4 research outputs found

    AS IMPLICAÇÕES DO TABAGISMO RELACIONADO À SAÚDE DO TRABALHADOR DE ENFERMAGEM

    Get PDF
    INTRODUÇÃOEste trabalho aborda um estudo acerca das implicações do tabagismo em relação à saúde do trabalhador de enfermagem. Segundo Sawicki (2002), nas últimas décadas, muitos esforços têm sido realizados para reduzir a prevalência de fumantes, porém, o tabagismo continua sendo um grave problema de saúde pública que compromete a saúde física e mental dos indivíduos em vários segmentos da comunidade. Escolheu-se o tema devido à percepção das autoras com a grande quantidade de profissionais de enfermagem que fumam próximo à área hospitalar no horário de intervalo.Diante disso, temos como questão de estudo: Quais os motivos que levam esses profissionais ao ato de fumar? Em resposta, traz-se como objetivo geral, identificar o por quê que os profissionais de enfermagem continuam essa prática, mesmo sabendo os males que possam ser causado pelo tabagismo. A relevância do tema surgiu devido ao fato de o tabagismo ser um elemento pré-disponível ao surgimento de inúmeras doenças, tais como: enfisema pulmonar, parada cardíaca, acidente vascular cerebral, doenças cancerígenas, entre outras, e esses profissionais sendo responsáveis, muitas das vezes por ações promotivas, preventivas e até curativas, continuam a realizar o ato que futuramente, ou mesmo atualmente, fará mal a sua saúde. Acredita-se que este estudo irá contribuir para a aprendizagem de muitas pessoas, poderá ser fonte de pesquisa para acadêmicos, docentes e profissionais, servirá para se proporcionar uma melhor assistência de enfermagem, e também como fonte de incentivo ao abandono deste vício.OBJETIVOS:Conseqüentemente traçou-se como objetivos específicos: descrever as implicações causadas pelo tabagismo; discorrer os principais métodos para amenizar a prática do tabagismo; identificar os principais motivos que levam o trabalhador de enfermagem a fumar.METODOLOGIA:Traz como metodologia um estudo quantitativo com pesquisa de campo onde utilizou um questionário semi-estruturado com 6 perguntas, sendo 2 abertas e 4 fechadas, na qual o sujeito da pesquisa foram 20 profissionais fumantes da área de enfermagem. A pesquisa foi desenvolvida em hospitais públicos situados em Volta Redonda. Realizada também pesquisa na base de dados com as palavras chaves Tabagismo e Enfermagem, foram encontrados no total 1190 artigos, sendo 53 no LILACS, 1025 na MEDLINE, 82 no ADOLEC, 26 na BDENF, 1 no MEDCARIB e 3 no WHOLIS. Expandimos a busca na BDENF, na qual analisamos os artigos disponíveis em português e na íntegra online, sendo que de acordo coma  busca foi percebido que todos os artigos abordados sobre tabagismo e enfermagem porém nenhum focando o nosso tema especificamente.RESULTADOS:Percebeu-se na pesquisa que os principais motivos que levam o trabalhador de enfermagem a começar a fumar são curiosidade, influência ou companhia de amigos e/ou familiares e moda. E a grande parte continua a fumar devido o vício, e a dificuldade em parar. Percebe-se que mesmo sabendo de todos os riscos causados pelo tabagismo, esses profissionais não deixam o vício.CONCLUSÕES:Concluí-se que o tabagismo pode trazer vários danos à saúde do individuo fumante, e mesmo tendo consciência dos malefícios que o tabagismo traz , esses profissionais não procuram os métodos para amenizar o hábito, não conseguem ou não desejam parar de fumar. Há preocupação quanto o futuro destes profissionais, que ao terem algum problema de saúde, ficarão afastados por tempo indeterminado, causando prejuízo aos contratantes. Cabem as instituições de saúde investirem nos métodos para amenizar o vício, assim a favorecendo no futuro, mas também cabe aos profissionais a consciência para parar de fumar e procurar esses métodos, diminuindo riscos a sua saúde.REFERÊNCIAS:         Araguaia, M. Cigarro. 2007. Disponível em: http://www.brasilescola.com/drogas/cigarro.htmBrasil, M.S. Tabagismo Passivo. 1996. Disponível em:  http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=passivo&link=tabagismo.htmBello, E. Aprovada lei que só permite fumar em casa ou na rua. 2009. Disponível em: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/04/511168-aprovada+lei+que+so+permite+fumar+em+casa+ou+na+rua.htmlCâncer, I. N. Tratamento do tabagismo no Sistema Único de Saúde. 2010. Disponível em:  http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=programa&link=tratamentosus.htmFireman, C. SUS mantém tratamento para quem quer largar o fumo. São Paulo, 2007. Disponível em:  http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL44783-5598,00.htmlMartins, S. Como funciona o tabagismo passivo. 2010. Disponível em: http://saude.hsw.uol.com.br/tabagismo-passivo.htmOrquiza, S. O que o tabagismo pode causar? 2010. Disponível em: http://www.orientacoesmedicas.com.br/apagueocigarro2.aspSaúde, B.V. Dicas em Saúde – tabagismo. 2007. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/dicas/136tabagismo.htmlSawicki, W. C. Graduandos de enfermagem e sua relaçäo com o tabagismo: subsídios para uma atuaçäo preventiva. Säo Paulo,  2002.Disponível em http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/Silva, I.  TABAGISMO – O Mal da Destruição em Massa. 2009. Disponível em: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/tabagismo.htm___________________. Dicionário Aurélio online. 2010. Disponível em: http://www.dicionariodoaurelio.com/

