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    Alveolar extraction socket behaviour to alloplastic regenerative procedures: a comparative study

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    Aim: To compare clinical, and volumetric alterations of post extraction sockets with and without bone regeneration with Adbone®BCP on a socket preservation type of regeneration. Materials and Methods: Participants were assigned to one of two groups, at surgery day, having 16 anterior teeth divided equally into two groups. Bone regeneration was tested by application of a biphasic calcium phosphate synthetic bone graft (Adbone®BCP) while natural healing was the control group. Clinical evaluation included intra-oral photographs and an alginate impression. 3D examination consisted in extra-oral scanning of the obtained gypsum casts to generate 3D STL files. A comparison between initial and final buccolingual dimensions was formed using CloudCompareV2 (version 2.6.1 [GPL software], 2019),measuring initial and final dimensions of both groups in 5 different sites (loss at 2, 3, 4, 5, 6 mm measured from coronal to apical of the extraction socket). Follow-up appointments were performed at days 7, 14 and 3 months postoperative. Results: For the t-test, there was a significantly higher ridge dimensions loss on the control group, p=0.029, 0.045 and 0.041 for the first three measurements, respectively. Given these p-values being < 0.05, there are significant differences regarding the loss between the 2 groups, hence confirming the H1. Discussion: There were differences between the test and control groups on the first three measurements (H2, H3, H4) given that tissue modelling is a rather rapid process. However, the measurements situated apically on the alveolus, had p-values > 0.05, indicating that, given the short follow-up, the subsequent woven bone remodelling may take years to be completed and thus had not happened yet. Conclusion: Sockets grafted with Adbone®BCP suffered a reduced loss of volume on the alveolar socket contour, thus being effective on preserving the alveolar ridge.As extrações dentárias são um dos procedimentos mais comuns no ramo da medicina dentária, levando a mudanças significativas no rebordo edêntulo, dificultando o correto e satisfatório posicionamento de implantes, podendo assim comprometer o resultado das reabilitações protéticas. A extração dentária envolve um trauma mecânico nos tecidos moles, no ligamento periodontal e no osso do processo alveolar, levando a uma resposta inflamatória que recruta células hematopoiéticas e mesenquimais no local. Após uma extração, o processo de cicatrização inicia-se com hemorragia e seguinte formação de um coágulo, sendo substituído por tecido de granulação. Em seguida, forma-se uma matriz provisória de tecido conjuntivo, dando início à fase proliferativa onde há uma incorporação de vasos e células formadoras de osso dentro da matriz provisória. Ao fim do primeiro mês após extração, verifica-se o preenchimento do alvéolo com osso imaturo que será progressivamente substituído por osso lamelar e medular. O término do processo de cicatrização é clinicamente observado pelo encerramento, primário ou secundário, do alvéolo com tecido mole epitelizado e radiográfico pelo preenchimento ósseo do alvéolo. Consequentemente, este processo levará a alterações dimensionais no rebordo edêntulo. Embora se verifique alterações dimensionais até ao primeiro ano após extração, são durante os primeiros 3 meses que a perda óssea e tecidular é mais acentuada. Esta perda é influenciada por diversos fatores como as variações biológicas dos indivíduos, o tamanho do alvéolo pós-extracional e a extensão do trauma provocado durante a extração. Esta bem descrito na literatura que, após uma extração dentária, o rebordo edêntulo move-se em direção ao longo eixo do osso basal. A forma do maxilar parece retornar à forma em que estava antes do desenvolvimento do processo alveolar durante a erupção dentária. A falta de um estímulo funcional nas paredes ósseas e a necessidade de ajuste dos tecidos para se adaptar à geometria da crista na ausência de dentes podem explicar esta modificação. Dadas estas alterações dimensionais, a