28 research outputs found

    Cultivo do mangostão no Brasil.

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    O mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp. ) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% ºBrix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo de substancias conhecidas como xantonas as quais são utilizadas para produtos farmacêuticos

    Mapa de preferência interno de geleias mistas de mamão com Araçá-Boi.

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    A geleia é um produto de fácil fabricação que agrega valor às frutas, permite a conservação destas por um período prolongado (MACIEL et al., 2009) e possibilita, inclusive, a mistura de frutas para criação de novos sabores. Considerando a enorme variedade de frutas produzidas no Brasil, surge a possibilidade de associação de sabores, para confecção de geleias mistas, com a utilização de frutas potenciais, mas ainda desconhecidas, como o araçá-boi e frutas já cultivadas como o mamão. O mamão possui vários nutrientes prontamente disponíveis à digestão e absorção. Seu valor nutricional está relacionado com seu teor de açúcares, pró-vitamina A (β-caroteno) e vitamina C (ácido ascórbico), além de ter uma boa atividade funcional associada à capacidade laxante (ARAÚJO FILHO et al., 2002). No Brasil o araçá-boi é encontrado na região Amazônica, Mato Grosso e Bahia, mas ainda sem exploração comercial. A polpa corresponde a 82 % do peso do fruto, é suculenta, amarelo-clara, pouco fibrosa, ácida, com sabor e aroma agradáveis (ROGEZ et al., 2004). Devido à sua elevada acidez é pouco consumida in natura, mas com grande potencial para o uso em formulações de sucos, sorvetes, geleias e néctares, especialmente com frutas de baixa acidez (SOUZA FILHO et al., 2002; SACRAMENTO et al., 2008). O sucesso de um alimento no mercado depende de seu desempenho junto ao consumidor. No processo de desenvolvimento de novos produtos a determinação da aceitação e/ou preferência do produto se torna indispensável (REIS et al., 2009). Com base no exposto, este trabalho teve como objetivo desenvolver diferentes formulações de geleias mistas de araçá-boi e mamão a fim de obter um produto com elevada aceitação sensorial.PDF. T57

    Geleia de araçá-boi com mamão.

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    O araçazeiro-da-Amazônia (Eugenia stipitata McVaugh), família Mirtácea, também conhecido como araçá-boi é uma fruteira da Amazônia Ocidental, cultivada em pequena escala no Peru, Bolívia, Equador e Colômbia, sendo adaptada ao clima tropical úmido (CHÁVES FLORES e CLEMENT, 1984). No Brasil o araçá-boi é encontrado na região Amazônica, Mato Grosso e Bahia, mas ainda sem exploração comercial. Na região sul da Bahia, onde foi introduzido na década de 90, é encontrado em quintais e pequenas áreas de plantio principalmente dos municípios de Una, Ituberá e Ilhéus, podendo constituir-se em uma opção para a fruticultura baiana, devido ao seu potencial para a indústria de polpa. Nas condições da Bahia, os araçazeiros florescem e frutificam o ano todo e a colheita concentra-se em quatro ou cinco safras durante o ano (SACRAMENTO et al., 2008a). Os frutos apresentam casca fina, aveludada e cor amarela-canário quando maduros, apresentando alto potencial para a industrialização por ter rendimento de polpa em torno de 70%, elevada acidez (MOURA FILGUEIRAS e BORGES, 2000) e produção na maior parte do ano (SACRAMENTO et al., 2008). A polpa é suculenta, bastante ácida, pouco consumida in natura, mas com grande potencial para o uso em formulações de sucos, sorvetes, geleias e néctares, especialmente com frutas de baixa acidez (SOUZA et al., 2002). O mamão (Carica papaya) é uma fruta nativa da América tropical, que apresenta grande aceitação em todo o mundo devido ao seu sabor e aroma agradável. O Brasil destaca-se por ser o maior produtor mundial. As variedades mais cultivadas para consumo interno são as do grupo Solo e os híbridos do grupo Formosa e, para exportação, prevalece a variedade Golden do grupo Solo (JACOMINO et al., 2003). O mamão possui vários nutrientes prontamente disponíveis à digestão e absorção. Seu valor nutricional está relacionado com o seu teor de açúcares, pró-vitamina A (?-caroteno) e vitamina C (ácido ascórbico), além de ter uma boa atividade funcional associada à capacidade laxante (ARAÚJO FILHO et al., 2002). Segundo Bleinroth e Sigrist (1995) a polpa de mamão é também rica em Fe, Ca, Mg e K.Nos plantios comerciais de mamão ocorrem percentuais consideráveis de perdas pós-colheita devido aos problemas relacionados ao tamanho e estádio de maturação dos frutos, além de lesões causadas por doenças e injúrias mecânicas. Desse modo, alternativas que tenham como objetivo o aproveitamento industrial dos frutos poderão ser de grande interesse para a agregação de valor e para a redução das perdas pós-colheita, representando um novo nicho de mercado. Considerando que a mistura de polpa de elevada acidez, como a do araçá-boi, com polpa de baixa acidez, como a do mamão, é uma alternativa interessante para a elaboração de novos produtos, neste estudo foram desenvolvidas diferentes formulações de geleia a partir de polpas de araçá-boi e mamão a fim de obter uma geleia com elevada aceitação sensorial.bitstream/item/87430/1/circular-100.pd

