3 research outputs found

    CHUPETA: COMO ORIENTAR OS PAIS

    Get PDF
    A remoção da chupeta é geralmente um grande desafio para pais e profissionais da área de saúde. A sucção da chupeta tem um aspecto multifatorial em que o hábito é iniciado por um determinado motivo, sustentado por outro e nas idades subseqüentes, mantido por reforços de caráter emocional (QUELUZ et all, 1999). Em geral, os pais transformam a chupeta em vício ao oferecerem-na para acalmar a criança (CORRÊA et all, 2005). Portanto, os pais devem ser orientados a evitar a instalação do hábito, desde os primeiros meses de vida do bebê, através do aleitamento materno e exercícios específicos para a satisfação da necessidade de sucção natural do bebê. Se instalado o hábito deve-se preferir as chupetas ortodônticas, pois estas se adaptam melhor as estruturas mio-faciais das crianças, apesar de causarem danos em proporções semelhantes a convencional (ZARDETTO et all, 2002).Existem três momentos ideais para fazer a remoção do hábito: ao irromper dos primeiros dentes decíduos; aos três anos; e quando a criança atinge certa maturidade emocional, por volta de quatro a cinco anos. A remoção do hábito deve ser embasada no complexo individual, envolvendo aspectos pessoais, emocionais, psicológicos, familiares e sociológicos da criança (GUEDES-PINTO, 2005)

    CHUPETA:QUAIS E QUANDO USAR?

    Get PDF
    O mercado de chupetas disponíveis à população é variado, incluindo marcas, tamanhos, tipos, formas, preços e materiais utilizados em sua confecção, sendo de fundamental importância o conhecimento do profissional de saúde sobre este produto, para que possa orientar corretamente as famílias quanto ao hábito de sucção (Costa et al. 2003; Modesto et al., 1999; Serra-Negra et al.),1999). Devido à falta de informação, as mães, geralmente, compram as chupetas pela decoração e cor, pois nem sempre sabem explicar o motivo do uso deste dispositivo (Serra-Negra et al., 1999) ou compram as mais conhecidas e indicadas por parentes (De Carli et al., 2002). A chupeta para ser usada deverá: ter tamanho e formas compatíveis com a boca do bebê e ser, de preferência, ortodôntica, que facilita o melhor posicionamento da língua. O apoio labial deve ser ligeiramente curvo, voltado para a boca, e a parte próxima à base do nariz deve ser recortada proporcionando um bom vedamento. Cordões, fitas e correntes amarradas à chupeta representam perigo de asfixia (CAMARGO et al, 1998; ZUANON, 1997; CORRÊA, 1998; DE CARLI et al., 2002). O uso deve ser racional, não oferecendo à criança toda vez que ela chorar

    Can Hemophilia Impact on the Oral Health Conditions of Children and Adolescents? A Systematic Review and Metanalysis

    Get PDF
    Objective: To analyze if the oral health conditions in children and adolescents are associated with hemophilia (PROSPERO-42020168192). Material and Methods: The search strategy was performed in PubMed, Scopus, Lilacs/BBO, Web of Science, Cochrane, and Grey literature databases. Two independent researchers assessed the risk of bias in these studies by the Newcastle-Ottawa Scale. For the meta-analysis, the clinical conditions data were extracted as numerical variables according to their indexes, such as dental caries experience (dmft/DMFT), gingival condition (Modified Gingival Index - IGM), and oral hygiene (Plaque Index - PI). The quality of the evidence of the meta-analysis was evaluated by the GRADE tool (GRADEproGDT). Results: From a total of 431 studies, 27 were included, and 10 were included in the meta-analysis. The studies presented a moderate risk of bias, ranging from 2 to 7 points. The dental caries experience in primary (-0.62; CI95%: -1.68–0.43) and permanent dentitions (-0.05; CI95%: -0.69–0.59), gingival condition (-0.12; CI95%: -0.27–0.03), and oral hygiene (0.36; CI95%: -0.06–0.77) did not differ between the groups. Conclusion: Based on studies with very weak evidence, there were no differences in the oral health conditions of children and adolescents with and without hemophilia
    corecore