ou, mais exatamente, o saber de se ; e sua trope fundamental não pode ser reflexão e, depois, autonomia, mas precisa ser o que pode ser descrito como conversão da consciência. Essa conversão pode ser identificada com o philein no sentido de Aristóteles. Este “amar amigável” tem quatro aspectos diferentes: desejo, cognição, benevolência e reconhecimento. Quando este philein for recíproco e estiver continuamente vivido, nasce a philia, a amizade. Essa é descrita, consequentemente, como o topos da origem de normatividade e moralidade

Holding Domestic Judges Accountable under International Criminal Law – A Useful Step to Foster the International Rule of Law?

This article explores, whether domestic judges might be held accountable under international criminal law (ICL). To date, international criminal justice has almost entirely focused on prosecuting political or military leaders. The Justice Case tried before the Nuremberg Military Tribunal in 1946 marks the most prominent exception. Prior to it, the judiciary – otherwise considered the epitome of justice – had mutated into a murderous machinery under Nazi rule. Judicial decisions do have far-reaching implications possibly constituting or contributing to international crimes. This holds true in a wide range of cases, for instance on practices of warfare and torture, on the use of certain weapon technologies, or on policies relating to minorities or racial segregation. I argue that domestic judges are accountable when engaging in international crimes. The article delves into technical aspects of criminal law; as well as the notions of judicial independence and immunity. While guaranteeing the rule of law, these two notions challenge the core idea of ICL: its equal application vis-à-vis all perpetrators of international crimes irrespective of official capacity. In order to differentiate due judicial conduct and its abuse in violation of ICL, I suggest a threshold a judicial act needs to exceed for entailing accountability for an international crime

Anti-Employer Blogging: Employee Breach of the Duty of Loyalty and the Procedure for Allowing Discovery of a Blogger’s Identity Before Service of Process Is Effected

The rapid rise in anonymous anti-employer internet blogs by disgruntled employees has created a tension between the liberty interests of employees in free speech and privacy and employers\u27 rights to be free from defamation, disparagement and disclosure of confidential information by an employee. This iBrief argues that the anonymity of anti-employer bloggers should not shield employees from breach of the duty of loyalty claims under tort and contract law, and that Congress should enact rules to govern the disclosure of blogger identity