5 research outputs found

    Educar sexualmente os adolescentes: uma finalidade da família e da escola?

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    The change from extended to nuclear families, the growing influence of the media on masses, the unhealthy lifestyles adopted by adolescents, weakened family ties stress the important role of education, particularly sexual education, today. A descriptivecorrelational study was carried out to analyze the influence of the school and the family on the process of adolescent sexual education. A sample of 109 individuals was assessed. The following instruments were used: semi-structured interview, Parental Bonding Instrument, and Sexual Attitude Scale. The results showed that the first sexual intercourse was by the age of 14, and that teachers and adolescents believed that the family is a safe and sufficient source of sexual education. These data highlight the need of schools and families to work together with the adolescents, providing information and skills for responsible sexual health in adolescence.Los cambios de familias extensas a nucleares, los avances de los medios de comunicación en la influencia de las masas, los estilos de vida poco saludables de los adolescentes y los débiles lazos familiares, muestran como la educación, incluso la sexual, es necesaria actualmente. El actual estudio descriptivo y correlacional apunta a analizar la influencia de la familia y de la escuela en un curso de educación sexual para adolescentes. La muestra estuvo compuesta por 109 personas. Los instrumentos usados fueron: Sexual Behaviors and Health Questionnaire, Parental Bonding Instrument, the Sexual Attitudes Scale. Los resultados demostraron que los adolescentes mantienen su primera relación sexual a los 14 años de edad. Los profesores y los adolescentes consideraban que las familias eran una fuente segura y suficiente de educación sexual. Estos datos destacan la necesidad de que la escuela y las familias trabajen junto con los adolescentes para proporcionar información y capacidad para tener una salud sexual responsable.As alterações de famílias expandidas para nucleares, os avanços das mídias na influência de massas, os estilos de vida pouco saudáveis dos adolescentes e os laços familiares enfraquecidos, mostram como a educação, nomeadamente a sexual, se tornou necessária atualmente. Realizamos um estudo do tipo descritivo-correlacional, para analisar a influência da família e da escola no processo de educação sexual dos adolescentes. A amostra foi composta por 109 sujeitos. Utilizamos um questionário para avaliação dos comportamentos e saúde sexual dos adolescentes, o Parental Bonding Instrument e a Escala de Atitudes Sexuais. Os resultados mostraram que os adolescentes iniciaram as relações sexuais com uma idade de 14 anos. Os professores e os adolescentes consideravam que as famílias eram uma fonte segura e suficiente de educação sexual. Estes dados sublinham a necessidade da escola e das famílias trabalharem em conjunto com os adolescentes, proporcionando informações e habilidades para uma saúde sexual responsável na adolescência

    As atitudes sexuais, contraceptivas, o lócus de controle da saúde e a autoestima em estudantes do ensino superior

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    Objetivo: Analisar as relações entre as atitudes sexuais, contraceptivas, o lócus de controle da saúde e a autoestima nos estudantes de uma instituição de ensino superior privado. Métodos: Estudo descrito e correlacional, de abordagem quantitativa, realizado numa escola de ensino superior da região de Lisboa, com 152 estudantes do 1º e 4º anos dos cursos de licenciatura em Enfermagem, Fisioterapia, Cardiopneumologia e Radiologia. Utilizou-se como instrumento de pesquisa um questionário com as seguintes escalas de avaliação: “atitudes sexuais”, “atitudes contraceptivas”, “lócus de controle da saúde” e “autoestima”.Os dados obtidos foram submetidos à análise descritiva e inferencial. Resultados: A maioria dos estudantes (90,7%; n=138) já teve relações sexuais. As atitudes sexuais foram influenciadas pelo gênero (p=0,0035), e não pelo início da atividade sexual ou pelo ano de curso (p>0,05). As atitudes contraceptivas estavam relacionadas ao ano que os estudantes frequentavam (p=0,031) e ao gênero (p=0,029). O lócus de controle externo, em média, foi mais elevado nas raparigas (29,2) que nos rapazes (30,1). A autoestima aumentou com a idade dos estudantes (p=0,003). Conclusão: É necessário um investimento em educação sexual no ensino superior, pois os jovens vivem os seus dias inseridos no ambiente escolar, passando pouco tempo junto das famílias. A universidade deve assumir uma posição especial no desenvolvimento do conceito de sexualidade baseado na perspetiva holística do ser humano, promovendo a educação sexual como fundamental na construção da identidade humana e imprescindível na promoção da saúde

    As atitudes sexuais, contraceptivas, o lócus de controle da saúde e a autoestima em estudantes do ensino superior

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    Objetivo: Analisar as relações entre as atitudes sexuais, contraceptivas, o lócus de controle da saúde e a autoestima nos estudantes de uma instituição de ensino superior privado. Métodos: Estudo descrito e correlacional, de abordagem quantitativa, realizado numa escola de ensino superior da região de Lisboa, com 152 estudantes do 1º e 4º anos dos cursos de licenciatura em Enfermagem, Fisioterapia, Cardiopneumologia e Radiologia. Utilizou-se como instrumento de pesquisa um questionário com as seguintes escalas de avaliação: “atitudes sexuais”, “atitudes contraceptivas”, “lócus de controle da saúde” e “autoestima”.Os dados obtidos foram submetidos à análise descritiva e inferencial. Resultados: A maioria dos estudantes (90,7%; n=138) já teve relações sexuais. As atitudes sexuais foram influenciadas pelo gênero (p=0,0035), e não pelo início da atividade sexual ou pelo ano de curso (p>0,05). As atitudes contraceptivas estavam relacionadas ao ano que os estudantes frequentavam (p=0,031) e ao gênero (p=0,029). O lócus de controle externo, em média, foi mais elevado nas raparigas (29,2) que nos rapazes (30,1). A autoestima aumentou com a idade dos estudantes (p=0,003). Conclusão: É necessário um investimento em educação sexual no ensino superior, pois os jovens vivem os seus dias inseridos no ambiente escolar, passando pouco tempo junto das famílias. A universidade deve assumir uma posição especial no desenvolvimento do conceito de sexualidade baseado na perspetiva holística do ser humano, promovendo a educação sexual como fundamental na construção da identidade humana e imprescindível na promoção da saúde

