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    Uso de Paclobutrazol e esterco bovino melhora a qualidade das mudas de pimenta

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    The use of high quality seedlings is a key factor for the success of vegetable production. A high quality seedling may be obtained with the use of appropriate substrates and adequate nutritional and hormonal balance of the plants. An experiment was conducted to investigate the effects of foliar application of nitrogen and paclobutrazol and the use of cattle manure on production of pepper seedlings. Pepper seedlings (Capssicum frutescens cv. Malagueta) were grown in a seedling nursery with shadow protection at 50%. Treatments were arranged in a completely randomized design in a 2x3 factorial: two types of substrates [commercial substrate (Bioplant®) and alternative substrate composed of 50% cattle manure and 50% vermiculite] and three foliar treatments [10000 mg L-1 nitrogen (N); 50 mg L-1 paclobutrazol (PBZ); and 10000 mg L-1 N + 50 mg L-1 PBZ], with six replications. Foliar applications were performed at 21 days after sowing. Three categories of morphological indicators were measured, i.e., plant dimensions (height and diameter), plant dry matter (shoot, root and total dry matter) and indices (sturdiness quotient “SQ”, shoot:root dry matter ratio “SRR” and Dickson quality index “DQI”). The use of paclobutrazol, associated or not with nitrogen, and the use of alternative substrate consisting of 50% cattle manure and 50% vermiculite improved the quality of pepper seedlings, indicating they are excellent management strategies for the vegetable seedling production.O uso de mudas de alta qualidade é um dos principais fatores para o sucesso da produção de hortaliças. Mudas de qualidade podem ser obtidas com a utilização de substratos apropriados e com adequado balanço nutricional e hormonal das plantas. Desse modo, objetivou-se com este trabalho investigar os efeitos da aplicação foliar de nitrogênio e paclobutrazol e do uso de esterco bovino na produção de mudas de pimenta. Mudas de pimenta (Capssicum frutescens cv. Malagueta) foram cultivadas em um viveiro com tela de sombrite de 50%. Os tratamentos foram dispostos em um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x3: dois tipos de substratos [substrato comercial (Bioplant®) e substrato alternativo composto de 50% de esterco bovino e 50% de vermiculita] e três tratamentos foliares [10.000 mg L-1 de nitrogênio (N); 50 mg L-1 de paclobutrazol (PBZ); e 10.000 mg L-1 de N + 50 mg L-1 de PBZ], com seis repetições. As aplicações foliares foram realizadas 21 dias após a semeadura. Três categorias de indicadores morfológicos foram mesurados, ou seja, as dimensões da planta (altura e diâmetro de caule), matéria seca das mudas (parte aérea, raiz e matéria seca total) e índices de qualidade (quociente de robustez “SQ”, razão da matéria seca da parte aérea:raízes “RPAR” e índice de qualidade de Dickson “IQD”). O uso do paclobutrazol, associado ou não com a aplicação de nitrogênio, e o uso de substrato alternativo constituído de 50% de esterco bovino e 50% de vermiculita melhorou a qualidade de mudas de pimenta ‘Malagueta’, indicando serem excelentes estratégias de manejo para a produção de mudas de hortaliças

    FORMAS DE INOCULAÇÃO DE AZOSPIRILLUM BRASILENSE NO CRESCIMENTO INICIAL DE TRITICALE

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    O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a influência dos modos de inoculação de Azospirillum brasilense no crescimento inicial do triticale. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados com quatro repetições, em esquema fatorial 4x2. O primeiro fator foi composto por quatro modos de inoculação de A. brasilense (sem inoculação, inoculação na semente, inoculação no sulco de semeadura e inoculação via foliar sendo esta última realizada aos 10 dias após a emergência). O segundo fator foi composto por dois cultivares de triticale (IPR Aimoré e BRS Harmonia). A inoculação de A. brasilense na semente pode reduzir a porcentagem de emergência e o índice de velocidade de emergência do triticale, dependendo do genótipo. Os modos de inoculação de A. brasilense de forma geral não influenciaram o crescimento inicial do triticale. A resposta das plantas a inoculação de A. brasilense é variável, dependendo basicamente do genótipo de triticale

    FORMAS DE INOCULAÇÃO DE AZOSPIRILLUM BRASILENSE NO CRESCIMENTO INICIAL DE TRITICALE

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    The present trial was developed with the objective of evaluating the influence of inoculation modes of Azospirillum brasilense on the initial growth of triticale. The experimental design was randomized blocks with four replicates, in 4x2 factorial scheme. The first factor was composed by four inoculation methods of Azospirillum brasilense (without inoculation, inoculation in the seed, inoculation in the sowing furrow and foliar inoculation at 10 days after an emergency). The second factor was composed by two triticale cultivars (IPR Aimoré and BRS Harmonia). The inoculation of Azospirillum brasilense in the seed can reduce the emergency percentage and the index of emergence speed of triticale, depending on the genotype. In general, the inoculation modes of Azospirillum brasilense did not influence the initial growth of triticale. The response of the plants to the inoculation with Azospirillum brasilense is variable, depending essentially on the triticale genotype.O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a influência das formas de inoculação de Azospirillum brasilense no crescimento inicial do triticale. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados com quatro repetições, em esquema fatorial 4x2. O primeiro fator foi composto por quatro formas de inoculação de Azospirillum brasilense (sem inoculação, inoculação na semente, inoculação no sulco de semeadura e inoculação via foliar, sendo esta realizada aos 10 dias após a emergência). O segundo fator foi composto por dois cultivares de triticale (IPR Aimoré e BRS Harmonia). A inoculação de Azospirillum brasilense na semente reduziu a porcentagem de emergência e o índice de velocidade de emergência do triticale, dependendo do genótipo. As formas de inoculação de Azospirillum brasilense de forma geral não influenciaram o crescimento inicial do triticale. A resposta das plantas à inoculação de Azospirillum brasilense foi variável, dependendo basicamente do genótipo de triticale

    Formas de inoculação de Azospirillum brasilense no crescimento inicial de triticale

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    The present trial was developed with the objective of evaluating the influence of inoculation modes of Azospirillum brasilense on the initial growth of triticale. The experimental design was randomized blocks with four replicates, in 4x2 factorial scheme. The first factor was composed by four inoculation methods of Azospirillum brasilense (without inoculation, inoculation in the seed, inoculation in the sowing furrow and foliar inoculation at 10 days after an emergency). The second factor was composed by two triticale cultivars (IPR Aimoré and BRS Harmonia). The inoculation of Azospirillum brasilense in the seed can reduce the emergency percentage and the index of emergence speed of triticale, depending on the genotype. In general, the inoculation modes of Azospirillum brasilense did not influence the initial growth of triticale. The response of the plants to the inoculation with Azospirillum brasilense is variable, depending essentially on the triticale genotype.O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a influência das formas de inoculação de Azospirillum brasilense no crescimento inicial do triticale. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados com quatro repetições, em esquema fatorial 4x2. O primeiro fator foi composto por quatro formas de inoculação de Azospirillum brasilense (sem inoculação, inoculação na semente, inoculação no sulco de semeadura e inoculação via foliar, sendo esta realizada aos 10 dias após a emergência). O segundo fator foi composto por dois cultivares de triticale (IPR Aimoré e BRS Harmonia). A inoculação de Azospirillum brasilense na semente reduziu a porcentagem de emergência e o índice de velocidade de emergência do triticale, dependendo do genótipo. As formas de inoculação de Azospirillum brasilense de forma geral não influenciaram o crescimento inicial do triticale. A resposta das plantas à inoculação de Azospirillum brasilense foi variável, dependendo basicamente do genótipo de triticale
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