reabilitação destes espaços edêntulo fica comprometida, influenciando tanto o resultado estético como funcional. De forma a tentar prevenir estas complicações, muitos estudos mostraram os efeitos do uso de enxerto de diferentes biomateriais e diferentes técnicas e respetivos benefícios na regeneração óssea. As primeiras investigações concentraram-se no uso apenas de membranas regenerativas. Entretanto, pesquisas com enxertos ósseos em defeitos periodontais levaram os pesquisadores a explorar a utilidade das membranas em combinação com enxertos ósseos. Hoje em dia, a regeneração óssea guiada é geralmente realizada como um procedimento de combinação envolvendo membranas e um substituto ósseo de suporte. Alguns investigadores empregaram aloenxertos desmineralizados, maleáveis, rapidamente reabsorvidos e supostamente osteoindutores, enquanto outros utilizaram enxertos mineralizados, mais rígidos e osteocondutores. No entanto, não está claro qual material é mais eficaz para esta indicação clínica, já que estas técnicas incluem a colocação de diferentes materiais de enxerto, como autoenxertos ósseos, xenoenxertos, aloenxertos, combinados com membranas reabsorvíveis ou não reabsorvíveis e, mais recentemente, materiais bioativos, como L-PRF (leucócitos e fibrinas ricas em plaquetas). Um autoenxerto envolve a utilização de osso obtido do mesmo indivíduo que recebe o enxerto, enquanto que um aloenxerto é derivado de seres humanos que é colhido de outro indivíduo que recebe o enxerto, como por exemplo de cadáveres. Os xenoenxertos são enxertos ósseos de uma espécie diferente da humana, como os bovinos, são usados como uma matriz calcificada. Os aloplásticos podem ser feitos de hidroxiapatite, um mineral ósseo natural, fosfato tricálcico ou uma combinação de ambos. Os enxertos à base de fatores de crescimento são produzidos utilizando tecnologia de ADN recombinante, consistindo em fatores de crescimento humanos ou morfogénicos. Os substitutos de enxerto ósseo a base de cerâmica envolvem cerâmicas, isoladamente ou em combinação com outro material, como sulfato de cálcio, vidro bioativo e Fosfato de Cálcio. Contudo, a literatura não é clara relativamente ao material mais eficaz para as técnicas de regeneração alveolar. Um dos materiais mais estudados, o xenoenxerto, apresenta resultados benéficos com a sua utilização. Contudo, este material tem uma taxa de reabsorção lenta, levando a presença de partículas residuais que poderão interferir com a normal cicatrização alveolar bem como influenciar a qualidade do osso regenerado. Por outro lado, o uso de materiais aloplásticos de osteocondução também visa minimizar as alterações dimensionais que advém após extração. Adbone®BCP é um material de enxerto ósseo totalmente bifásico feito de 75% de hidroxiapatite (HAp) e 25% de fosfato tricálcico betafosfato (β-TCP). Deste modo, parece ter todas as propriedades necessárias para minimizar as mudanças que ocorrem em alvéolos pós-extracionais, tanto a nível ósseo como dos tecidos moles, conduzindo a uma menor reabsorção da tabua óssea vestibular e menor colapso tecidual. O objetivo deste estudo é comparar as alterações clínicas e volumétricas de alvéolos pós-extracionais com e sem regeneração óssea com Adbone®BCP. Materiais e Métodos: 11 participantes foram inseridos de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, sendo designados para um dos dois grupos, no dia da cirurgia, com 16 dentes anteriores divididos igualmente em ambos os grupos. A regeneração óssea foi testada pela aplicação de enxerto ósseo sintético de Fosfato de Cálcio bifásico (Adbone®BCP) comparando-a com o grupo de controlo, a cicatrização natural. A avaliação clínica incluiu fotografias intra-orais e uma impressão em alginato. O exame 3D consistiu em leitura extra-oral dos modelos em gesso obtidos para gerar arquivos 3D STL e usando o CloudCompare v2 (versão 2.6.1 [GPL software], 2019), formando uma comparação entre as dimensões bucolinguais inicial e final dos tecidos duros e moles. Para tal, os ficheiros STL foram sobrepostos, escolhendo sete pontos em comum entre ambos para uma maior correspondência. Em seguida, traçou-se uma reta do ponto mais vestibular ao ponto mais palatino da raiz. Por