10 research outputs found
Degree of infestation of red belt thrips in cashew clones intercropped with fruit trees / Grau de infestação do tripes-da-cinta-vermelha em clones de cajueiro consorciados com fruteiras
Among the species of phytophagous thrips that attack the cashew tree (Anacardium occidentale), the red belt thrips (Selenotripes rubrocinctus) is the species of greatest economic importance due to the damage it causes, the wide geographical distribution, and the attack of the cashew tree in all ages of the plant, This work aimed to evaluate the degree of infestation of red belt thrips in dwarf cashew clones CCP 76, BRS 226, BRS 189, in field conditions, intercropped with three different fruit trees, at the Experimental Field of Embrapa Agroindústria Tropical, in the municipality of Pacajus-CE, Brazil. The evaluation of the attack in the three genotypes was based on a system that recommends using grades that varied from one to five when it was verified in the plant. The cashew clones were arranged in four blocks where each clone was intercropped with banana, watermelon, and papaya, in addition to the control treatment (single cashew). Five consecutive evaluations were carried out during the period from September 29 to December 19, 2017. The study showed that pest infestations were more intense in cashew trees intercropped with fruit trees, whereas in the consortium with banana trees, the intensity of the attack was higher than in consortia with other fruit trees. This result is probably due to the environmental conditions imposed by the greater shade of the banana trees. Over the evaluation period, infestations showed a slight downward trend for the three clones evaluated. The BRS 226 clone proved to be the most preferred by thrips in conditions of intercropping with banana
Manejo de Tuta absoluta em tomate cereja em cultivo protegido na Serra da Ibiapaba, no Ceará: Management of Tuta absoluta in cherry tomato in protected cultivation in Serra da Ibiapaba, Ceará
Com os objetivos de melhorar a viabilidade do cultivo do tomateiro na região da Serra da Ibiapaba, reduzir o uso de defensivos agrícolas, aumentar a produtividade e melhorar a qualidade do produto para o consumidor, foi proposto um sistema de produção inovador para a região, que combinou o cultivo protegido em estufa e o plantio do tomateiro em vaso com substrato de fibra de coco fertirrigado com o uso de técnicas de manejo integrado da traça-do-tomateiro (Tuta absoluta). O plantio foi realizado na região da Serra da Ibiapaba, na cidade de Guaraciaba do Norte, em estufa com dimensões de 52 m x 50 m, com 3.600 plantas de tomate cereja da variedade Sweet Heaven. O monitoramento da praga foi feito com armadilha tipo delta com feromônio específico para a espécie. Os índices de infestação estabelecidos para determinar as ações de controle foram o número de insetos adultos nas armadilhas, o número de larvas e pupas vivas em folhas com minas e o percentual de frutas atacadas. Durante o período de colheita, deu-se preferência aos produtos biológicos à base da bactéria Bacillus thuringiensis, do parasitoide Trichogramma pretiosum e de óleos vegetais e calda de sabão neutro. A eficiência do manejo adotado foi comprovada pelo percentual médio de 1,66% de frutos atacados com sintomas apenas superficiais, sem comprometer a parte interna dos frutos. Além de ser um nível de ataque considerado baixo, não foram encontradas larvas em 100% dos tomates avaliados, o que preservou a qualidade do produto para outra finalidade que não o consumo in natura, como, por exemplo, para a confecção de polpas
Variação nos traços funcionais foliares de Prosopis juliflora (sw.) Dc. (fabaceae) em diferentes ambientes no semiárido do Brasil / Variation in leaf functional traits of Prosopis juliflora (sw.) Dc. (fabaceae) in different environments in semiarid Brazil
Espécies vegetais amplamente distribuídas podem exibir elevada variação intraespecífica em seus traços funcionais foliares que permitem sua sobrevivência e desenvolvimento em ambientes contrastantes. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a variação nos traços foliares de Prosopis juliflora (Sw.) DC. em ambientes rural e urbano, localizados no estado da Paraíba, Brasil. Para isso foram selecionados 15 indivíduos da espécie em cada ambiente de estudo, sendo que cada indivíduo consistiu em uma réplica amostral, totalizando 30 unidades amostrais. De cada indivíduo foram amostradas dez folhas para mensuração dos traços foliares. Para verificar se haviam diferenças nos traços foliares entre as populações foi aplicado o teste de comparação de Wilcoxon-Mann-Whiteney. As médias de Área foliar, Área foliar específica e Conteúdo de matéria seca foliar foram maiores na zona urbana e EF foi maior na zuna rural. A variação dos traços observados é um indicativo que a espécie estudada exibe diferentes estratégias de aclimatização que são refletidas por distintas respostas em seus traços foliares, os quais garantem a permanência local da espécie em ambientes contrastantes
Avaliações iniciais da quercetina na maturação in vitro de oócitos ovinos