    AS IMPLICAÇÕES DO TABAGISMO RELACIONADO À SAÚDE DO TRABALHADOR DE ENFERMAGEM

    Get PDF
    INTRODUÇÃO Este trabalho aborda um estudo acerca das implicações do tabagismo em relação à saúde do trabalhador de enfermagem. Segundo Sawicki (2002), nas últimas décadas, muitos esforços têm sido realizados para reduzir a prevalência de fumantes, porém, o tabagismo continua sendo um grave problema de saúde pública que compromete a saúde física e mental dos indivíduos em vários segmentos da comunidade. Escolheu-se o tema devido à percepção das autoras com a grande quantidade de profissionais de enfermagem que fumam próximo à área hospitalar no horário de intervalo.Diante disso, temos como questão de estudo: Quais os motivos que levam esses profissionais ao ato de fumar? Em resposta, traz-se como objetivo geral, identificar o por quê que os profissionais de enfermagem continuam essa prática, mesmo sabendo os males que possam ser causado pelo tabagismo. A relevância do tema surgiu devido ao fato de o tabagismo ser um elemento pré-disponível ao surgimento de inúmeras doenças, tais como: enfisema pulmonar, parada cardíaca, acidente vascular cerebral, doenças cancerígenas, entre outras, e esses profissionais sendo responsáveis, muitas das vezes por ações promotivas, preventivas e até curativas, continuam a realizar o ato que futuramente, ou mesmo atualmente, fará mal a sua saúde. Acredita-se que este estudo irá contribuir para a aprendizagem de muitas pessoas, poderá ser fonte de pesquisa para acadêmicos, docentes e profissionais, servirá para se proporcionar uma melhor assistência de enfermagem, e também como fonte de incentivo ao abandono deste vício. OBJETIVOS: Conseqüentemente traçou-se como objetivos específicos: descrever as implicações causadas pelo tabagismo; discorrer os principais métodos para amenizar a prática do tabagismo; identificar os principais motivos que levam o trabalhador de enfermagem a fumar. METODOLOGIA: Traz como metodologia um estudo quantitativo com pesquisa de campo onde utilizou um questionário semi-estruturado com 6 perguntas, sendo 2 abertas e 4 fechadas, na qual o sujeito da pesquisa foram 20 profissionais fumantes da área de enfermagem. A pesquisa foi desenvolvida em hospitais públicos situados em Volta Redonda. Realizada também pesquisa na base de dados com as palavras chaves Tabagismo e Enfermagem, foram encontrados no total 1190 artigos, sendo 53 no LILACS, 1025 na MEDLINE, 82 no ADOLEC, 26 na BDENF, 1 no MEDCARIB e 3 no WHOLIS. Expandimos a busca na BDENF, na qual analisamos os artigos disponíveis em português e na íntegra online, sendo que de acordo coma  busca foi percebido que todos os artigos abordados sobre tabagismo e enfermagem porém nenhum focando o nosso tema especificamente. RESULTADOS: Percebeu-se na pesquisa que os principais motivos que levam o trabalhador de enfermagem a começar a fumar são curiosidade, influência ou companhia de amigos e/ou familiares e moda. E a grande parte continua a fumar devido o vício, e a dificuldade em parar. Percebe-se que mesmo sabendo de todos os riscos causados pelo tabagismo, esses profissionais não deixam o vício. CONCLUSÕES: Concluí-se que o tabagismo pode trazer vários danos à saúde do individuo fumante, e mesmo tendo consciência dos malefícios que o tabagismo traz , esses profissionais não procuram os métodos para amenizar o hábito, não conseguem ou não desejam parar de fumar. Há preocupação quanto o futuro destes profissionais, que ao terem algum problema de saúde, ficarão afastados por tempo indeterminado, causando prejuízo aos contratantes. Cabem as instituições de saúde investirem nos métodos para amenizar o vício, assim a favorecendo no futuro, mas também cabe aos profissionais a consciência para parar de fumar e procurar esses métodos, diminuindo riscos a sua saúde. REFERÊNCIAS:         Araguaia, M. Cigarro. 2007. Disponível em: http://www.brasilescola.com/drogas/cigarro.htm Brasil, M.S. Tabagismo Passivo. 1996. Disponível em:  http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=passivo&link=tabagismo.htm Bello, E. Aprovada lei que só permite fumar em casa ou na rua. 2009. Disponível em: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/04/511168-aprovada+lei+que+so+permite+fumar+em+casa+ou+na+rua.html Câncer, I. N. Tratamento do tabagismo no Sistema Único de Saúde. 2010. Disponível em:  http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=programa&link=tratamentosus.htm Fireman, C. SUS mantém tratamento para quem quer largar o fumo. São Paulo, 2007. Disponível em:  http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL44783-5598,00.html Martins, S. Como funciona o tabagismo passivo. 2010. Disponível em: http://saude.hsw.uol.com.br/tabagismo-passivo.htm Orquiza, S. O que o tabagismo pode causar? 2010. Disponível em: http://www.orientacoesmedicas.com.br/apagueocigarro2.asp Saúde, B.V. Dicas em Saúde – tabagismo. 2007. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/dicas/136tabagismo.html Sawicki, W. C. Graduandos de enfermagem e sua relaçäo com o tabagismo: subsídios para uma atuaçäo preventiva. Säo Paulo,  2002.Disponível em http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/ Silva, I.  TABAGISMO – O Mal da Destruição em Massa. 2009. Disponível em: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/tabagismo.htm ___________________. Dicionário Aurélio online. 2010. Disponível em: http://www.dicionariodoaurelio.com/

