6 research outputs found

    Implementation of the INTERGROWTH-21st Project in Brazil.

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    The Latin American site in the INTERGROWTH-21(st) Project was Pelotas, Brazil, with approximately 4000 births per year. The sample for the Newborn Cross-Sectional Study (NCSS) was drawn from four hospitals, covering 99% of births in the city. The Fetal Growth Longitudinal Study (FGLS) sample was recruited from one of the largest private ultrasound clinics in the city and 30 smaller, private, antenatal clinics serving middle to high socio-economic status women. Among this site's major challenges was the recruitment of women for FGLS from numerous different clinics. Several public relations activities were conducted to improve collaborative efforts between the research team and obstetricians, paediatricians and community leaders in Pelotas

    Caracterização da qualidade de vida segundo o estado menopausal entre mulheres da Região Sul do Brasil Characterization of the quality of life by menopausal status among women in the South region of Brazil

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    OBJETIVOS: caracterizar a qualidade de vida de mulheres climatéricas residentes na Região Sul segundo o estado menopausal delas. MÉTODOS: foram entrevistadas 236 mulheres com idades entre 40 e 65 anos, durante feira de saúde realizada em cidade do Sul do Brasil, em março de 2005. Na avaliação da qualidade de vida, utilizou-se a versão brasileira do instrumento Menopause Rating Scale. RESULTADOS: das entrevistadas, 133 eram pré-menopáusicas e 103 pós-menopáusicas. As primeiras referiram sintomas climatéricos moderados e severos em 37,6% e 24,0%, respectivamente, enquanto as mulheres pós-menopáusicas, relataram sintomas moderados e severos em 36,9% e 39,4% dos casos, respectivamente. Os escores globais de qualidade de vida não mostraram diferenças entre os grupos estudados (p=0,12), ainda que o grupo pré-menopáusico tenha referido mais sintomas psicológicos (p=0,05) e o pós-menopáusico mais sintomas somato-vegetativos (p<0,01) e urogenitais (p=0,01). CONCLUSÕES: a qualidade de vida não foi influenciada pelo estado menopausal neste estudo. A maior severidade dos sintomas somato-vegetativos no grupo pós-menopáusico provavelmente se deva ao maior hipoestrogenismo nessa fase, favorecendo sintomas vasomotores e atrofia urogenital. A maior severidade dos sintomas psicológicos entre as mulheres pré-menopáusicas pode estar relacionada à maior preocupação acerca da menopausa e suas implicações para saúde.<br>OBJECTIVES: to characterize the quality of life of climacteric women residing in the South region by menopausal status. METHODS: two hundred and thirty-six women aged between 40 and 65 were interviewed during a health fair held in March 2005 in a city in the South of Brazil. Their quality of life was assessed using the Brazilian version of the Menopause Rating Scale. RESULTS: of those interviewed, 133 were pre-menopausal and 103 post-menopausal. Moderate and severe climacteric symptoms were reported by 37.6% and 24.0% of the former, respectively, while 36.9% and 39.4% of the post-menopausal women reported moderate and severe symptoms, respectively. There were no differences between the two groups studied in terms of overall scores on the quality of life scale (p=0.12), although the pre-menopausal group reported more psychological symptoms (p=0.05) and the post-menopausal group more somatic-vegetative (p<0.01) and urinogenital (p=0.01) symptoms. CONCLUSIONS: quality of life was not influenced by menopausal status among the women covered by this study. The greater severity of somatic-vegetative symptoms in the post-menopausal group is probably due to the greater likelihood of hypoestrogenism at this stage in life, which may lead to vasomotor symptoms and urinogenital atrophy. The greater severity of psychological symptoms among pre-menopausal women may be related to a higher level of concern regarding menopause and its possible health implications

    Práticas baseadas em evidências publicadas no Brasil: identificação e análise de suas vertentes e abordagens metodológicas

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    Revisão integrativa de estudos brasileiros sobre práticas baseadas em evidências (PBE) em saúde, publicados em periódicos ISI/JCR, nos últimos 10 anos. O objetivo foi identificar as especialidades que mais realizaram estes estudos, seus enfoques e abordagens metodológicas. A partir de critérios de inclusão, foram selecionados 144 trabalhos. Os resultados indicam que a maior quantidade de estudos feitos em PBE foram sobre infância e adolescência, infectologia, psiquiatria/saúde mental e cirurgia. Os enfoques predominantes foram prevenção, tratamento/reabilitação, diagnóstico e avaliação. As metodologias mais empregadas foram revisão sistemática sem ou com metanálise, revisão de protocolos ou síntese de estudos de evidências já disponíveis, e revisão integrativa. Constata-se forte expansão multiprofissional da PBE no Brasil, contribuindo para a busca de práticas mais criteriosas pela reunião, reconhecimento e análise crítica dos conhecimentos produzidos. O estudo contribui também para a própria análise dos modos de fazer pesquisa e novas possibilidades de investigação
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