    As atitudes sexuais, contraceptivas, o lócus de controle da saúde e a autoestima em estudantes do ensino superior

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    Objective: To analyze the relationship between sexual and contraceptive attitudes, the locus of health control and self-esteem among students of a private institution of higher education. Methods: Descriptive and correlational study with a quantitative approach, performed in a higher education school in Lisbon, with 152 students, from the 1st to the 4th year of undergraduate courses in Nursing, Physiotherapy, Cardiopneumology and Radiology. As research instrument, it was used a questionnaire with rating scales on ‘sexual attitudes’, ‘contraception attitudes’, ‘locus of health control’ and ‘self-esteem’. The data obtained was analyzed using descriptive and inferential statistics. Results: The majority of students (90.7%) have already had sexual intercourse. Sexual attitudes were influenced by gender (p=0.0035), but not by the start of sexual activity or by the course’s year (p>0.05). Contraceptive attitudes were related to the year that students attended (p=0.031) and to gender (p=0.029). The external locus of control, on average, was higher among girls (29.2) than boys (30.1). The self-esteem increased with the student’s age (p=0.003). Conclusion: Investment in the area of sexual education is needed in the undergraduate programs, since the young people live their days in the school setting, spending little time with their families. The university should assume a special position in the development of the concept of sexuality based on the holistic perspective of the human being, promoting sexual education as essential in the construction of human identity and fundamental for health promotion doi: http://dx.doi.org/10.5020/18061230.2013.p505Objetivo: Analizar las relaciones entre las actitudes sexuales, contraceptivas, el locus de control de la salud y la autoestima de los estudiantes de una institución privada de enseñanza superior. Métodos: Estudio descripto y de correlación, de abordaje cuantitativo realizado en una escuela de enseñanza superior de La región de Lisboa con 152 estudiantes del 1º y 4º años de los cursos de licenciatura en Enfermería, Fisioterapia, Cardioneumología y Radiología. Se utilizó como instrumento de investigación um cuestionario con las siguientes escalas de evaluación: “actitudes sexuales”, “actitudes contraceptivas”, “locus de control de La salud” y “autoestima”. Los datos obtenidos fueron sometidos al análisis descriptivo y de inferencia. Resultados: La mayoría de los estudiantes (90,7%; n=138) ya tuvieron relaciones sexuales. Las actitudes sexuales fueron influenciadas por el gênero (p=0,0035) y no por el inicio de la actividad sexual o por El año del curso (p>0,05). Las actitudes contraceptivas estuvieron relacionadas al año en el cual los estudiantes se encontraban (p= 0,031) y al género (p=0,029). El locus de control externo, em media, fue más elevado en las mujeres (29,2) que en los hombres (30,1). La autoestima aumentó con la edad de los estudiantes (p=0,003). Conclusión: Es necesario una inversión en educación sexual de la enseñanza superior pues los jóvenes viven sus días em el ambiente escolar quedándose poco tiempo junto a sus familias. La universidad debe asumir una posición especial en el desarrollo del concepto de sexualidad basado en la perspectiva holística del ser humano promoviendo la educación sexual como fundamental para la construcción de la identidad humana e imprescindible para la promoción de la salud. doi:http://dx.doi.org/10.5020/18061230.2013.p505Objetivo: Analisar as relações entre as atitudes sexuais, contraceptivas, o lócus de controle da saúde e a autoestima nos estudantes de uma instituição de ensino superior privado. Métodos: Estudo descrito e correlacional, de abordagem quantitativa, realizado numa escola de ensino superior da região de Lisboa, com 152 estudantes do 1º e 4º anos dos cursos de licenciatura em Enfermagem, Fisioterapia, Cardiopneumologia e Radiologia. Utilizou-se como instrumento de pesquisa um questionário com as seguintes escalas de avaliação: “atitudes sexuais”, “atitudes contraceptivas”, “lócus de controle da saúde” e “autoestima”.Os dados obtidos foram submetidos à análise descritiva e inferencial. Resultados: A maioria dos estudantes (90,7%; n=138) já teve relações sexuais. As atitudes sexuais foram influenciadas pelo gênero (p=0,0035), e não pelo início da atividade sexual ou pelo ano de curso (p>0,05). As atitudes contraceptivas estavam relacionadas ao ano que os estudantes frequentavam (p=0,031) e ao gênero (p=0,029). O lócus de controle externo, em média, foi mais elevado nas raparigas (29,2) que nos rapazes (30,1). A autoestima aumentou com a idade dos estudantes (p=0,003). Conclusão: É necessário um investimento em educação sexual no ensino superior, pois os jovens vivem os seus dias inseridos no ambiente escolar, passando pouco tempo junto das famílias. A universidade deve assumir uma posição especial no desenvolvimento do conceito de sexualidade baseado na perspetiva holística do ser humano, promovendo a educação sexual como fundamental na construção da identidade humana e imprescindível na promoção da saúde. doi:http://dx.doi.org/10.5020/18061230.2013.p50
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