    As implicações do tabagismo relacionado à saúde do trabalhador de enfermagem

    Get PDF
    INTRODUÇÃOEste trabalho aborda um estudo acerca das implicações do tabagismo em relação à saúde do trabalhador de enfermagem. Segundo Sawicki (2002), nas últimas décadas, muitos esforços têm sido realizados para reduzir a prevalência de fumantes, porém, o tabagismo continua sendo um grave problema de saúde pública que compromete a saúde física e mental dos indivíduos em vários segmentos da comunidade. Escolheu-se o tema devido à percepção das autoras com a grande quantidade de profissionais de enfermagem que fumam próximo à área hospitalar no horário de intervalo.Diante disso, temos como questão de estudo: Quais os motivos que levam esses profissionais ao ato de fumar? Em resposta, traz-se como objetivo geral, identificar o por quê que os profissionais de enfermagem continuam essa prática, mesmo sabendo os males que possam ser causado pelo tabagismo. A relevância do tema surgiu devido ao fato de o tabagismo ser um elemento pré-disponível ao surgimento de inúmeras doenças, tais como: enfisema pulmonar, parada cardíaca, acidente vascular cerebral, doenças cancerígenas, entre outras, e esses profissionais sendo responsáveis, muitas das vezes por ações promotivas, preventivas e até curativas, continuam a realizar o ato que futuramente, ou mesmo atualmente, fará mal a sua saúde. Acredita-se que este estudo irá contribuir para a aprendizagem de muitas pessoas, poderá ser fonte de pesquisa para acadêmicos, docentes e profissionais, servirá para se proporcionar uma melhor assistência de enfermagem, e também como fonte de incentivo ao abandono deste vício.OBJETIVOS:Conseqüentemente traçou-se como objetivos específicos: descrever as implicações causadas pelo tabagismo; discorrer os principais métodos para amenizar a prática do tabagismo; identificar os principais motivos que levam o trabalhador de enfermagem a fumar.METODOLOGIA:Traz como metodologia um estudo quantitativo com pesquisa de campo onde utilizou um questionário semi-estruturado com 6 perguntas, sendo 2 abertas e 4 fechadas, na qual o sujeito da pesquisa foram 20 profissionais fumantes da área de enfermagem. A pesquisa foi desenvolvida em hospitais públicos situados em Volta Redonda. Realizada também pesquisa na base de dados com as palavras chaves Tabagismo e Enfermagem, foram encontrados no total 1190 artigos, sendo 53 no LILACS, 1025 na MEDLINE, 82 no ADOLEC, 26 na BDENF, 1 no MEDCARIB e 3 no WHOLIS. Expandimos a busca na BDENF, na qual analisamos os artigos disponíveis em português e na íntegra online, sendo que de acordo coma  busca foi percebido que todos os artigos abordados sobre tabagismo e enfermagem porém nenhum focando o nosso tema especificamente.RESULTADOS:Percebeu-se na pesquisa que os principais motivos que levam o trabalhador de enfermagem a começar a fumar são curiosidade, influência ou companhia de amigos e/ou familiares e moda. E a grande parte continua a fumar devido o vício, e a dificuldade em parar. Percebe-se que mesmo sabendo de todos os riscos causados pelo tabagismo, esses profissionais não deixam o vício.CONCLUSÕES:Concluí-se que o tabagismo pode trazer vários danos à saúde do individuo fumante, e mesmo tendo consciência dos malefícios que o tabagismo traz , esses profissionais não procuram os métodos para amenizar o hábito, não conseguem ou não desejam parar de fumar. Há preocupação quanto o futuro destes profissionais, que ao terem algum problema de saúde, ficarão afastados por tempo indeterminado, causando prejuízo aos contratantes. Cabem as instituições de saúde investirem nos métodos para amenizar o vício, assim a favorecendo no futuro, mas também cabe aos profissionais a consciência para parar de fumar e procurar esses métodos, diminuindo riscos a sua saúde.REFERÊNCIAS:         Araguaia, M. Cigarro. 2007. Disponível em: http://www.brasilescola.com/drogas/cigarro.htmBrasil, M.S. Tabagismo Passivo. 1996. Disponível em:  http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=passivo&link=tabagismo.htmBello, E. Aprovada lei que só permite fumar em casa ou na rua. 2009. Disponível em: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/04/511168-aprovada+lei+que+so+permite+fumar+em+casa+ou+na+rua.htmlCâncer, I. N. Tratamento do tabagismo no Sistema Único de Saúde. 2010. Disponível em:  http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=programa&link=tratamentosus.htmFireman, C. SUS mantém tratamento para quem quer largar o fumo. São Paulo, 2007. Disponível em:  http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL44783-5598,00.htmlMartins, S. Como funciona o tabagismo passivo. 2010. Disponível em: http://saude.hsw.uol.com.br/tabagismo-passivo.htmOrquiza, S. O que o tabagismo pode causar? 2010. Disponível em: http://www.orientacoesmedicas.com.br/apagueocigarro2.aspSaúde, B.V. Dicas em Saúde – tabagismo. 2007. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/dicas/136tabagismo.htmlSawicki, W. C. Graduandos de enfermagem e sua relaçäo com o tabagismo: subsídios para uma atuaçäo preventiva. Säo Paulo,  2002.Disponível em http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/Silva, I.  TABAGISMO – O Mal da Destruição em Massa. 2009. Disponível em: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/tabagismo.htm___________________. Dicionário Aurélio online. 2010. Disponível em: http://www.dicionariodoaurelio.com/

