42 research outputs found

    Uso de fungicidas e óleo de Piper aducun (dilapiol) para o controle de Colletotrichum musae.

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    A banana está entre as frutas mais produzidas e consumidas no Brasil. A antracnose (Colletotrichum musae) é a principal doença pós-colheita em frutos, porém, a infecção inicia no campo. O controle da antracnose é difícil, e o estudo de produtos químicos e alternativos que reduzam as infecções e seu progresso nos frutos é importante no manejo da doença

    Alternativas de controle da Antracnose em açaizeiro, causada por Colletotrichum gloesporioides.

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    O açaizeiro é uma espécie de grande importância socioeconômica para a Amazônia. No Acre, em 2011, foram envolvidas aproximadamente mil famílias de agricultores na coleta extrativa das áreas de florestas. A demanda por polpa de açaí é crescente. Entretanto, a incidência de antracnose em mudas pode limitar o cultivo. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de fungicidas no controle da antracnose causada por Colletotrichum gloesporioides em Euterpe precatoria

    Levantamento populacional de Helicotylenchus em bananais no Acre.

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    A bananeira é fonte de renda para pequenos agricultores, e faz parte da alimentação da população mais pobre. No Acre, a cultura tem grande importância na alimentação e subsistência de milhares de famílias. Entretanto, a ocorrência de pragas e doenças pode comprometer a produção. Entre estes, os nematóides fitoparasitas podem ocasionar grandes perdas na bananicultura. Os nematóides ocasionam necroses radiculares, enfraquecimento da sustentação da planta, redução na absorção de água e nutrientes e queda no crescimento e produtividade dos bananais. Poucos estudos avaliaram a presença e danos causados por nematóides em bananais no Acre. Em vista dos potenciais problemas causados por nematóides, este trabalho teve por finalidade fazer o levantamento populacional do gênero Helicotylenchus em diferentes locais cultivados com bananeira no Acre

    Uso de fungicidas e óleo essencial dilapiol para controle de Colletotrichum gloesporioides em açaí.

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    O açaizeiro é encontrado principalmente no norte do Brasil. É fonte de renda para a família ribeirinha. Sua fruta possui proteínas, fibras, lipídios, vitaminas, fósforo, ferro e cálcio. Além da alimentação, o açaí é usado nas industriais de cosméticos e artesanatos. Devido a suas propriedades nutricionais, o consumo de açaí aumentou e surgiu a necessidade de maior produção. Novos plantios de açaizeiro vêm sendo feitos, em especial no norte do Brasil. Entretanto aspectos fitossanitários precisam ser estudados. Doenças, como a antracnose, causada pelo fungo C. gloesporioides, tem causado prejuízos no Acre. A antracnose pode ocorrer em mudas e plantas adultas, e ocasionar sintomas em frutos e folíolos. A doença tem maior importância em mudas em viveiros. Mudas infectadas tem folhas necrosadas, o que reduz o desenvolvimento da planta e compromete as escalas de plantio. Em alta intensidade a doença pode matar a muda. Mudas doentes desenvolvem-se pouco e elavam o custo de produção com uso de agrotóxicos. Ainda não existem produtos recomendados para o controle da antracnose em açaí, e pouco se conhece sobre a eficiência de produtos alternativos. Assim, objetivou-se avaliar o efeito dos fungicidas flutriafol, cloreto de benzalcônio e do óleo essencial (dilapiol) sobre C. gloesporioides. Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência dos fungicidas flutriafol, cloreto de benzalcônio e do óleo essencial (dilapiol) de Piper aduncum para o controle in vitro do crescimento micelial e da germinação de conídios de Colletotrichum gloesporioides proveniente de mudas de açaizeiro

    Uso de fungicidas e óleo de Piper aduncun (dilapiol) para o controle da germinação de conídios de Mycosphaerella fijiensis.

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    A banana está entre as frutas mais produzidas e consumidas no Brasil. A contaminação por antracnose de Mycosphaerella fijiensis é a principal doença que afeta tanto as plantas como também pós-colheita em frutos, porém, a infecção inicia no campo. O controle da antracnose é difícil, e o estudo de produtos químicos e alternativos que reduzam as infecções e seu progresso nos frutos é importante no manejo da doença. Avaliaram-se as concentrações de 0,1; 0,5 e 1% de FLutriafol (FL) e cloreto de benzalcônio (CB), e de 1; 5 e 10% de dilapiol (DI), óleo essencial de Piper aducun, sobre a inibição do crescimento micelial e germinação dos conídios de Mycosphaerella fijiensis in vitro. Para inibição do crescimento, os produtos foram adicionados ao meio de cultivo BDA em placas de Petri em temperatura fundente. Sobre o meio depositou-se um disco de micélio. As placas foram mantidas em BOD a 25ºC e luz de 12h. Diariamente mediu-se o diâmetro das colônias. Para inibição da germinação, uma suspensão de conídios foi misturada à suspensão de cada produto/concentração. Da mistura retirou-se 30 ul e depositou-se em lâminas de vidro que foram postas em Gerbox e mantidas em BOD a 25º C. Após 24h contou-se 100 conídios/lâmina. Considerou-se germinados conídios com tubo germinativo maior que seu diâmetro. Os experimentos foram em DIC, 4 rep, por 2 vezes. Todos os produtos inibiram o crescimento micelial, desde as menores concentrações. O Di e o CB reduziram a germinação em 96 e 100% respectivamente, na menor concentração. O FL inibiu pouco a germinação, mesmo na maior concentração. Conclui-se que DI e CB tem potencial para uso no manejo da doença
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