15 research outputs found

    Reliability of race assessment based on the race of the ascendants: a cross-sectional study

    Get PDF
    BACKGROUND: Race is commonly described in epidemiological surveys based on phenotypic characteristics. Training of interviewers to identify race is time-consuming and self identification of race might be difficult to interpret. The aim of this study was to determine the agreement between race definition based on the number of ascendants with black skin colour, with the self-assessment and observer's assessment of the skin colour. METHODS: In a cross-sectional study of 50 women aged 14 years or older, from an outpatient clinic of an University affiliated hospital, race was assessed through observation and the self-assignment of the colour of skin and by the number of black ascendants including parents and grandparents. Reliability was measured through Kappa coefficient. RESULTS: Agreement beyond chance between self-assigned and observed skin colour was excellent for white (0.75 95% CI 0.72–0.78) and black women (0.89 95% CI 0.71–0.79), but only good for participants with mixed colour (0.61 95% CI 0.58–0.64), resulting in a global kappa of 0.75 (95% CI 0.71–0.79). However, only a good agreement for mixed women was obtained. The presence of 3 or more black ascendants was highly associated with observed and self-assessed black skin colour. Most women self-assigned or observed as white had no black ascendants. CONCLUSIONS: The assessment of race based on the race of ascendants showed reasonable agreement with the ascertainment done by trained interviewers and with the self-report of race. This method may be considered for evaluation of race in epidemiological surveys, since it is less time-consuming than the evaluation by interviewers

    Reflexões sobre a pessoa e a profissão do professor na área da saúde

    Get PDF
    Este artigo deriva de um conjunto de ideias experimentadas por discentes do Programa de Pós-graduação em Medicina e Ciências da Saúde da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em uma disciplina que procurou conhecer melhor o docente típico e suas atipias. O texto pretende auxiliar no entendimento de quem é o professor na área da saúde. Discute o sujeito e sua obra, para além do já conhecido modelo centrado na profissão da saúde que exerce e que procura ensinar. Antes de docente, o professor é uma pessoa. Como pessoa, precisa sentir-se estimada e estimar ao outro (aluno). Ao prosperar em seu trabalho, o docente tem compromissos para com o desenvolvimento intelectual e moral de seus alunos e o planejamento de ações para que exerça a percepção crítica da realidade. A relação ensino-aprendizagem com o educando deve favorecer a análise de valores necessários ao convívio social. Na área da saúde, é requisitado ao aluno aprender a fazer, sendo pouca importância referida ao aprender a conhecer, ao aprender a ser ou a viver em comunhão com os pares. É essencial ter a percepção de que o professor necessita, inicialmente, acolher a si próprio: entender quem é ele, como é e porque chegou ali. A construção da identidade profissional docente é um processo contínuo estabelecido pelo domínio de sua área de ensino, pelos conhecimentos pedagógicos voltados à aprendizagem dos alunos e experiência docente, além das relações sociais do cotidiano
    corecore