fim, traçaram-se 5 retas, de 2 mm em 2 mm, a unir os dois ficheiros podendo avaliar as alterações dimensionais bucolinguais, em 5 regiões diferentes desde um ponto coronal e um mais apical. As consultas de acompanhamento foram realizadas nos dias 7, 14 e 3 meses de pós-operatório. Resultados: Foram medidas as dimensões iniciais e finais de ambos os grupos em 5 locais diferentes (perda de 2, 3, 4, 5, 6 mm, medidos de mais coronal para mais apical no alvéolo). Para o teste t, houve uma perda significativamente maior no grupo controle, com valores de p=0,029, 0,045 e 0,041 para as três primeiras medições, respetivamente. A nossa hipótese nula corresponde a que não há diferenças significativas na perda dimensional entre os dois grupos. Considerando-se que esses p-valores são < 0,05, existem diferenças significativas em relação a perda entre os dois grupos, confirmando, assim, a nossa hipótese testada. Discussão: Dados os resultados apresentados, existem diferenças estatisticamente significativas entre os grupos teste e controle nas três primeiras medições (H2, H3, H4), dado que a modelação tecidual e um processo bastante rápido. No entanto, as duas últimas medições, sendo estas mais apicais no alvéolo, apresentaram p-valores > 0,05. Deste modo, especula-se que, dado o curto período de acompanhamento, o remodelamento ósseo subsequente, sendo um processo um pouco mais lento, pode levar anos para ser concluído, logo ainda não serem visíveis tais alterações. Conclusao: Podemos concluir que existem diferenças estatisticamente significantes entre os alvéolos do grupo teste, regenerados com Adbone®BCP em comparação com a cicatrização de alvéolos do grupo de controlo. No entanto, há um número limitado de estudos sobre este enxerto ósseo, expondo assim a necessidade de mais ensaios clínicos randomizados avaliando o efeito do enxerto ósseo sintético Fosfato de Cálcio bifásico na regeneração óssea. Devido ao tamanho da amostra e curto período de acompanhamento, não é possível aplicar à população em geral

    Alveolar extraction socket behaviour to alloplastic regenerative procedures: a comparative study

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    Aim: To compare clinical, and volumetric alterations of post extraction sockets with and without bone regeneration with Adbone®BCP on a socket preservation type of regeneration. Materials and Methods: Participants were assigned to one of two groups, at surgery day, having 16 anterior teeth divided equally into two groups. Bone regeneration was tested by application of a biphasic calcium phosphate synthetic bone graft (Adbone®BCP) while natural healing was the control group. Clinical evaluation included intra-oral photographs and an alginate impression. 3D examination consisted in extra-oral scanning of the obtained gypsum casts to generate 3D STL files. A comparison between initial and final buccolingual dimensions was formed using CloudCompareV2 (version 2.6.1 [GPL software], 2019),measuring initial and final dimensions of both groups in 5 different sites (loss at 2, 3, 4, 5, 6 mm measured from coronal to apical of the extraction socket). Follow-up appointments were performed at days 7, 14 and 3 months postoperative. Results: For the t-test, there was a significantly higher ridge dimensions loss on the control group, p=0.029, 0.045 and 0.041 for the first three measurements, respectively. Given these p-values being < 0.05, there are significant differences regarding the loss between the 2 groups, hence confirming the H1. Discussion: There were differences between the test and control groups on the first three measurements (H2, H3, H4) given that tissue modelling is a rather rapid process. However, the measurements situated apically on the alveolus, had p-values > 0.05, indicating that, given the short follow-up, the subsequent woven bone remodelling may take years to be completed and thus had not happened yet. Conclusion: Sockets grafted with Adbone®BCP suffered a reduced loss of volume on the alveolar socket contour, thus being effective on preserving the alveolar ridge.As extrações dentárias são um dos procedimentos mais comuns no ramo da medicina dentária, levando a mudanças significativas no