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    Uma proposta de avaliação integrada de risco do uso de agrotóxicos no estado do Amazonas, Brasil A proposal for integrated risk assessment of pesticide use in Amazon State, Brasil

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    Durante os últimos 30 anos, o aumento da população humana no Amazonas introduziu a necessidade de produção adicional de alimentos e levou o governo do estado a desenvolver programas para aumentar e melhorar a produção agrícola. A produção de hortaliças não tradicionais apresentou vários problemas desconhecidos para os agricultores da região, uma vez que estas culturas não são bem adaptadas às condições locais. A suscetibilidade a insetos, fungos e outras pragas, e a competição com vegetação nativa vem forçando os agricultores a usar intensivamente os agrotóxicos. Os agricultores não estavam preparados para o uso adequado desta tecnologia ignorando os riscos dos agrotóxicos para saúde humana e o ambiente. Os agricultores não usam equipamento de proteção individual, porque é caro, desconfortável e inadequado para o clima quente da região. A falta treinamento e o escasso conhecimento sobre os perigos dos agrotóxicos contribuem para a manipulação incorreta durante a preparação, aplicação e disposição das embalagens vazias. Nestas condições, a exposição dos agricultores, suas famílias, consumidores e ambiente é alta. Como um primeiro passo para o entendimento deste problema e a proposição de soluções é proposta a realização de uma avaliação integrada de risco. As três fases do processo, formulação de problema, avaliação da exposição, e caracterização de risco são detalhadas. Programas de educação, treinamento e informação fazem parte das estratégias para a redução do risco do uso de agrotóxicos permitindo o desenvolvimento de uma agricultura ambientalmente sustentável.<br>During the last 30 years, the increase of the human population in the Amazon introduced the need for additional food production and caused the state government to implement programs to increase and improve agricultural production. The production of nontraditional crops introduced several problems unknown to traditional farmers, since they are not well adapted to tropical conditions. Their susceptibility to insects, fungi and other plagues, and the competition with native vegetation forced farmers to use pesticides intensively. Amazonian farmers were not adequately prepared for the use of this new technology and they ignored the risk of pesticides to human health and the environment. Farmers do not use protective clothing or equipment because they are expensive and not suitable for a tropical climate in which they prove to be very uncomfortable. The lack in training and poor knowledge of pesticide hazards contribute to careless handling during preparation, application and disposal of empty packages. Under such circumstances, exposure of farmers, their families, consumers and the environment is high. As a first step to solve this problem, an integrated risk assessment is proposed. The three stages of the process, problem formulation, exposure assessment, and risk characterization are explained. Training and information programs are part of the strategies risk-reduction in order to build up environmentally sustainable agriculture

    High dispersal in a frog species suggests that it is vulnerable to habitat fragmentation

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    Global losses of amphibian populations are a major conservation concern and their causes have generated substantial debate. Habitat fragmentation is considered one important cause of amphibian decline. However, if fragmentation is to be invoked as a mechanism of amphibian decline, it must first be established that dispersal is prevalent among contiguous amphibian populations using formal movement estimators. In contrast, if dispersal is naturally low in amphibians, fragmentation can be disregarded as a cause of amphibian declines and conservation efforts can be focused elsewhere. We examined dispersal rates in Columbia spotted frogs (Rana luteiventris) using capture–recapture analysis of over 10 000 frogs in combination with genetic analysis of microsatellite loci in replicate basins. We found that frogs had exceptionally high juvenile dispersal rates (up to 62% annually) over long distances (>5 km), large elevation gains (>750 m) and steep inclines (36° incline over 2 km) that were corroborated by genetic data showing high gene flow. These findings show that dispersal is an important life-history feature of some amphibians and suggest that habitat fragmentation is a serious threat to amphibian persistence
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