    Analises físico-quimica e sensorial de geleia mista de araçá - boi com mamão.

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    As geleias podem ser consideradas como o segundo produto em importância comercial para a indústria de frutas brasileira. Geleia de fruta é o produto preparado com polpa de frutas, sucos ou extratos aquosos das mesmas, podendo apresentar frutas inteiras ou pedaços, adicionadas de açúcares, com ou sem acréscimo de água e pectina até atingir consistência de gel. A pectina usada é solúvel em água e possuem número de metoxilas esterificadas e grau de neutralização variável. Na presença de ácido e sacarose, em concentrações adequadas, formam géis bastante estáveis, processo conhecido como geleificação (SILVA, 2000). O araçá-boi, com seu sabor caracteristicamente ácido, e o mamão, apreciado por sua doçura, são frutas distintas que associadas tornam-se promissoras para a composição e a fabricação de geléias. O presente trabalho teve como objetivo analisar as características físico-químicas e sensoriais de quatro formulações de geleia mista de araçá- boi com mamão.pdf 2595

    Analise sensorial de geleia mista de Araçá - boi com manga.

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    O Araçá-boi (Eugênia stipitata, MC Vagh) é uma fruteira arbustiva nativa da Amazônia pertencente a família Mirtaceae. Seus frutos possuem sabor e aroma exóticos e uma polpa suculenta, amarelo-clara, pouco fibrosa (SOUZA et al., 1996, VILACHICA, 1996, SOUZA FILHO et al., 2002), sendo utilizado para o preparo de geleias, doces e néctares. A manga (Mangifera indica L.) pertence à família Anacardiaceae possui excelentes qualidades de sabor e aroma (BRANDÃO et al., 2003). Sua polpa é suave e suculenta, variando do amarelo ao amarelo alaranjado. Apesar desta fruta ter sido bem explorada tecnologicamente para comercialização na forma de polpa, néctar e doces não apresenta uma grande industrialização. A junção do araçá-boi, uma fruta ácida, com a manga, uma fruta com elevado teor de sólidos solúveis totais, representa uma alternativa interessante para o processamento. Desse modo, este trabalho teve como objetivo avaliar sensorialmente quatro formulações de geleia mista de araçá-boi com manga.pdf 181

    Avaliação físico-química de geleia de araçá-boi com banana.

