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    Causas de depressão em crianças e adolescentes

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    A depressão afeta todas as faixas etárias e vem sendo ainda mais observada em crianças e adolescentes. Os sintomas observados nessa parte da população são a queda do rendimento escolar, tristeza e isolamento, que se intensificam, prejudicando o desenvolvimento e contribuindo para a incapacidade humana. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo traçar um perfil de causas para a depressão infanto-juvenil, buscando fatores influenciadores tanto intrínsecos quanto extrínsecos. Trata-se, então, de uma revisão integrativa de 20 artigos compreendidos entre 2011 a 2019, buscados em bancos de dados como PubMed e Scielo usando os termos depressão infantil, “child depression”, “child psychiatry”, “mental health”, “depression” e “child behavior”. Assim, foi possível encontrar fatores comuns influenciadores desses transtornos depressivos

    Composting of forest industry wastewater sludges for agricultural use

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    Riscos e benefícios do uso das mídias sociais na medicina

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    Introdução: o uso crescente das plataformas online nas variadas áreas de trabalho é um consenso coletivo. Porém, os padrões atuais de comunicação profissional médica partem de modelos presenciais tradicionais de cuidados, não se moldando facilmente ao ambiente virtual, deixa dilemas emergentes à mercê da intuição. Assim, os principais riscos ao uso benéfico das bases virtuais envolvem a busca informal de dados, a privacidade e o profissionalismo. Objetivo: apresentar as principais implicações do uso da mídia social por médicos e abordar recomendações para uma comunicação on-line eficaz e ética. Material e método: o estudo é uma revisão integrativa de artigos publicados entre 2014 a 2019, selecionados da base de dados PubMed, dentro da categoria de impacto Q1 e critérios quanto a data de publicação. Resultados: Os benefícios da mídia social são muitos e seu poder de alcance envolve a comunidade e estabelece meios de promover uma educação, permitindo aos pacientes estarem conectados à sua saúde. Por exemplo, um projeto na Universidade da Califórnia em Los Angeles mostrou que a atuação de médicos em um grupo do Facebook conseguiu aumentar a adesão de uma população de risco ao teste de HIV. Muitos pacientes usam as mídias para discutir interesses em saúde e a diminuição da participação dos médicos pode ser um risco, já que a falta de opiniões de autoridade deixa uma lacuna a ser preenchida por informações nãomédicas vagas ou errôneas. Por outro lado, a comunicação entre profissionais auxilia na tomada de decisões com diferentes pontos de vista sobre algum caso e por isso a internet vem sendo reconhecida pelo seu poder de promover a socialização na educação médica. Entretanto, inúmeras questões legais afetam o uso nesse ambiente profissional. O relativo anonimato da internet, por exemplo, pode desencadear uma desinibição online e a postagem de conteúdos como vídeos e fotos de procedimentos de todos os tipos que, de outra forma, seria mantido em sigilo. Deve-se considerar ainda o impacto de publicações pessoais sobre a percepção do médico e a profissão de modo geral. Por exemplo, na classe dos estudantes de medicina são frequentes os relatos sobre postagens de palavrões, representação de intoxicação e material sexualmente sugestivo, visto que a maioria não percebe a necessidade de se monitorar desde já. Dado que são necessárias maiores atenções quanto a cuidados de como usar o ambiente virtual a favor da saúde coletiva. Para tal, o uso de dados do paciente em qualquer rede deve ser incluído no prontuário, sob a sua permissão. O ideal é usar apenas pontos que afetem a história clínica e de preferência em uma conta exclusiva para intuito profissional. É imprescindível que o médico preze pelo respeito, privacidade e confidencialidade para não exceder os limites da relação com o paciente. Assim, a rede social deve ser escolhida e usada apenas para a implementação da profissão. Conclusão: os benefícios da mídia social são abundantes, mas questões legais são inevitáveis e merecem atenção no campo profissional. É preciso adaptar e uniformizar as práticas habituais dentro desses meios, refinando e evoluindo de forma íntegra a prática médica. A principal missão de um médico é garantir conforto e bem- estar biológico, social e psicológico ao paciente. A abordagem online pode ser proveitosa contanto que garanta cumprir e nunca prejudicar esses princípios

    Inflammation-associated extracellular β-glucuronidase alters cellular responses to the chemical carcinogen benzo[a]pyrene

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    Neutrophils infiltrate tissues during inflammation, and when activated, they release β-glucuronidase. Since inflammation is associated with carcinogenesis, we investigated how extracellular β-glucuronidase changed the in vitro cellular response to the chemical carcinogen benzo(a)pyrene (B[a]P). For this we exposed human liver (HepG2) and lung (A549) cells to B[a]P in the presence or absence of β-glucuronidase. β-Glucuronidase reduced B[a]P-induced expression of CYP1A1 and CYP1B1 at 6 h after exposure, which did not depend on β-glucuronidase activity, because the inhibitor d-saccharic acid 1,4-lactone monohydrate did not antagonize the effect of β-glucuronidase. On the other hand, the inhibitory effect of β-glucuronidase on CYP expression was dependent on signalling via the insulin-like growth factor receptor (IGF2R, a known receptor for β-glucuronidase), because co-incubation with the IGF2R inhibitor mannose-6-phosphate completely abolished the effect of β-glucuronidase. Extracellular β-glucuronidase also reduced the formation of several B[a]P metabolites and B[a]P–DNA adducts. Interestingly, at 24 h of exposure, β-glucuronidase significantly enhanced CYP expression, probably because β-glucuronidase de-glucuronidated B[a]P metabolites, which continued to trigger the aryl hydrocarbon receptor (Ah receptor) and induced expression of CYP1A1 (in both cell lines) and CYP1B1 (in A549 only). Consequently, significantly higher concentrations of B[a]P metabolites and DNA adducts were found in β-glucuronidase-treated cells at 24 h. DNA adduct levels peaked at 48 h in cells that were exposed to B[a]P and treated with β-glucuronidase. Overall, these data show that β-glucuronidase alters the cellular response to B[a]P and ultimately enhances B[a]P-induced DNA adduct levels
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