    Lapachol and synthetic derivatives: in vitro and in vivo activities against Bothrops snake venoms.

    No full text
    BACKGROUND:It is known that local tissue injuries incurred by snakebites are quickly instilled causing extensive, irreversible, tissue destruction that may include loss of limb function or even amputation. Such injuries are not completely neutralized by the available antivenins, which in general are focused on halting systemic effects. Therefore it is prudent to investigate the potential antiophidic effects of natural and synthetic compounds, perhaps combining them with serum therapy, to potentially attenuate or eliminate the adverse local and systemic effects of snake venom. This study assessed a group of quinones that are widely distributed in nature and constitute an important class of natural products that exhibit a range of biological activities. Of these quinones, lapachol is one of the most important compounds, having been first isolated in 1882 from the bark of Tabebuia avellanedae. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS:It was investigated the ability of lapachol and some new potential active analogues based on the 2-hydroxi-naphthoquinone scaffold to antagonize important activities of Bothrops venoms (Bothrops atrox and Bothrops jararaca) under different experimental protocols in vitro and in vivo. The bioassays used to test the compounds were: procoagulant, phospholipase A2, collagenase and proteolytic activities in vitro, venom-induced hemorrhage, edematogenic, and myotoxic effects in mice. Proteolytic and collagenase activities of Bothrops atrox venom were shown to be inhibited by lapachol and its analogues 3a, 3b, 3c, 3e. The inhibition of these enzymatic activities might help to explain the effects of the analogue 3a in vivo, which decreased skin hemorrhage induced by Bothrops venom. Lapachol and the synthetic analogues 3a and 3b did not inhibit the myotoxic activity induced by Bothrops atrox venom. The negative protective effect of these compounds against the myotoxicity can be partially explained by their lack of ability to effectively inhibit phospholipase A2 venom activity. Bothrops atrox venom also induced edema, which was significantly reduced by the analogue 3a. CONCLUSIONS:This research using a natural quinone and some related synthetic quinone compounds has shown that they exhibit antivenom activity; especially the compound 3a. The data from 3a showed a decrease in inflammatory venom effects, presumably those that are metalloproteinase-derived. Its ability to counteract such snake venom activities contributes to the search for improving the management of venomous snakebites
    corecore