The aim of this study was to evaluate the effect of quercetin on the in vitro maturation (IVM) of oocytes and the subsequent in vitro fertilization (IVF) of ovine embryos. For this purpose, oocytes were collected and divided into the following treatment groups: control group, containing CON medium (control); and groups Q2, Q4, and Q8, with control medium supplemented with 2, 4, and 8 µM of quercetin, respectively. After IVM, the degree of cumulus cells expansion, presence of the first polar body (PB), and the other part of the oocytes proceeded to in vitro fertilization (IVF), where oocytes were incubated with spermatozoa for a period of 20 hours. Subsequently, the presumptive zygotes underwent in vitro culture (IVC) for 48 hours, and at the end of the process, the rate of cleaved structures was evaluated. The results were expressed in percentage and compared using the Chi-square test, with a significant difference considered when P<0.05. Evaluating the expansion of cumulus cells, the CON and Q2 groups showed the best expansion rates compared to the Q4 and Q8 groups. Regarding the presence of the 1st PB, it was observed that only the Q8 group exhibited lower rates compared to the control group. When evaluating the rate of cleaved structures, it was observed that the Q2 group showed a higher number compared to the Q8 group. Quercetin does not influence the maturation of ovine oocytes.El objetivo del presente estudio fue evaluar el efecto de la quercetina en la maduración in vitro (MIV) de ovocitos y la posterior fertilización in vitro (FIV) de embriones ovinos. Para ello, se recolectaron y seleccionaron ovocitos divididos en los siguientes grupos de tratamiento: grupo control, que contenía medio CON (control); y los grupos Q2, Q4 y Q8, con medio control al que se le añadieron 2, 4 y 8 µM de quercetina, respectivamente. Tras la MIV se evaluó el grado de expansión de las células del cúmulo, la presencia del primer corpúsculo polar (CP) y la otra parte de los ovocitos se utilizó para la fecundación in vitro (FIV), donde los ovocitos fueron incubados con espermatozoides durante un período de 20 horas. Posteriormente, los presuntos cigotos pasaron a cultivo in vitro (CIV) durante 48 horas y, al final del proceso, se evaluó la tasa de estructuras clivadas. Los resultados se expresaron en porcentaje y se compararon utilizando la prueba de Chi-cuadrado, considerando una diferencia significativa cuando P<0,05. Al evaluar la expansión de las células del cúmulo, los grupos CON y Q2 mostraron las mejores tasas de expansión en comparación con los grupos Q4 y Q8. En cuanto a la presencia del 1er CP, se observó que solo el grupo Q8 mostró tasas más bajas en comparación con el grupo control. Al evaluar la tasa de estructuras clivadas, se observó que el grupo Q2 mostró un número mayor en comparación con el grupo Q8. La quercetina no influye en la maduración de ovocitos ovinos.O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da quercetina na MIV de oócitos e na subsequente PIV de embriões ovinos. Para isso, foram colhidos e selecionados oócitos divididos nos seguintes grupos de tratamento: grupo controle, contendo meio CON (controle); e grupos Q2, Q4 e Q8, com meio controle, acrescido de 2, 4 e 8 µM de quercetina, respectivamente. Após a MIV foi avaliado o grau de expansão das células do cumulus, presença do primeiro corpúsculo polar (CP) e a outra parte dos oócitos seguiu para a fecundação in vitro (FIV), onde os oócitos foram incubados com os espermatozoides, por um período de 20 h. Em seguida, os presumíveis zigotos seguiram para o cultivo in vitro (CIV), por um período de 48 h e, ao final do processo, foi avaliada a taxa de estruturas clivadas. Os resultados foram expressos em porcentagem e comparados, usando o Teste do Qui-quadrado e foi considerada diferença significativa quando P<0,05. Avaliando a expansão das células do cumulus, os grupos CON e Q2 apresentaram as melhores taxas de expansão, quando comparadas aos grupos Q4 e Q8. Quanto à presença do 1º CP, foi possível observar que somente o grupo Q8 apresentou taxas menores, quando comparado ao grupo controle. Já avaliando a taxa de estruturas clivadas, foi possível observar que o grupo Q2 apresentou maior número quando comparado ao grupo Q8. A quercetina não influencia na maturação de oócitos ovinos
Avaliações iniciais do uso do eugenol como antioxidante na maturação in vitro de oócitos ovinos
The aim of this study was to assess the effect of eugenol on the in vitro production of ovine embryos. Oocytes were aspirated and taken for in vitro maturation (IVM), where they were divided into 4 groups: the CON (control), in which the oocytes were immersed in medium without an antioxidant; in the EU10, EU20, EU40 groups, the same medium as in the COM group was used, supplemented with 10, 20, and 40 µM of eugenol, respectively. The degree of expansion of cumulus cells was evaluated. Subsequently, the oocytes underwent in vitro fertilization and in vitro culture, and at the end of this process, the rate of cleaved structures was assessed. Regarding the expansion rate of cumulus cells, the CON group exhibited higher rates compared to the groups supplemented with eugenol. Evaluating oocytes with fully expanded cumulus cells, only the EU40 group showed a lower rate when compared to the rest of the treatment groups. Whereas observing oocytes with partially expanded cumulus cells, the EU40 group showed higher expansion percentages compared to the other treatments. Concerning the presence of the first polar body in the oocytes, it was observed that there was no statistical difference between the treatment groups. Lastly, concerning