rebordo edêntulo, dificultando o correto e satisfatório posicionamento de implantes, podendo assim comprometer o resultado das reabilitações protéticas. A extração dentária envolve um trauma mecânico nos tecidos moles, no ligamento periodontal e no osso do processo alveolar, levando a uma resposta inflamatória que recruta células hematopoiéticas e mesenquimais no local. Após uma extração, o processo de cicatrização inicia-se com hemorragia e seguinte formação de um coágulo, sendo substituído por tecido de granulação. Em seguida, forma-se uma matriz provisória de tecido conjuntivo, dando início à fase proliferativa onde há uma incorporação de vasos e células formadoras de osso dentro da matriz provisória. Ao fim do primeiro mês após extração, verifica-se o preenchimento do alvéolo com osso imaturo que será progressivamente substituído por osso lamelar e medular. O término do processo de cicatrização é clinicamente observado pelo encerramento, primário ou secundário, do alvéolo com tecido mole epitelizado e radiográfico pelo preenchimento ósseo do alvéolo. Consequentemente, este processo levará a alterações dimensionais no rebordo edêntulo. Embora se verifique alterações dimensionais até ao primeiro ano após extração, são durante os primeiros 3 meses que a perda óssea e tecidular é mais acentuada. Esta perda é influenciada por diversos fatores como as variações biológicas dos indivíduos, o tamanho do alvéolo pós-extracional e a extensão do trauma provocado durante a extração. Esta bem descrito na literatura que, após uma extração dentária, o rebordo edêntulo move-se em direção ao longo eixo do osso basal. A forma do maxilar parece retornar à forma em que estava antes do desenvolvimento do processo alveolar durante a erupção dentária. A falta de um estímulo funcional nas paredes ósseas e a necessidade de ajuste dos tecidos para se adaptar à geometria da crista na ausência de dentes podem explicar esta modificação. Dadas estas alterações dimensionais, a reabilitação destes espaços edêntulo fica comprometida, influenciando tanto o resultado estético como funcional. De forma a tentar prevenir estas complicações, muitos estudos mostraram os efeitos do uso de enxerto de diferentes biomateriais e diferentes técnicas e respetivos benefícios na regeneração óssea. As primeiras investigações concentraram-se no uso apenas de membranas regenerativas. Entretanto, pesquisas com enxertos ósseos em defeitos periodontais levaram os pesquisadores a explorar a utilidade das membranas em combinação com enxertos ósseos. Hoje em dia, a regeneração óssea guiada é geralmente realizada como um procedimento de combinação envolvendo membranas e um substituto ósseo de suporte. Alguns investigadores empregaram aloenxertos desmineralizados, maleáveis, rapidamente reabsorvidos e supostamente osteoindutores, enquanto outros utilizaram enxertos mineralizados, mais rígidos e osteocondutores. No entanto, não está claro qual material é mais eficaz para esta indicação clínica, já que estas técnicas incluem a colocação de diferentes materiais de enxerto, como autoenxertos ósseos, xenoenxertos, aloenxertos, combinados com membranas reabsorvíveis ou não reabsorvíveis e, mais recentemente, materiais bioativos, como L-PRF (leucócitos e fibrinas ricas em plaquetas). Um autoenxerto envolve a utilização de osso obtido do mesmo indivíduo que recebe o enxerto, enquanto que um aloenxerto é derivado de seres humanos que é colhido de outro indivíduo que recebe o enxerto, como por exemplo de cadáveres. Os xenoenxertos são enxertos ósseos de uma espécie diferente da humana, como os bovinos, são usados como uma matriz calcificada. Os aloplásticos podem ser feitos de hidroxiapatite, um mineral ósseo natural, fosfato tricálcico ou uma combinação de ambos. Os enxertos à base de fatores de crescimento são produzidos utilizando tecnologia de ADN recombinante, consistindo em fatores de crescimento humanos ou morfogénicos. Os substitutos de enxerto ósseo a base de cerâmica envolvem cerâmicas, isoladamente ou em combinação com outro material, como sulfato de cálcio, vidro bioativo e Fosfato de Cálcio. Contudo, a literatura não é clara relativamente ao material mais eficaz para as técnicas de regeneração alveolar. Um