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    O araçá-boi é uma fruteira arbustiva nativa da região da Amazônia pouco conhecida, e tem despertado o interesse dos centros de pesquisa. Trata-se de uma espécie com excelente potencial econômico, dadas suas qualidades positivas: cresce facilmente em qualquer tipo de solo de terra firme; com dois anos de idade começa a produzir frutos volumosos, os quais apresentam elevada porcentagem de polpa, podendo ser utilizadas na fabricação de sucos, sorvetes, doces e cremes. A produção de geleia de fruta é definida como produto obtido pela cocção de frutas inteiras ou em pedaços, polpa, extrato de frutas ou suco, com quantidades suficientes de açúcar e pectina, até o ºBrix adequado, e que, ao esfriar apresenta consistência gelatinosa. Logo a mistura de polpa de elevada acidez como é o caso do araçá-boi (Eugenia stipitata) com polpa de baixa acidez como a banana (Musa spp) revela uma boa alternativa para a elaboração de novos produtos processados. O presente trabalho objetivou avaliar as características físico-químicas de quatro formulações de geleia mista de araçá-boi com banana.PDF. 040

    Avaliação sensorial de geleia mista de araçá-boi com banana.

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    A espécie (Eugenia stipitata), conhecida popularmente como araçá-boi, é uma espécie arbórea nativa da Amazônia, que está sendo introduzida na agricultura moderna, devido ao potencial de comercialização de seus frutos. O fruto possui polpa suculenta, amarelo-clara, pouco fibrosa, ácida e aroma agradável (SOUZA et al., 1996; VILACHICA, 1996; SOUZA FILHO et al., 2002). A acidez do fruto do araçá-boi limita seu consumo in natura, mas misturada com outra polpa de sabor adocicado como a banana é uma boa alternativa para a elaboração de produtos processados como geleias e néctares. Tendo em vista as propriedades nutricionais da banana e o sabor e aroma marcantes do araçá-boi, o presente trabalho teve como objetivo avaliar sensorialmente quatro formulações de geleia mista de araçá-boi com banana.pdf 222

    Aceitabilidade sensorial do néctar misto de araçá-boi com manga.

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    O araçá-boi (Eugênia Stipitata, McVaugh), fruta originária do oeste amazônico, possui polpa suculenta e bastante ácida, o que restringe seu consumo in natura. Sua polpa tem sido utilizada para produção de sorvetes, geleias e néctares, quando associada com frutas de baixa acidez (SOUZA FILHO et al., 2002). Com o intuito de introduzir melhor aproveitamento desse fruto na indústria de alimentos, além de contribuir para a agregação de valor destas culturas, este estudo objetivou avaliar a aceitação sensorial de diferentes formulações de néctar misto de araçá-boi com manga.pdf 222

    High-risk human papillomavirus (HPV) screening and detection in healthy patient saliva samples: a pilot study

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>The human papillomaviruses (HPV) are a large family of non-enveloped DNA viruses, mainly associated with cervical cancers. Recent epidemiologic evidence has suggested that HPV may be an independent risk factor for oropharyngeal cancers. Evidence now suggests HPV may modulate the malignancy process in some tobacco- and alcohol-induced oropharynx tumors, but might also be the primary oncogenic factor for inducing carcinogenesis among some non-smokers. More evidence, however, is needed regarding oral HPV prevalence among healthy adults to estimate risk. The goal of this study was to perform an HPV screening of normal healthy adults to assess oral HPV prevalence.</p> <p>Methods</p> <p>Healthy adult patients at a US dental school were selected to participate in this pilot study. DNA was isolated from saliva samples and screened for high-risk HPV strains HPV16 and HPV18 and further processed using qPCR for quantification and to confirm analytical sensitivity and specificity.</p> <p>Results</p> <p>Chi-square analysis revealed the patient sample was representative of the general clinic population with respect to gender, race and age (<it>p </it>< 0.05). Four patient samples were found to harbor HPV16 DNA, representing 2.6% of the total (n = 151). Three of the four HPV16-positive samples were from patients under 65 years of age and all four were female and Hispanic (non-White). No samples tested positive for HPV18.</p> <p>Conclusions</p> <p>The successful recruitment and screening of healthy adult patients revealed HPV16, but not HPV18, was present in a small subset. These results provide new information about oral HPV status, which may help to contextualize results from other studies that demonstrate oral cancer rates have risen in the US among both females and minorities and in some geographic areas that are not solely explained by rates of tobacco and alcohol use. The results of this study may be of significant value to further our understanding of oral health and disease risk, as well as to help design future studies exploring the role of other factors that influence oral HPV exposure, as well as the short- and long-term consequences of oral HPV infection.</p
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