the cleaved structures, the CON and EU10 groups showed the highest rates compared to the EU20 and EU40 groups. Thus, it was possible to conclude that the use of 10 µM of eugenol in the IVM of ovine oocytes proved to be the optimal concentration of this substance.El objetivo del presente estudio fue evaluar el efecto del eugenol en la producción in vitro de embriones ovinos. Los ovocitos fueron aspirados y llevados para la maduración in vitro (MIV), donde se dividieron en 4 grupos: el CON (control), en el cual los ovocitos fueron sumergidos en medio sin antioxidantes; en los grupos EU10, EU20, EU40 se utilizó el mismo medio que en el grupo CON, pero con la adición de 10, 20 y 40 µM de eugenol, respectivamente. Se evaluó el grado de expansión de las células del cúmulo. Después de esto, los ovocitos fueron sometidos a la fecundación in vitro y al cultivo in vitro, y al final de este proceso se evaluó la tasa de estructuras clivadas. En cuanto a la tasa de expansión de las células del cúmulo, el grupo CON mostró tasas más altas en comparación con los grupos suplementados con eugenol. Al evaluar los ovocitos con células del cúmulo totalmente expandidas, solo el grupo EU40 mostró una tasa más baja en comparación con el resto de los grupos de tratamiento. Mientras que al observar los ovocitos con células del cúmulo parcialmente expandidas, el grupo EU40 mostró porcentajes de expansión más altos en comparación con los otros tratamientos. Respecto a la presencia del primer corpúsculo polar en los ovocitos, se observó que no hubo diferencia estadística entre los grupos de tratamiento. Por último, en relación con las estructuras clivadas, los grupos CON y EU10 mostraron las tasas más altas en comparación con los grupos EU20 y EU40. Por lo tanto, se pudo concluir que el uso de 10 µM de eugenol en la MIV de ovocitos ovinos resultó ser la concentración óptima de esta sustância.Objetivando avaliar o efeito do eugenol na produção in vitro de embriões ovinos. Os oócitos, foram aspirados e levados para a maturação in vitro (MIV), onde foram divididos em 4 grupos: o CON (controle), no qual os oócitos foram imersos em meio, sem antioxidante, já nos grupos EU10, EU20, EU40 foi utilizado o mesmo meio do grupo CON, acrescido de 10, 20 e 40 µM de eugenol, respectivamente. Foi avaliado o grau de expansão das células do cumulus. Após isso, os oócitos seguiram para a fecundação in vitro e cultivo in vitro, sendo, ao final desse processo, avaliada a taxa de estruturas clivadas. Em relação à taxa de expansão das células do cumulus, o grupo CON apresentou maiores taxas, quando comparado aos grupos adicionados de eugenol. Avaliando os oócitos com células do cumulus totalmente expandidas, somente o grupo EU40, apresentou-se menor, quando comparado ao restante dos grupos de tratamento. Já observando os oócitos com células do cumulus parcialmente expandidas, o grupo EU40, apresentou maiores percentuais de expansão, quando comparado aos demais tratamentos. Sobre a presença do primeiro corpúsculo polar nos oócitos, observou-se que não houve diferença estatística entre os grupos de tratamentos. E, por último, em relação às estruturas clivadas, os grupos CON e EU10 apresentaram as maiores taxas, quando comparado aos grupos EU20 e EU40. Dessa maneira, foi possível concluir que a utilização de 10 µM de eugenol na MIV de oócitos ovinos apresentou ser a melhor concentração dessa substância
Minimal information for studies of extracellular vesicles (MISEV2023): From basic to advanced approaches
Extracellular vesicles (EVs), through their complex cargo, can reflect the state of their cell of origin and change the functions and phenotypes of other cells. These features indicate strong biomarker and therapeutic potential and have generated broad interest, as evidenced by the steady year-on-year increase in the numbers of scientific publications about EVs. Important advances have been made in EV metrology and in understanding and applying EV biology. However, hurdles remain to realising the potential of EVs in domains ranging from basic biology to clinical applications due to challenges in EV nomenclature, separation from non-vesicular extracellular particles, characterisation and functional studies. To address the challenges and opportunities in this rapidly evolving field, the International Society for Extracellular Vesicles (ISEV) updates its 'Minimal Information for Studies of Extracellular Vesicles', which was first published in 2014 and then in 2018 as MISEV2014 and MISEV2018, respectively. The goal of the current document, MISEV2023, is to provide researchers with an updated snapshot of available approaches and their advantages and limitations for production, separation and characterisation of EVs from multiple sources, including cell culture, body fluids and solid tissues. In addition to presenting the latest state of the art in basic principles of EV research, this document also covers advanced techniques and approaches that are currently expanding the boundaries of the field. MISEV2023 also includes new sections on EV release and uptake and a brief discussion of in vivo approaches to study EVs. Compiling feedback from ISEV expert task forces and more than 1000 researchers, this document conveys the current state of EV research to facilitate robust scientific discoveries and move the field forward even more rapidly