dos materiais mais estudados, o xenoenxerto, apresenta resultados benéficos com a sua utilização. Contudo, este material tem uma taxa de reabsorção lenta, levando a presença de partículas residuais que poderão interferir com a normal cicatrização alveolar bem como influenciar a qualidade do osso regenerado. Por outro lado, o uso de materiais aloplásticos de osteocondução também visa minimizar as alterações dimensionais que advém após extração. Adbone®BCP é um material de enxerto ósseo totalmente bifásico feito de 75% de hidroxiapatite (HAp) e 25% de fosfato tricálcico betafosfato (β-TCP). Deste modo, parece ter todas as propriedades necessárias para minimizar as mudanças que ocorrem em alvéolos pós-extracionais, tanto a nível ósseo como dos tecidos moles, conduzindo a uma menor reabsorção da tabua óssea vestibular e menor colapso tecidual. O objetivo deste estudo é comparar as alterações clínicas e volumétricas de alvéolos pós-extracionais com e sem regeneração óssea com Adbone®BCP. Materiais e Métodos: 11 participantes foram inseridos de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, sendo designados para um dos dois grupos, no dia da cirurgia, com 16 dentes anteriores divididos igualmente em ambos os grupos. A regeneração óssea foi testada pela aplicação de enxerto ósseo sintético de Fosfato de Cálcio bifásico (Adbone®BCP) comparando-a com o grupo de controlo, a cicatrização natural. A avaliação clínica incluiu fotografias intra-orais e uma impressão em alginato. O exame 3D consistiu em leitura extra-oral dos modelos em gesso obtidos para gerar arquivos 3D STL e usando o CloudCompare v2 (versão 2.6.1 [GPL software], 2019), formando uma comparação entre as dimensões bucolinguais inicial e final dos tecidos duros e moles. Para tal, os ficheiros STL foram sobrepostos, escolhendo sete pontos em comum entre ambos para uma maior correspondência. Em seguida, traçou-se uma reta do ponto mais vestibular ao ponto mais palatino da raiz. Por fim, traçaram-se 5 retas, de 2 mm em 2 mm, a unir os dois ficheiros podendo avaliar as alterações dimensionais bucolinguais, em 5 regiões diferentes desde um ponto coronal e um mais apical. As consultas de acompanhamento foram realizadas nos dias 7, 14 e 3 meses de pós-operatório. Resultados: Foram medidas as dimensões iniciais e finais de ambos os grupos em 5 locais diferentes (perda de 2, 3, 4, 5, 6 mm, medidos de mais coronal para mais apical no alvéolo). Para o teste t, houve uma perda significativamente maior no grupo controle, com valores de p=0,029, 0,045 e 0,041 para as três primeiras medições, respetivamente. A nossa hipótese nula corresponde a que não há diferenças significativas na perda dimensional entre os dois grupos. Considerando-se que esses p-valores são < 0,05, existem diferenças significativas em relação a perda entre os dois grupos, confirmando, assim, a nossa hipótese testada. Discussão: Dados os resultados apresentados, existem diferenças estatisticamente significativas entre os grupos teste e controle nas três primeiras medições (H2, H3, H4), dado que a modelação tecidual e um processo bastante rápido. No entanto, as duas últimas medições, sendo estas mais apicais no alvéolo, apresentaram p-valores > 0,05. Deste modo, especula-se que, dado o curto período de acompanhamento, o remodelamento ósseo subsequente, sendo um processo um pouco mais lento, pode levar anos para ser concluído, logo ainda não serem visíveis tais alterações. Conclusao: Podemos concluir que existem diferenças estatisticamente significantes entre os alvéolos do grupo teste, regenerados com Adbone®BCP em comparação com a cicatrização de alvéolos do grupo de controlo. No entanto, há um número limitado de estudos sobre este enxerto ósseo, expondo assim a necessidade de mais ensaios clínicos randomizados avaliando o efeito do enxerto ósseo sintético Fosfato de Cálcio bifásico na regeneração óssea. Devido ao tamanho da amostra e curto período de acompanhamento, não é possível aplicar à população em geral

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

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    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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