80 research outputs found
Novel and revisited approaches in nanoparticle systems for buccal drug delivery
The buccal route is considered patient friendly due to its non-invasive nature and ease of administration. Such delivery route has been used as an alternative for the delivery of drugs that undergo first-pass metabolism or are susceptible to pH and enzymatic degradation, such as occurs in the gastrointestinal tract. However, the drug concentration absorbed in the buccal mucosa is often low to obtain an acceptable therapeutic effect, mainly due to the saliva turnover, tongue and masticatory movements, phonation, enzymatic degradation and lack of epithelium permeation. Therefore, the encapsulation of drugs into nanoparticles is an important strategy to avoid such problems and improve their buccal delivery. Different materials from lipids to natural or synthetic polymers and others have been used to protect and deliver drugs in a sustained, controlled or targeted manner, and enhance their uptake through the buccal mucosa improving their bioavailability and therapeutic outcome. Overall, the main aim of this review is to perform an overview about the nanotechnological approaches developed so far to improve the buccal delivery of drugs. Herein, several types of nanoparticles and delivery strategies are addressed, and a special focus on pipeline products is also given.info:eu-repo/semantics/acceptedVersio
Articulações GAM em Santos e a partir de Santos
Neste artigo compartilhamos reverberações de uma experiência formativa na cidade de Santos, em São Paulo, e da articulação de um Observatório Internacional de Práticas de Gestão Autônoma da Medicação (GAM), com vistas à produção de estratégias emancipatórias e libertárias em saúde mental. Nos últimos anos, novas ações de cuidado baseadas no paradigma da Atenção Psicossocial vêm sendo propostas sem, entretanto, serem acompanhadas de forma a evidenciar suas potencialidades e limitações no cotidiano dos serviços. A partir de metodologia participativa e colaborativa, percebemos que a formação para a GAM traz materialidade aos princÃpios da Reforma Psiquiátrica Brasileira, possibilitando aos trabalhadores um exercÃcio radical de problematização de aspectos sutis e pouco incorporados em suas práticas, convocando a um percurso a ser feito junto dos usuários. Especificamente, junto a pessoas com problemas com drogas, ressaltamos a inseparabilidade do debate sobre as drogas prescritas e não prescritas, presente nas experimentações e buscas pelo prazer, pelo alÃvio da dor, pela construção de lugar nas relações de consumo, e pela reinvenção de possÃveis. Acreditamos que o Observatório GAM viabilizará a difusão da incidência da GAM sobre as diferentes das práticas manicomiais do contemporâneo, necessariamente, medicalizantes
Gerenciamento de instrumentais oftalmológicos e otimização de processos: estudo de método misto
Objetivo: Analisar o uso de instrumentais oftalmológicos durante os procedimentoscirúrgicos e propor um método de gerenciamento de materiais.Método: Estudo de método misto, exploratório sequencial, realizado entre janeiro e junho de2015, em hospital universitário no sul do Brasil. Primeiramente, fez-se uma abordagemqualitativa a partir de brainstorming e observação de campo. Os temas foram agrupados emcategorias temáticas. Por conexão, a etapa quantitativa aconteceu por arranjos de matrizes eprogramação linear, culminando à proposta de gerenciamento de instrumentais.Resultados: As categorias - reorganização do instrumental conforme tempo do procedimentocirúrgico e necessidade de peças para cada procedimento - orientaram a definição dasrestrições existentes e aplicação dos modelos matemáticos. Verificou-se uma redução médiade 13,10% no número de peças por bandejas e aumento de 17,88% da produção cirúrgica.Considerações finais: Esta proposta permitiu a racionalização e otimização de instrumentaisoftalmológicos, favorecendo a sustentabilidade da organização.Palavras-chave: Esterilização. Gestão da qualidade. Administração de materiais no hospital
Estratégias Emergentes no Manejo do Acidente Vascular Cerebral - Perspectivas e Desafios
This paper presents a systematic review on approaches to the management of acute ischemic stroke (AIS) in the emergency setting, highlighting therapeutic interventions such as thrombolytic therapy and mechanical thrombectomy. The analysis of the reviewed studies reveals significant advances in the treatment of acute stroke, including the expansion of therapeutic windows and the growing role of endovascular intervention. Despite progress, challenges persist in early diagnosis, effective patient referral, and availability of specialized resources. Continuous research and interdisciplinary collaboration are crucial to advancing understanding and treatment of stroke in the emergency setting, aiming to improve clinical outcomes and patients' quality of life.Este trabalho apresenta uma revisão sistemática sobre as abordagens para o manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na emergência, destacando intervenções terapêuticas como terapia trombolÃtica e trombectomia mecânica. A análise dos estudos revisados revela avanços significativos no tratamento do AVC agudo, incluindo a ampliação das janelas terapêuticas e o papel crescente da intervenção endovascular. Apesar dos progressos, desafios persistem no diagnóstico precoce, encaminhamento eficaz de pacientes e disponibilidade de recursos especializados. A pesquisa contÃnua e a colaboração interdisciplinar são fundamentais para avançar na compreensão e no tratamento do AVC na emergência, visando melhorar os desfechos clÃnicos e a qualidade de vida dos pacientes
Canagliflozin and renal outcomes in type 2 diabetes and nephropathy
BACKGROUND Type 2 diabetes mellitus is the leading cause of kidney failure worldwide, but few effective long-term treatments are available. In cardiovascular trials of inhibitors of sodium–glucose cotransporter 2 (SGLT2), exploratory results have suggested that such drugs may improve renal outcomes in patients with type 2 diabetes. METHODS In this double-blind, randomized trial, we assigned patients with type 2 diabetes and albuminuric chronic kidney disease to receive canagliflozin, an oral SGLT2 inhibitor, at a dose of 100 mg daily or placebo. All the patients had an estimated glomerular filtration rate (GFR) of 30 to <90 ml per minute per 1.73 m2 of body-surface area and albuminuria (ratio of albumin [mg] to creatinine [g], >300 to 5000) and were treated with renin–angiotensin system blockade. The primary outcome was a composite of end-stage kidney disease (dialysis, transplantation, or a sustained estimated GFR of <15 ml per minute per 1.73 m2), a doubling of the serum creatinine level, or death from renal or cardiovascular causes. Prespecified secondary outcomes were tested hierarchically. RESULTS The trial was stopped early after a planned interim analysis on the recommendation of the data and safety monitoring committee. At that time, 4401 patients had undergone randomization, with a median follow-up of 2.62 years. The relative risk of the primary outcome was 30% lower in the canagliflozin group than in the placebo group, with event rates of 43.2 and 61.2 per 1000 patient-years, respectively (hazard ratio, 0.70; 95% confidence interval [CI], 0.59 to 0.82; P=0.00001). The relative risk of the renal-specific composite of end-stage kidney disease, a doubling of the creatinine level, or death from renal causes was lower by 34% (hazard ratio, 0.66; 95% CI, 0.53 to 0.81; P<0.001), and the relative risk of end-stage kidney disease was lower by 32% (hazard ratio, 0.68; 95% CI, 0.54 to 0.86; P=0.002). The canagliflozin group also had a lower risk of cardiovascular death, myocardial infarction, or stroke (hazard ratio, 0.80; 95% CI, 0.67 to 0.95; P=0.01) and hospitalization for heart failure (hazard ratio, 0.61; 95% CI, 0.47 to 0.80; P<0.001). There were no significant differences in rates of amputation or fracture. CONCLUSIONS In patients with type 2 diabetes and kidney disease, the risk of kidney failure and cardiovascular events was lower in the canagliflozin group than in the placebo group at a median follow-up of 2.62 years
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