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    Sublinear time algorithms for earth mover's distance

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    We study the problem of estimating the Earth Mover’s Distance (EMD) between probability distributions when given access only to samples of the distributions. We give closeness testers and additive-error estimators over domains in [0, 1][superscript d], with sample complexities independent of domain size – permitting the testability even of continuous distributions over infinite domains. Instead, our algorithms depend on other parameters, such as the diameter of the domain space, which may be significantly smaller. We also prove lower bounds showing the dependencies on these parameters to be essentially optimal. Additionally, we consider whether natural classes of distributions exist for which there are algorithms with better dependence on the dimension, and show that for highly clusterable data, this is indeed the case. Lastly, we consider a variant of the EMD, defined over tree metrics instead of the usual l 1 metric, and give tight upper and lower bounds

    A crise da potência inteligente: os EUA e a grande estratégia de acomodação no governo Obama

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    Os objetivos do artigo são explicar (i) a adoção da grande estratégia de acomodação, pelos Estados Unidos da América (EUA), durante a administração de Barack Obama, para lidar com as principais ameaças a tal Estado no nível internacional e (ii) examinar os efeitos da crise econômico-financeira internacional iniciada em 2008 sobre a atuação internacional dos EUA. Foi desenvolvido, a partir da perspectiva analítica de Joseph S. Nye Jr. acerca do conceito de "poder inteligente", um estudo qualitativo no qual se buscou sustentar três argumentos centrais: (i) a adoção da grande estratégia de acomodação mostrou-se relacionada ao conceito de "poder inteligente" que informa as posições da administração Obama; (ii) a crise não provocou um desafio fundamental à posição predominante dos EUA no sistema internacional, mas confirmou a necessidade de reajuste da grande estratégia de tal Estado na direção da acomodação dos interesses de grandes potências, economias emergentes e Estados hostis aos EUA; (iii) o reajuste da grande estratégia norte-americana não atingiu plenamente os resultados almejados por tal administração em face da cooperação limitada por parte de outras grandes potências, economias emergentes e Estados hostis aos EUA. As principais conclusões apontam que os EUA podem reforçar sua posição de "potência inteligente" se investirem mais em bens públicos globais, oferecendo o que povos e governos ao redor do mundo desejam, mas não conseguem sozinhos. Ao complementarem seu poder militar e econômico com um investimento maior em seu poder brando, os EUA poderiam reconstruir a estrutura necessária para lidar com desafios globais
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