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    Disfagia orofaríngea neurogênica: análise de protocolos de videofluoroscopia brasileiros e norte-americanos

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    Resumo: Este artigo tem por objetivo analisar e comparar o uso de protocolos brasileiros e norte-americanos para videofluoroscopia da deglutição em pacientes com histórico de acidente vascular encefálico. Trata-se de uma revisão bibliográfica de artigos brasileiros e norte-americanos. Foram selecionados artigos com descrição de procedimentos para videofluoroscopia da deglutição em sujeitos que sofreram acidente vascular encefálico, publicados entre 2003 e 2013. Os procedimentos descritos para realização de videofluoroscopias foram analisados de forma quantitativa e qualitativa. Consideraram-se as variáveis: posicionamento para o exame, consistências e quantidades de oferta de bolo, tipos de utensílios e utilização de protocolos Foram encontrados 16 artigos que atenderam aos critérios supracitados, sendo nove (56,25%) norte-americanos e sete (43,75%) brasileiros. Observou-se que quatro dos estudos nacionais (57,14%) não relatam as quantidades oferecidas, enquanto todos os artigos norte-americanos detalharam as quantidades, que variaram entre 2 e 15 mL; os tipos de alimento e suas consistências foram detalhadas em todos os estudos nacionais e norte-americanos, porém os nacionais o fizeram de forma genérica, sem identificação dos alimentos. Quanto à posição do paciente durante o exame, 57,14% dos artigos nacionais não relataram e todos os artigos norte-americanos o fizeram. Os utensílios para oferta do bolo são citados em 55,55% dos artigos norte-americanos e em apenas 14,28 % dos nacionais. Quanto à utilização de protocolos para avaliação 33% dos estudos norte-americanos não os citam, comparados aos 71,42% dos nacionais. Observou-se a necessidade de padronização dos procedimentos e terminologias utilizadas na videofluoroscopia da deglutição, de modo a facilitar a intercompreensão e reprodutibilidade dos estudos

    Dose reduzida de clethodim no controle de papua na cultura da soja, em função da época de aplicação Reduced rate of clethodim for alexandergrass: control in soybeans as a function of application time

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    Foi realizado um experimento a campo em Eldorado do Sul, RS, no ano agrícola de 19 94 /9 5, para avaliar o controle de papuã (Brachiaria plantaginea (Linck) Hitchc.), que ocorreu numa população média de 95 plantas/m2. Foi avaliado o herbicida clethodim à dose-plena (120g/ ha) e à meia-dose (60g/ha). A cultivar de soja utilizada foi RS-7 Jacuí e usado o delineamento experimental em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos foram aplicados aos 14, 21, 28 e 35 dias após a emergência da soja (DAE). Foram mantidas testemunhas capinadas, com operações iniciadas nas mesmas épocas de aplicação do herbicida, e uma testemunha infestada durante todo o ciclo da cultura. O controle foi avaliado visualmente, em três ocasiões, através de escala percentual. Os graus de controle de papua obtidos à dose-plena foram equivalentes entre si quando aplicado nas três primeiras épocas, com eficiência entre 95 e 98% na última avaliação. A meia-dose mostrou, para as três primeiras épocas de aplicação, resultados semelhantes aos de doseplena, porém em níveis um pouco inferiores, situando-se entre 85 e 95% o controle obtido na última avaliação. O controle do papuã foi mediano quando clethodim foi aplicado aos 35 DAE, tanto par a dose-plena quanto para meiadose. Quanto ao rendimento de grãos, não houve diferença estatística significativa entre os tratamentos em suas várias modalidades, embora todos tenham superado a testemunha infestada, com incrementos na produtividade de grãos entre 73 e 10 5% . O experimento permite concluir pela viabilidade da utilização de meiadose de clethodim para o controle de papua em soja, realizando as aplicações preferencialmente até a quarta semana após a emergência da cultura.<br>A field trial was carried out in Eldorado do Sul, RS, during the 1994/95 growing season to evaluate Alexandergrass (Brachiaria plantaginea (Linck ) Hitchc ) control, that occurred with na average population of 95 plants/m2. The herbicide used was clethodim at full-rate (120g/ha) and at half-rate (60g/ha). The tested cultivar was RS-7 Jacuí and it was use d a complete randomized blocks design with four replicates. The treatments were applied at 14, 21, 28, and 35 days after soybean emergence (DAE) . Hand hoeing treatments were included, and started at the same date of herbicide applications. A weeded check was kept during all crop cycle. Control evaluations were visualy performed in three opportunities using percentual scale. The levels of Alexandergrass control got with full herbicide rate were equival ents when clethodim was applied at the three first times. Its efficiency ranged from 95 to 98% at the last evaluation. Half herbicide rate showed si mil ar trends at the la st eval uation, although at lower levels, ranging from 85 to 95% control for the three first application times. Alexandergrass control was only fair when clethodim was applied at 35 DAE at either rate. Grain yield did not show differences between treatments except for weedy check; nevertheless, all of them supplanted the weeded treatment with increments ranging from 73 to 105%. This trial allows to conclude that it is possible to use half-rate of clethodim to control Alexandergrass in soybean, being the application done preferably until the fourth week after soybean emergence

    Arginine methylation: the promise of a ‘silver bullet’ for brain tumours?

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